Bill Gates saiu do comando da Microsoft para se dedicar a filantropia, e tem investido milhões de dólares em soluções para doenças e também para o combate a pobreza (ele até apoiou e tomou água feita de cocô, veja só). E o empresário apresentou novidades para a área médica: de acordo com ele, duas novas ferramentas de combate à AIDS devem estar disponíveis até 2030.
Em uma palestra durante o Fórum Econômico Mundial, realizado em Davos, na Suíça, Gates afirmou que uma vacina e um novo tratamento intensivo com o uso de drogas devem acabar com a maior parte dos casos de uma doença que já matou milhões de pessoas nos últimos 30 anos.
A vacina é vista como o principal elemento que deve prevenir novos casos de infecções entre populações suscetíveis, enquanto que o novo tratamento intensivo com o uso de drogas promete eliminar a necessidade dos doentes de tomarem medicamentos para o resto da vida.
Bill Gates e sua mulher, Melina Gates.
Quase o fim da AIDS?
O executivo disse, porém, que isso ainda não representa o fim da AIDS. Entretanto, segundo ele, as ferramentas que serão criadas nos próximos 15 anos permitirão ter uma redução de 95 a 100% dos casos.
Gates também afirmou que está otimista com a vacina contra a Malária, cuja produção está mais adiantada que a da AIDS. O laboratório farmacêutico britânico GlaxoSmithKline enviou para aprovação em julho do ano passado a primeira vacina contra malária do mundo.
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