O Lockheed Martins Collaborative Human Immersive Laboratory (ou CHIL) é um local no qual designers e engenheiros conseguem testar e visualizar aviões e espaçonaves, sem a necessidade de construir um protótipo daquele dispositivo. Isso porque o CHIL nada mais é do que um laboratório em que a realidade virtual impera, quase como um grande game em primeira pessoa.
Além de permitir a colaboração entre pessoas de diferentes partes do mundo, o CHIL também é capaz de fornecer informações adicionais, que não poderiam ser visualizadas em um protótipo físico.
O laboratório utiliza os projetos realizados pelos profissionais, colocando-os em escalas reais. Enquanto isso, o usuário da realidade virtual utiliza sensores por todo o corpo, o que o transforma em uma espécie de “avatar”, capaz de interagir com o que está na sua frente, virtualmente.
Enquanto isso, outros estão na cabine, observando o que acontece na realidade virtual. O profissional pode conferir e analisar problemas, além de reduzir custos. A tecnologia pode ser usada em filmes, pela NASA e ainda ser ampliada para outras finalidades.
Imagine, por exemplo, um game de última geração utilizando o que existe de melhor da realidade virtual, interagindo com os personagens enquanto a história se desenrola. Essa é uma das muitas possibilidades que este tipo de tecnologia pode trazer.
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