O Anonymous comprou a briga com o autodenominado Estado Islâmico (ISIS) após os atentados de Paris e, desde então, vem tomando medidas contra a organização terrorista. Em sua mais nova investida, o grupo denunciou uma empresa do Vale do Silício de estar envolvida com os fundamentalistas.
Segundo o jornal britânico Metro, o grupo hacker acusa a CloudFlare de estar fortalecendo e melhorando a segurança online de sites que apoiam o EI. A companhia americana atende mais de quatro milhões de clientes, ajudando-os na defesa contra os ataques cibernéticos.
O que a empresa faz especificamente é auxiliar as organizações a evitarem ataques de negação de serviço, quando os sites ficam sobrecarregados e são forçados a se desligarem – algo em que o próprio Anonymous é especializado.
Informações publicadas
Usando sua conta no Twitter, o Anonymous postou que até 40 sites ligados ao terrorismo foram protegidos pela CloudFlare. Matthew Prince, CEO e fundador da empresa americana, julgou improcedentes as afirmações e disse que o Anonymous age como se fosse um perito, mas que não tem embasamento no assunto.
Prince disse à imprensa que cooperará plenamente com qualquer autoridade federal que deseje averiguar as informações divulgadas pelo grupo de hackers. Em 2013, a empresa já havia sido acusada de proteger um site ligado à Al-Qaeda.
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