O Canadá começou uma força tarefa para tentar resolver o vazamento de dados de usuários do site Ashley Madison, que tem a proposta de ajudar homens e mulheres a "pularem a cerca". Só em São Paulo, mais de 350 mil emails registrados no serviço foram revelados, sendo a maior concentração de clientes do serviço (o Rio de Janeiro aparece com mais de 170 mil emails) — se você quer tirar a dúvida e saber se algum email estava registrado no site, clique aqui.
A polícia de Toronto é a que está mais envolvida no caso, listando várias consequências do hack, como: extorsões de usuários, disseminação de vírus de PC e até dois suicídios de pessoas que provavelmente não suportaram o vazamento dos próprios emails e outras informações.
Para mostrar que está ajudando as autoridades, a Avid Life Media, dona do Ashley Madison, anunciou que está oferecendo "C$ 500 mil (US$ 380 mil, R$ 1,3 milhão em conversão direta) para quem fornecer informações que levem à identificação, acusação ou prisão de qualquer pessoa responsável pelo vazamento do banco de dados", de acordo com o superintendente Bryce Evans.
Um pacote de 9,7 GB com informações como nomes completos, endereços de email e números de cartões de créditos foram postados via Torrent na internet por um grupo chamado Impact Team na semana passada.
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