Sabemos que as pesquisas com reconhecimento de faces estão avançadas e, por isso, não é de se espantar que um robô possa observar e reproduzir com perfeição o rosto de uma pessoa sentada em frente a ele.
Mas o que torna Paul um robô interessante é o fato de que ele desenha de maneira artística, com pequenas “imprecisões” programadas para imitar o traço de seu criador, o engenheiro e artista Patrick Tresset.
Para obter esse resultado, um dos recursos empregados por Tresset foi o uso de servomotores de baixo custo, que não possuem a mesma precisão daqueles presentes em robôs de linhas de montagem de automóveis, por exemplo. O artista acredita que, ao apresentar um robô “impreciso”, ele é capaz de gerar mais interesse nas pessoas, criando até mesmo um senso de empatia por parte do espectador.
Caso você esteja de passagem por Londres, Paul estará desenhando retratos até o dia 9 de julho, na galeria Tenderpixel.
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