Para muitos, o nome Whitney Wolfe pode soar desconhecido, mas podemos ativar facilmente algum ponto da sua memória ao dizer que ela é uma das fundadoras do Tinder e que deixou a empresa em abril deste ano após abrir um processo contra a companhia criadora do app por assédio sexual e discriminação. Depois de alguns meses longe das notícias, ela volta a ter seu nome em voga por conta de um aplicativo que ajudou a criar: o Bumble.
De acordo com as informações divulgadas pelo site Techcrunch, o Bumble (que já está disponível para download gratuitamente na App Store) também é voltado para paqueras e foi desenvolvido com o apoio de outros funcionários que trabalharam no Tinder – o que explica a mecânica parecida.
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Entendendo o Bumble
No novo aplicativo, os usuários possuem páginas de perfil e podem procurar por mulheres, homens ou ambos. Não há a possibilidade de controlar a distância das pessoas que o aplicativo vai achar (porém, ele parte das mais próximas para as mais distantes), e apenas as mulheres podem iniciar as conversas.
Caso ela não se interesse pelo pretendente que enviou o convite para a conversa, a solicitação desaparece após 24 horas. A única coisa que o homem pode fazer, se for rejeitado inicialmente, é estender uma dessas tentativas por outras 24 horas.
Vale mencionar que, se porventura o convite for enviado para alguém do mesmo sexo, não há uma regra sobre quem deve iniciar o bate-papo.
Fontes