De acordo com o site Stereogum, o músico Thom Yorke, líder do Radiohead, havia retirado em julho de 2013 seu álbum solo "The Eraser" e o "AMOK", que gravou com o Atoms for Peace, de serviços de streaming como o Spotify, Rdio e Deezer.
Na época, o artista criticou que novos artistas não seriam pagos por esses aplicativos e que os investidores passariam a ganhar sobre o trabalho deles.
No entanto, a Apple conseguiu convencer Yorke a colocar as faixas de seus álbuns no Apple Music, serviço de streaming de músicas que a companhia de Cupertino inaugurou nesta terça-feira, 30 de junho.
A diferença entre o Apple Music e o Spotify é que o primeiro não tem assinatura gratuita (somente um período de testes de três meses), o que, em tese, faria com que os músicos recebessem uma parcela maior pelos royalties que a paga pela sua concorrente.
No serviço da Apple, o músico colocou não apenas "The Eraser" e "AMOK", mas também "Tomorrow's Modern Boxes", de 2014, e "In Rainbows", com o Radiohead. Estas não são as únicas exclusividades da Apple Music: o mesmo acontece com "1989", da Tailor Swift, e "The Chronic", de Dr. Dre.
E os leitores, o que acharam do Apple Music?
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