Empresa quer aproveitar melhor sua estrutura de computação em nuvem (Fonte da imagem: Divulgação/Amazon)
Em sua conferência com empresários ontem (13), a Amazon anunciou algumas novidades para o mercado corporativo. Ambas são meras extensões do serviço de armazenamento e computação em nuvem da empresa e vão cobrar assinaturas mensais dos usuários.
A primeira é o WorkSpace, que deve entregar uma área de trabalho virtual muito parecida com o que se via no antigo Windows 7. A segunda é uma ferramenta para renderização em nuvem de aplicativos muito pesados para rodar localmente chamada AppStream.
O WorkSpace da Amazon deve trazer uma forma de criar ambientes de trabalho para empresas e manter seus dados em segurança. Dessa forma, as áreas de trabalho de cada usuário já terão vários programas funcionando, como Mozilla Firefox, algumas ferramentas da Adobe e até Java Runtime.
Algumas opções mais caras do serviço vão contar com o Office da Microsoft incluído. Tudo isso também é focado para a realização de tarefas simples porém sensíveis, em um ambiente mais seguro que em PCs conectados em uma rede local.
De qualquer forma, essa área de trabalho virtual da Amazon não é nenhuma novidade, já que esse tipo de serviço está no mercado há bastante tempo e nunca fez sucesso por causa do desempenho ruim que normalmente entrega. Mesmo com isso, a empresa não fez uma demonstração mais apurada para que fosse possível conferir como o serviço funciona.
Ambas as ferramentas vão rodar a partir de aplicações instaladas em computadores com Windows, OSX, tablets Android e iOS.
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