(Fonte da imagem: Microsoft)
A edição mais recente do Security Intelligence Report, disponibilizado pela Microsoft no último sábado (14 de maio), mostra que o Windows 7 apresenta uma taxa de infecções por malwares muito menor que a do Windows XP. O relatório usa como base informações coletadas durante o ano de 2010, e inclui dados sobre o Windows, aplicativos e atividades na internet.
Segundo o documento, o Windows XP SP 3 possui uma taxa de infecção de 15,9 computadores a cada 1000 máquinas analisadas. Com o Windows Vista, o número cai para quase metade, com 7,5 infecções a cada 1000 – número ainda menor na versão 7, que possui uma taxa de infecção de somente 3,8 máquinas a cada 1000 análises.
Já os usuários das edições 64 bits do Windows Vista e 7 têm ainda mais motivos para comemorar, já que as taxas de infecção dos sistemas são as menores entre os produtos analisados na pesquisa. Segundo a Microsoft, isso é motivado pelo fato de os usuários de versões 64 bits em geral serem mais experientes que os demais.
Outro motivo é o recurso Kernel Patch Protection, que protege o kernel do sistema operacional contra modificações não autorizadas. Já a grande taxa de infecções do Windows XP pode ser explicada pela falta de atualizações feitas para o sistema operacional, além do fato de se tratar de um produto cujo código já é bem conhecido entre hackers.
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