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Ambicioso, UNBEATABLE dá passo maior do que a perna e pode desagradar fãs de jogos rítmicos. Confira a análise completa

Como um entusiasta de jogos de ritmo, UNBEATABLE tem chamado minha atenção desde quando me deparei com sua versão preliminar, intitulada White Label, ainda em 2021. Era um título que saltava aos olhos com seus visuais dinâmicos e estilizados, além de contar com uma trilha sonora original de altíssima qualidade e personagens interessantes que por si só angariaram uma comunidade de fãs por anos a fio.Foi um jogo que deixou uma primeira impressão muito forte, por mais que fosse evidente que alguns dos seus aspectos técnicos ainda deixavam a desejar. Parte de mim tinha muita expectativa pelo lançamento da versão completa, mas outra também tinha bastante receio. Afinal, estamos falando de um jogo ambicioso, que propõe um modo de aventura e exploração além do tradicional arcade, e que foi adiado às vésperas da sua data original de lançamento, dia 6 de novembro. Isso nunca é um bom sinal.Agora que pude colocar as mãos na versão completa, encontrei um jogo bem-intencionado, instigante e cheio de personalidade, mas que confirma muito do meu temor: ele dá passos maiores do que a própria perna e entrega uma experiência confusa e desajeitada, com dificuldades de acompanhar o próprio ritmo. Veja as impressões completas a seguir, no review de UNBEATABLE.<h2>História tem boa premissa, mas não segue as próprias regras estabelecidas</h2>Dando um pouquinho de contexto, a história do jogo se passa em um mundo intrigante em que a música passou a causar o surgimento de criaturas sobrenaturais chamadas de Silêncio — que são as próprias notas musicais do gameplay de ritmo. Essa ameaça desconhecida, no entanto, criou o ambiente propício para a instalação de um regime fascista que proibiu toda e qualquer expressão musical, sob o discurso de “proteger os cidadãos”.Os jogadores assumem controle de Beat, uma jovem rebelde que tem um passado misterioso e que rapidamente se envolve em problemas com os policiais, que tomaram controle de toda a cidade e estão prendendo pessoas indiscriminadamente, inclusive crianças. O jogo consegue plantar uma semente de curiosidade com a sua cena inicial que mostra um vislumbre do passado, momentos antes do surgimento do Silêncio, mas muitas das premissas básicas desse mundo não são seguidas e ele falha em dar as respostas que desejamos.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/20251207172430_1_f0f6dba92d.jpg"></figure>Um dos meus principais problemas com a história de UNBEATABLE é como as sequências narrativas são confusas, como se não houvesse coerência entre suas cenas. Tudo acontece muito rápido, não dando tempo para processar os acontecimentos e nem para a gente se apegar aos personagens. Isso é algo que também vale para a banda que Beat acaba formando: de repente está fazendo shows para multidões (algo que teoricamente é ilegal) e a gente não vê praticamente nada desse processo se desenrolando.A Quaver, que é uma das personagens mais importantes da trama, é a que mais tem desenvolvimento, mas Clef e Treble, que se juntam à banda um pouco depois, são coadjuvantes totalmente esquecíveis. O jogo não dá espaço para que a gente conheça mais desses personagens, pois o roteiro parece um trem desenfreado. A qualidade da escrita também não ajuda, tendo em vista o seu tom constantemente sarcástico e passivo-agressivo que tira o foco de situações que, em tese, seriam mais sérias. Vale notar que tudo está em inglês, sem tradução para outros idiomas no momento.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/20251207173833_1_7c933b4ff5.jpg"></figure>No modo de história, estamos a maior parte do tempo explorando cenários e torcendo para esbarrar em pontos de interação, que não são muito legíveis. De vez em quando, encontramos alguns mini-games baseados em ritmo, como sabotar propaganda policial, atendimento de bartender e rebater bolas de baseball, mas nada muito profundo.&nbsp;Na versão antecipada de review, muitos desses mini-games estavam quebrados: um exemplo é um de sinuca em que era possível fazer tacadas com a bola ainda em movimento. Também havia um jogo de quebrar blocos, num computador antigo, em que a bolinha atravessava todos os blocos de uma só vez e, bem… saía da tela para sempre.O propósito aqui é tentar conhecer o mundo do jogo e interagir com o máximo de NPCs possível. Mas aí temos outro problema: as caixas de diálogo. Em muitos momentos, as falas sobrepõem umas às outras, dificultando bastante o entendimento. Pesa o fato de que não há um registro dos textos do jogo, para que sejam revisados com facilidade. Também há bastante inconsistência na dublagem: em um momento, os personagens têm vozes; no outro, ainda na mesma conversa, eles de repente não têm mais.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/20251129002921_1_18ad7e6e98.jpg"></figure>O jogo recebeu pelo menos três atualizações ao longo de uma semana após o recebimento da chave de análise, mas esses problemas ainda persistiram. Na minha percepção, é muito claro que UNBEATABLE precisava de ainda mais tempo de desenvolvimento para que a execução pudesse fazer jus à visão criativa. Infelizmente, eu senti que o game é muito desajeitado e ainda precisa de polimento.<h2>Dois jogos em um? De certa forma, sim</h2>A maior graça dos jogos de ritmo está na harmonia entre visuais, trilha sonora e, claro, a satisfação em cada apertar de botão. UNBEATABLE consegue entregar isso, ainda que com GRANDES ressalvas, no seu Modo Arcade que busca replicar a experiência mais tradicional do gênero.Aqui não tem segredo: temos uma seleção de músicas, muitas delas desbloqueáveis, e o objetivo é competir pela maior pontuação — seja a pessoal ou como parte do placar de líderes mundial. O gameplay também aposta em uma certa simplicidade. Apenas dois botões são necessários: um para notas que vêm da trilha de cima e outro, da de baixo. Por vezes, há notas que vêm pelo meio e também há barricadas que os jogadores devem evitar.<figure class="image"><img src="https://shared.akamai.steamstatic.com/store_item_assets/steam/apps/2240620/ss_b35128f66cda1fee8bee0576df34b2915c77077c.1920x1080.jpg?t=1762450355" alt="Captura de tela nº 4"></figure>As partidas começam a ficar mais desafiadoras, no entanto, quando as notas começam a vir tanto da esquerda quanto da direita. É preciso prestar muita atenção e confiar nos seus reflexos para acertar as notas, principalmente em músicas que têm um índice de BPM (batida por minuto) mais alto. E é aqui que começam a aparecer os problemas de gameplay do jogo, que estão mais ligados a decisões de design.Por padrão, UNBEATABLE tem muitos efeitos visuais, como aberrações cromáticas e tremores de tela, provocando uma poluição visual gigantesca. É tudo muito lindo e cheio de impacto à primeira vista, mas pouco prático. É muito difícil de enxergar o que está acontecendo na tela. Para piorar, há muitos efeitos de zoom e trocas de lado da tela que são desnorteantes. Eu tenho experiência com jogos de ritmo e fiquei bastante desconfortável com as configurações padrões.&nbsp;<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/20251208191337_1_02f7001a28.jpg"></figure>Por mais que seja possível atenuar a maior parte desses efeitos citados, isso resolve só parte do problema. É algo que está a nível de design e que precisaria de uma reformulação para não agredir tanto os olhos. E como consequência, com esses efeitos desligados, o jogo também acaba perdendo muito do seu “impacto visual”, causando um pouco de estranhamento.&nbsp;As músicas, felizmente, são muito boas. Elas cobrem uma variedade de estilos e têm até mesmo remixes de diferentes artistas. O fato de haver faixas desbloqueáveis também é um charme do jogo, incentivando a explorar o máximo da sua trilha. Também vale destacar músicas de convidados, incluindo algumas que vêm de Rift of the NecroDancer — que é o meu jogo de ritmo favorito do ano.Uma vez que dominamos as mecânicas de gameplay, é bastante satisfatório de vencer as músicas mais desafiadoras. Mas o jogo traz alguns problemas: algumas vezes, o beatmap não parece condizer com o ritmo da música e também houve muitos momentos em que pressionar duas notas ao mesmo tempo não dava o feedback sonoro de que você acertou.<h2>Visuais e desempenho</h2>É inegável que UNBEATABLE é um jogo muito bonito. Seus personagens desenhados à mão e cenários tridimensionais são carregados de charme, e isso também vale para as suas cenas animadas do modo de história. Em tempos de inteligência artificial generativa, é de se apreciar quando um jogo está carregado de autenticidade com trabalhos tão autorais, feitos por uma equipe que é sem dúvidas muito apaixonada pelo que está criando.&nbsp;É triste que algumas decisões de design acabem afetando o jogo a nível de gameplay, deixando muitos dos seus elementos confusos e desnorteantes. Ainda assim, é de se reconhecer que o jogo traz uma identidade forte e diferente o bastante para se destacar.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/20251129010830_1_c2bf136f48.jpg"></figure>A versão testada foi a de PC e tive alguns problemas com engasgos, especialmente em momentos que transitavam de uma cena animada para gameplay. Isso é algo que o Modo História adora fazer e que sempre nos pega de surpresa, não num bom sentido. Quando a interface do gameplay volta para a tela, acabamos tendo pouquíssimo tempo hábil para acertar a nota — e a travada quando isso acontece também não ajuda.&nbsp;Esse é mais um dos indícios de que a equipe da D-CELL GAMES precisava de mais tempo de desenvolvimento para passar um pente fino na experiência de usuário. A tendência é que o título passe por atualizações de qualidade de vida, mas essas inconsistências se fizeram muito presentes na versão antecipada de review e não tinham como ficar de fora desta resenha. Resta saber, no entanto, como o game deve rodar nos consoles PlayStation e Xbox.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/20251205233103_1_4bfaa6dcc8.jpg"></figure><h2>Vale a pena?</h2>UNBEATABLE é um jogo de ritmo ambicioso e conceitualmente interessante, mas que não é feliz em realizar sua visão criativa. A execução é desajeitada e deixa a desejar, denotando que o time precisava de mais tempo de desenvolvimento — especialmente para polir o seu Modo História.&nbsp;Ainda que tenha uma ótima trilha sonora e entregue belos visuais desenhados à mão, o gameplay traz muita poluição visual e pode ser desnorteante para muitas pessoas. Como jogo de ritmo, ele ainda consegue encontrar seu lugar e pode entreter, mas há outros títulos mais interessantes e bem-feitos, lançados em 2025, para serem explorados.&nbsp;Nota do Voxel: 65Pontos positivos (prós):<ul><li>Visuais desenhados à mão;</li><li>Trilha sonora;</li><li>Duas experiências distintas: história e arcade;</li><li>Fácil de aprender, mas também desafiador.</li></ul>Pontos negativos (contras):<ul><li>Muita poluição visual na interface de gameplay;</li><li>História muito confusa e que não desenvolve bem seus personagens;</li><li>Tom sarcástico dos diálogos é irritante;</li><li>Exploração pouco recompensadora;</li><li>Problemas de performance e bugs na versão testada.</li></ul>A chave de review de UNBEATABLE foi gentilmente fornecida pela assessoria de imprensa da Playstack e D-CELL GAMES. O jogo chega oficialmente em 9 de dezembro com versões para Steam, PlayStation 5, Xbox Series S e Xbox Series X.

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Review: Unbeatable tem personalidade forte, mas se perde no próprio ritmo

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Por mais que tenha suas limitações, o intermediário da Motorola consegue entregar um conjunto competente por um valor realmente acessível, relembrando as origens de sucesso da família.

O Moto G original foi um marco no mercado brasileiro, definindo o que conhecemos hoje como o segmento de smartphones intermediários: aparelhos que entregam o essencial com qualidade a um preço acessível. Após mais de um mês de testes com o novo Moto G56, a sensação é de que ele tenta ser uma reencarnação moderna desse conceito.Embora não seja o aparelho de melhor custo-benefício da Motorola para 2025, ele busca entregar um pacote equilibrado por um preço bastante acessível. No entanto, ele não é perfeito: existem pontos fracos importantes e uma decisão de design no módulo de câmeras que beira o questionável.Nesta análise, detalhamos tudo o que você precisa saber antes de decidir se o Moto G56 é o intermediário ideal para você.<h2>DESIGN E CONSTRUÇÃO: A resistência e o visual entregam mais do que o preço sugere?</h2> O design é um dos pontos altos do G56. O aparelho adota um visual moderno, com a câmera frontal em um furo centralizado na tela, abandonando o antigo recorte em gota ainda comum nessa faixa de preço. As bordas não são as mais finas do mercado, especialmente a inferior, mas não chegam a incomodar.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/Screenshot_2025_12_08_162253_9171b98165.png" alt="Screenshot 2025-12-08 162253.png" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/thumbnail_Screenshot_2025_12_08_162253_9171b98165.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/small_Screenshot_2025_12_08_162253_9171b98165.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/medium_Screenshot_2025_12_08_162253_9171b98165.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/large_Screenshot_2025_12_08_162253_9171b98165.png 1000w," sizes="100vw">O corpo é construído em plástico de alta qualidade. A traseira possui acabamento em couro sintético (o "vegan leather" da marca) e módulo de câmeras suavizado, o que confere uma pegada confortável e segura. O aparelho é grande e tem um peso considerável, passando uma sensação de robustez.<ul><li>Dimensões (L x A x P): 7,63 x 16,58 x 0,84 cm;</li><li>Peso: 200g.</li></ul>O grande destaque aqui é o pacote de proteções, raro nessa categoria. Além do vidro Gorilla Glass 7i na tela, ele conta com certificação militar e proteção completa contra água e poeira.<ul><li>Proteções: Gorilla Glass 7i (tela), Certificação Militar e IP68/IP69 (submersão e jatos de alta pressão).</li></ul>Durante os testes, o aparelho resistiu bravamente a quedas acidentais, incluindo impactos diretos em superfícies duras, resultando apenas em marcas estéticas no corpo. Uma queda em particular, que acreditei que certamente teria quebrado o vidro, acabou passando com apenas um amassado na parte superior do corpo.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/Screenshot_2025_12_08_170847_394d7030a4.png" alt="Screenshot 2025-12-08 170847.png" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/thumbnail_Screenshot_2025_12_08_170847_394d7030a4.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/small_Screenshot_2025_12_08_170847_394d7030a4.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/medium_Screenshot_2025_12_08_170847_394d7030a4.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/large_Screenshot_2025_12_08_170847_394d7030a4.png 1000w," sizes="100vw">Outros pontos importantes: o leitor de digitais fica na lateral e apresenta funcionamento rápido e preciso, e o aparelho mantém a entrada P2 para fones de ouvido.<h2>TELA E ÁUDIO: A falta de AMOLED compromete a experiência?</h2>A Motorola optou por um painel IPS LCD de 6,72 polegadas. Embora as cores sejam boas (especialmente no modo "Intenso") e o brilho de 1.000 nits seja suficiente para uso externo, a ausência de uma tela OLED ou AMOLED significa perder o contraste infinito e os pretos profundos, algo que já é encontrado em concorrentes.<ul><li>Tela: IPS LCD, 6,72”, Full HD+ (2400x1080), 120 Hz, pico de 1000 nits.</li></ul><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/Screenshot_2025_12_08_173537_508b619e74.png" alt="Screenshot 2025-12-08 173537.png" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/thumbnail_Screenshot_2025_12_08_173537_508b619e74.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/small_Screenshot_2025_12_08_173537_508b619e74.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/medium_Screenshot_2025_12_08_173537_508b619e74.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/large_Screenshot_2025_12_08_173537_508b619e74.png 1000w," sizes="100vw">O áudio estéreo é competente, utilizando o alto-falante inferior e o da fenda superior. O som distorce pouco mesmo em volumes altos, garantindo uma experiência audiovisual ótima para a categoria.<h2>HARDWARE: O desempenho do Dimensity 7060 aguenta jogos pesados?</h2>Equipado com o processador MediaTek Dimensity 7060, o Moto G56 é um intermediário clássico. No uso cotidiano, o sistema roda liso e a troca de aplicativos é rápida.<ul><li>CPU: MediaTek Dimensity 7060 (6 nm);</li><li>GPU: IMG BXM-8-256;</li><li>RAM: 8 GB (+ até 16 GB via Otimização de RAM);</li><li>Armazenamento: 256 GB (expansível via microSD).</li></ul>Para jogos, ele consegue rodar títulos pesados como Diablo Immortal, mas exige configurações gráficas no mínimo e apresenta quedas de desempenho pontuais. Não é um aparelho gamer, mas "dá para o gasto".<img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/Screenshot_2025_12_08_171915_f8c6184983.png" alt="Screenshot 2025-12-08 171915.png" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/thumbnail_Screenshot_2025_12_08_171915_f8c6184983.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/small_Screenshot_2025_12_08_171915_f8c6184983.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/medium_Screenshot_2025_12_08_171915_f8c6184983.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/large_Screenshot_2025_12_08_171915_f8c6184983.png 1000w," sizes="100vw">A conectividade traz alguns pontos de atenção. O Wi-Fi é limitado ao padrão 5 (ac), deixando de fora os Wi-Fi 6, 6e e 7. Além disso, a bandeja de chips é híbrida de uma forma curiosa: há dois espaços físicos, mas apenas um aceita chip de operadora (o outro é exclusivo para cartão microSD). Para usar uma segunda linha, é obrigatório o uso de eSIM.<ul><li>Conectividade: 5G, NFC, Bluetooth 5.3, Wi-Fi 5 e GPS completo.</li></ul><h2>SOFTWARE: O sistema limpo da Motorola foi invadido por propagandas?</h2>O G56 roda o Android 15 com a interface da Motorola, visualmente muito próxima à dos Google Pixel. Os recursos clássicos da marca estão presentes e continuam úteis, como os gestos para ligar a lanterna ou abrir a câmera e o Smart Connect (antigo Ready For).<ul><li>Software: Android 15 (Motorola).</li></ul>No entanto, a experiência foi prejudicada por uma postura mais agressiva da marca em relação a sugestões comerciais. O sistema não apenas vem já cheio de aplicativos de terceiros préinstalados (o chamado “bloatware”), mas também tenta empurrar a instalação de apps parceiros através de notificações insistentes e ativa recursos como o "Glance", que exibe sugestões de artigos e anúncios na tela de bloqueio. Tudo pode ser desativado, mas exige paciência do usuário.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/Screenshot_2025_12_08_174204_862fa490ef.png" alt="Screenshot 2025-12-08 174204.png" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/thumbnail_Screenshot_2025_12_08_174204_862fa490ef.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/small_Screenshot_2025_12_08_174204_862fa490ef.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/medium_Screenshot_2025_12_08_174204_862fa490ef.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/large_Screenshot_2025_12_08_174204_862fa490ef.png 1000w," sizes="100vw">Outro ponto negativo é a política de atualizações: a promessa é de apenas dois updates de Android e 4 anos de segurança, bem abaixo do que a Samsung oferece mesmo na linha Galaxy A.<h2>CÂMERAS: Quantas lentes ele realmente tem e qual a qualidade?</h2>No módulo traseiro temos uma decisão de design polêmica. Ao olhar para o módulo traseiro, a impressão é de que existem três câmeras – ou quatro para os mais detatentos &nbsp;que confundirem o flash com uma lente. Na verdade, são apenas duas: uma principal e uma ultrawide. O terceiro círculo abriga apenas um "sensor flicker" (para auxílio de foco), servindo mais para simetria visual do que para função real.<ul><li>Câmeras Traseiras: Principal: 50 MP, f/1.8 + Ultrawide: 8 MP, f/2.2 (118º);</li><li>Câmera Frontal: 32 MP, f/2.2.</li></ul>A qualidade das fotos com a câmera principal é ótima de dia e muito boa à noite para a categoria.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/IMG_20251206_181301048_HDR_71f5498bce.jpg" alt="IMG_20251206_181301048_HDR.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/thumbnail_IMG_20251206_181301048_HDR_71f5498bce.jpg 208w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/small_IMG_20251206_181301048_HDR_71f5498bce.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/medium_IMG_20251206_181301048_HDR_71f5498bce.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/large_IMG_20251206_181301048_HDR_71f5498bce.jpg 1000w," sizes="100vw"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/IMG_20251203_225618788_f3cc272758.jpg" alt="IMG_20251203_225618788.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/thumbnail_IMG_20251203_225618788_f3cc272758.jpg 208w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/small_IMG_20251203_225618788_f3cc272758.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/medium_IMG_20251203_225618788_f3cc272758.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/large_IMG_20251203_225618788_f3cc272758.jpg 1000w," sizes="100vw">A ultrawide entrega resultados decentes, embora a resolução menor seja perceptível.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/IMG_20251206_181307521_HDR_a0d3708c0c.jpg" alt="IMG_20251206_181307521_HDR.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/thumbnail_IMG_20251206_181307521_HDR_a0d3708c0c.jpg 208w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/small_IMG_20251206_181307521_HDR_a0d3708c0c.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/medium_IMG_20251206_181307521_HDR_a0d3708c0c.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/large_IMG_20251206_181307521_HDR_a0d3708c0c.jpg 1000w," sizes="100vw"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/IMG_20251203_225611965_9ceae10ee8.jpg" alt="IMG_20251203_225611965.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/thumbnail_IMG_20251203_225611965_9ceae10ee8.jpg 208w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/small_IMG_20251203_225611965_9ceae10ee8.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/medium_IMG_20251203_225611965_9ceae10ee8.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/large_IMG_20251203_225611965_9ceae10ee8.jpg 1000w," sizes="100vw">Já a câmera frontal faz boas selfies na luz, mas sofre com ruído em ambientes escuros e tem dificuldades com alcance dinâmico (HDR) desafiador. Em vídeo, a limitação é clara: grava em 1080p a 60fps na principal, mas cai para 30fps nas outras lentes, com estabilização que deixa a desejar em movimento e baixa performance noturna.<h2>BATERIA: Os 5.200 mAh garantem autonomia para o dia todo?</h2>A bateria de 5.200 mAh é ligeiramente maior que o padrão de 5.000 mAh, mas na prática a diferença é sutil. Em uso moderado, o aparelho chega ao fim do dia com cerca de 7 horas de tela e 15% de carga restante.<ul><li>Bateria: 5.200 mAh;</li><li>Recarga: 33W (aprox. 1h15m para carga completa).</li></ul>Se o uso incluir jogos pesados, a bateria pode pedir recarga no meio da tarde. O carregamento de 33W é bom para a faixa de preço, mas não chega a impressionar.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/Screenshot_2025_12_08_180359_329f0ef5ba.png" alt="Screenshot 2025-12-08 180359.png" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/thumbnail_Screenshot_2025_12_08_180359_329f0ef5ba.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/small_Screenshot_2025_12_08_180359_329f0ef5ba.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/medium_Screenshot_2025_12_08_180359_329f0ef5ba.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/large_Screenshot_2025_12_08_180359_329f0ef5ba.png 1000w," sizes="100vw"><h2>VALE A PENA? O Moto G56 é a melhor compra na sua faixa de preço?</h2> Com preço oficial de R$ 1.300 e varejo girando em torno de R$ 1.100, o Moto G56 é uma opção sólida para quem busca economizar ao máximo sem abrir mão de um aparelho competente e muito resistente.Ele entrega o que promete: robustez, bom desempenho básico e câmeras decentes. No entanto, opções como o Moto G86 ou o Samsung Galaxy A56 oferecem especificações melhores, especialmente em tela, câmeras e atualizações de software por valores não tão maiores, então trazem relações de custo-benefício mais interessantes para quem pode gastar um pouco mais.Se você prioriza resistência física e preço baixo, o G56 é uma ótima escolha. Se prioriza longevidade de sistema e tela AMOLED, vale pesquisar um pouco mais.<div class="raw-html-embed"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/DbRBAXYi5C4?si=jElCU40KvyJP6B6F" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div>E você, o que achou da estratégia da Motorola com as câmeras do G56? A resistência extra compensa a falta de tela OLED? Comente em nossas redes sociais!

Moto G56: a reencarnação no primeiro Moto G [Análise/Review]

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Novo jogo da Devolver Digital traz uma abordagem singular sobre o skate para jogadores do PC, Switch 2 e PS5

Um relato pessoal, por mais íntimo que seja, quando externado, pode trazer emoções a outras pessoas através das vivências expostas. E isso é o que Sam Eng pretende - e consegue - realizar com o lançamento de seu jogo sobre skate, que demorou mais de seis anos para ser produzido.Skate Story, desenvolvido por&nbsp;Sam Eng e publicado pela&nbsp;Devolver Digital, não leva esse nome por acaso, pois não é apenas um jogo de skate qualquer, mas sim uma obra que pretende contar uma história que eleve a sensação de estar sobre um shape com rodinhas.Anunciado há algum tempo pela Devolver, Skate Story sempre me chamou atenção, mas eu não estava preparado para o impacto que aquelas oito horas de jogatina teriam em mim.Como um redator que escreve sobre games, quando um jogo chega para review, você pode escolher jogar e escrever sobre aquilo ou pode ser escolhido pelo seu editor para esse trabalho. Embora eu estivesse de olho em Skate Story, foi uma escolha do meu editor que eu fizesse um texto sobre esse jogo e não minha…Mas ainda bem que ele me escolheu :)Já adianto que Skate Story não é nada do que eu esperava. E isso é muito positivo!Como disse no início do texto, esse jogo é uma obra bem pessoal, criada por Sam Eng. O que experimentei nessa jornada foi solitude, crença num sonho, construção de rede de apoio, questionamentos existências, poesia e, é claro, muitas manobras de skate.&nbsp;É realmente uma história de skate, onde nenhum elemento é utilizado por acaso. E isso começa através do que se pretende contar com o jogo.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/Skate_Story_e_poesia_entre_ollies_e_demonios_04_8515e6e152.jpg" alt="Skate Story é poesia entre ollies e demônios 04.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/thumbnail_Skate_Story_e_poesia_entre_ollies_e_demonios_04_8515e6e152.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/small_Skate_Story_e_poesia_entre_ollies_e_demonios_04_8515e6e152.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/medium_Skate_Story_e_poesia_entre_ollies_e_demonios_04_8515e6e152.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/large_Skate_Story_e_poesia_entre_ollies_e_demonios_04_8515e6e152.jpg 1000w," sizes="100vw"><h2 dir="ltr">Skates podem contar histórias?</h2>Skate Story é mais sobre palavras do que sobre executar um ollie perfeito. Mas fique tranquilo, você ainda irá manobrar até a exaustão adentrando o inferno. Entretanto, a narrativa de Skate Story te leva a uma viagem de reflexão sobre quatro rodinhas.Na história elaborada por Sam Eng, incorporamos um demônio que deseja descansar. Isso mesmo, ele queria apenas dormir. E para atingir seu objetivo ele assina um contrato com o Diabo.Seu pacto lhe concede um skate, com a finalidade de ajudá-lo a atravessar as camadas do inferno e comer Luas em cada uma delas - num total de sete.O demônio, antes uma forma emaranhada de fios, agora está recoberto de vidro e começa a ser chamado de Skatista de Vidro. Para guiá-lo em sua jornada, uma coelha chamada Rabbie vai a frente lhe alertando sobre os desafios que irá enfrentar.Com o skate no pé, o Skatista de Vidro avança, aprendendo a dominar o seu meio de locomoção e como as manobras podem ser usadas como arma para destruir seus inimigos.A cada camada e lua devorada, novos amigos e oponentes aparecem. Os planos do Diabo vão ficando cada vez mais claros e o Skatista descobre que sua motivação inicial já não existe mais, pois dormir não parece o bastante para um ser que tem tantas questões a serem trabalhadas.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/Skate_Story_e_poesia_entre_ollies_e_demonios_02_3d28f7f059.jpg" alt="Skate Story é poesia entre ollies e demônios 02.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/thumbnail_Skate_Story_e_poesia_entre_ollies_e_demonios_02_3d28f7f059.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/small_Skate_Story_e_poesia_entre_ollies_e_demonios_02_3d28f7f059.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/medium_Skate_Story_e_poesia_entre_ollies_e_demonios_02_3d28f7f059.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/large_Skate_Story_e_poesia_entre_ollies_e_demonios_02_3d28f7f059.jpg 1000w," sizes="100vw"><h2 dir="ltr">Queimando o asfalto e raspando o shape</h2>Jogos como&nbsp;Skate,&nbsp;Tony Hawk’s Pro Skater e&nbsp;OlliOlli World, embora possibilitem execução de combos surreais alcançando alturas sobrehumanas, ainda se baseiam fortemente nas manobras reais. Skate Story não é diferente - ainda que acompanhado de uma temática infernal.O jogo de Sam Eng respeita o que já foi estabelecido por tantos outros jogos de skate anteriores, sem a pretensão de reinventar a roda, manobras conhecidas como o ollie, flip, reverse e grind compõem o portfólio do Skatista de Vidro. Todos os comandos são bem fáceis, combinando de dois a três botões para a execução das manobras durante as fases.Cada uma das camadas do inferno é um nível diferente e fechado. Nele o jogador encontrará NPCs com pequenas missões que podem dar andamento a campanha ou lhe render itens para customizar seu skate.&nbsp;Nada no jogo é muito complexo, retirando a necessidade de um HUD extenso em sua tela, que conta apenas com uma ocasional e pequena barra de vida (que só aparece quando o jogador leva dano) e uma barra de velocidade. Mas nenhuma das duas tem um impacto relevante no jogo.Além das manobras ajudarem o jogador a transpor o cenário e cumprir os desafios, elas também podem ser usadas para infligir dano aos inimigos. Essa mecânica tem seu auge nas batalhas contras os chefes.Ao longo de cada uma das fases o jogador aprende uma nova manobra, variações e combos que o ajudam no jogo. E ao final de cada uma dessas fases, a tradicional batalha contra o chefe acontece, onde o jogador deve derrotá-lo executando combos perfeitos e então devorar a Lua que ilumina aquela camada do inferno.O flow do jogo é muito bom, mas algumas limitações podem causar uma certa frustração justamente por interrompê-lo abruptamente. Isso acontece pois o level design pode ser um tanto confuso as vezes, pois seu conceito artístico pode esconder certos detalhes importantes que atrapalham o deslocamento do jogador no cenário. E isso gera frustração, principalmente quando o jogador estiver em alta velocidade e com um combo alto, que acaba sendo interrompido por uma quina ou lombada que aparentava ser uma pista lisa. Muito disso é ocasionado pela iluminação e aplicação exacerbada de cores, que são decisões artísticas muito legais, mas que podem atrapalhar. A dica é mexer nas opções gráficas para poder regular iluminação, vazamento de cores e oclusão de ambiente.Outro pequeno detalhe que talvez possa incomodar algumas pessoas é a falta de indicações mais claras sobre o que fazer em alguns momentos. No decorrer do jogo é possível se habituar e compreender como proceder em cada fase, mas vale o ponto de atenção para os mais desatentos.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/Skate_Story_e_poesia_entre_ollies_e_demonios_03_63780963ca.jpg" alt="Skate Story é poesia entre ollies e demônios 03.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/thumbnail_Skate_Story_e_poesia_entre_ollies_e_demonios_03_63780963ca.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/small_Skate_Story_e_poesia_entre_ollies_e_demonios_03_63780963ca.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/medium_Skate_Story_e_poesia_entre_ollies_e_demonios_03_63780963ca.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/large_Skate_Story_e_poesia_entre_ollies_e_demonios_03_63780963ca.jpg 1000w," sizes="100vw"><h2 dir="ltr">“Só os loucos sabem”</h2>Skate Story é um jogo singular devido a intenção da obra. Para além de um gameplay satisfatório movido a&nbsp;remadas&nbsp;em seu skate, o jogo propõe uma reflexão sobre motivações de vida guiadas pela arte. Com leveza o jogo apresenta essa proposta de forma despretensiosa, mas cheia de intenção, podendo levar o jogador a pensamentos existenciais.A execução é exemplar, e demonstra como Sam Eng se dedicou para entregar aos jogadores uma parte dele mesmo.Através de postagens no&nbsp;<a href="https://bysameng.substack.com">Substack</a> é possível acompanhar a saga do criador de Skate Story, onde ele divide com os leitores suas questões com o ato de criar arte e um elemento em particular que estaria tão presente no jogo: a poesia.Ao longo do jogo, seja nos diálogos das personagens ou na finalização de cada capítulo, é pungente a paixão de Eng por poesia. As falas dos NPCs são&nbsp;swingadas&nbsp;em ritmo de poema, o que traz uma profundidade inesperada para um jogo centrado em skate.Essa poesia aliada às manobras, tem como pano de fundo cenários oníricos, com representações holísticas das camadas do inferno, onde toda a escuridão e vazio desses locais estranhamente geram uma sinergia com o corpo espelhado, feito de vidro, do protagonista.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/Skate_Story_e_poesia_entre_ollies_e_demonios_01_7e1069c397.jpg" alt="Skate Story é poesia entre ollies e demônios 01.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/thumbnail_Skate_Story_e_poesia_entre_ollies_e_demonios_01_7e1069c397.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/small_Skate_Story_e_poesia_entre_ollies_e_demonios_01_7e1069c397.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/medium_Skate_Story_e_poesia_entre_ollies_e_demonios_01_7e1069c397.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/08/large_Skate_Story_e_poesia_entre_ollies_e_demonios_01_7e1069c397.jpg 1000w," sizes="100vw">E a liga que junta tudo isso é a música. Como um bom jogo de skate, a trilha sonora não poderia ficar de lado, tendo um papel primordial ao criar o clima perfeito para a jornada do Skatista de Vidro.Alguns dos temas são tocados por&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/audiosprite/">John Fio</a>, que embora competente e bem executado, acaba ofuscado pelas canções da banda&nbsp;<a href="https://pack.createmusic.fm/skatestoryvol1">Blood Cultures</a>, responsável pelas músicas dos chefes. O som me conquistou, fazendo com que o jogo ganhasse ainda mais brilho, combinando de maneira magistral com a jornada do skatista. Vale ressaltar que eles irão lançar um álbum chamado&nbsp;Skate Story, Vol. 1 juntamente ao jogo.<div><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/6xmf1a-HZas?si=HQVwiTkeGJJO3PlZ" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div><h2 dir="ltr">Vale a pena?</h2>Algumas experiências devem ser vivenciadas para que a plenitude de sua mensagem alcance - ou ao menos tente - o seu imaginário e com isso te toque de alguma maneira. Skate Story é assim. Mas como o objetivo aqui foi lhe dar uma ideia do que esperar, posso dizer com a leveza que esse é um jogo que vale a pena ser jogado.Posso não saber o propósito de Sam Eng ao colocar essa obra no mundo, mas arrisco dizer que ali existe uma história bem pessoal, com reflexões profundas sobre sua jornada e como ela pode impactar outras pessoas através de manobras sobre quatro rodas e um shape.De lua em lua, mergulhando cada vez mais no inferno e lutando contra uma insônia sem fim, nosso skatista de vidro esconde seu interior ao refletir tudo o que é externo a cada ollie emendado num grind, como se sua remadas com o skate através dos portais, rumo ao seu objetivo, fosse uma maneira para quem cruza seu caminho se visse refletido e pudesse se motivar - ou ao menos se movimentar mais.Como toda obra pessoal, Skate Story possui acertos e falhas, pois reflete seu criador. Mas acredito que ao contar essa fábula sobre um skatista demoníaco envolto em poemas, Sam Eng criou algo único e irreplicável, que une esporte e arte de tantas maneiras, que só aqueles dispostos a surfar esse asfalto poderiam entender. Então, ao menos tente.<div><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/1Je1WXy3T6o?si=Fr07BbwiCrn0JKJE" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div><h2 dir="ltr">Nota do Voxel: 88</h2><h3 dir="ltr">Pontos Positivos (prós):</h3><ul><li>Jogabilidade simples e acessível</li><li>Trilha sonora excepcional&nbsp;</li><li>Conceito artístico atrativo</li><li>Narrativa inesperada</li></ul><h3 dir="ltr">Pontos Negativos (contras):</h3><ul><li>Level design por vezes confuso</li><li>Possivelmente requer ajustes visuais para alguns jogadores&nbsp;</li><li>Baixa dificuldade e sem muitas opções para alterar isso</li></ul>Skate Story está disponível para PC via&nbsp;Steam,&nbsp;Playstation 5 e&nbsp;Nintendo Switch 2. Uma cópia para PC de Skate Story foi cedida pela Devolver Digital para a realização deste texto.

Review: Skate Story é poesia entre ollies e demônios 

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Escape From Tarkov, finalmente disponível na versão 1.0, é um extraction shooter que se confunde com um simulador de infantaria, mas jogá-lo requer paciência e tempo.

Em desenvolvimento desde 2012 e amplamente disponível em acesso antecipado desde 2017, Escape From Tarkov (EFT) teve uma trajetória bastante peculiar. Agora, com o lançamento da versão 1.0 em 15 de novembro, o título da Battlestate Games finalmente passa a ser distribuído pela Steam, alcançando um público ainda maior.Ainda que seja considerado um produto final, EFT continuará recebendo conteúdo ao longo dos próximos anos. Trata-se de um jogo vivo, sustentado por uma comunidade fiel e por uma estrutura de gameplay que o consolidou como uma das principais referências do gênero Extraction Shooter.Avaliar o título, no entanto, é uma tarefa complexa. Embora só tenha atingido a versão 1.0 agora, ele está disponível há quase uma década — o que levanta uma dúvida natural: como equilibrar as expectativas sobre um jogo novo e, ao mesmo tempo, tão antigo para boa parte da comunidade?<ul><li>Confira: <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/502229-scape-from-tarkov-finalmente-chegara-a-steam-saiba-tudo-sobre-o-lancamento.htm">Escape From Tarkov finalmente chegará à Steam! Saiba tudo sobre o lançamento</a></li></ul>Neste artigo, o Voxel tenta responder essa pergunta, observando o estado atual do game e revisitando as características que ajudaram a torná-lo tão marcante para o mercado.<div class="raw-html-embed"><iframe width="1236" height="695" src="https://www.youtube.com/embed/OKh9HaTEUfk" title="Escape from Tarkov 1.0 Release Gameplay Trailer" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div><h2>Um simulador de guerra profundo</h2>As partidas de EFT acontecem em um dos 12 mapas disponíveis, cada qual com estruturas, pontos de interesse e locais de extração diferentes. O jogador pode entrar na missão como seu personagem principal — o Private Military Contractor (PMC) — equipado com itens pessoais, ou como um Scav, bandido local com equipamentos aleatórios.Todo PMC é um jogador real, mas nem todo Scav é. Alguns deles são controlados por IA, que ainda apresenta comportamentos previsíveis e patrulhas simples.Como Scav, você joga em um modo mais livre, mas idealmente deve evitar matar outros Scavs. Já como PMC, a tensão é elevada: morrer ou não extrair significa perder absolutamente tudo que estava com você.A personalização é outro pilar fundamental do game. Armas, munições e acoplamentos compõem sistemas profundos que exigem conhecimento e atenção. O gerenciamento de inventário faz parte do ciclo principal da experiência, reforçando o peso de cada decisão e a importância do equipamento.Escape From Tarkov é um jogo lento, que valoriza o conhecimento de mapa, a atenção aos detalhes e o domínio dos sentidos. O áudio desempenha um papel crucial, indicando movimentações e revelando inimigos antes mesmo do contato visual.No tiroteio, EFT também se destaca. Nada de manobras cinematográficas ao estilo Call of Duty ou Battlefield 6 — o realismo pauta todos os movimentos, limitações físicas e o recuo de armas automáticas.<h2>Apresentação que mostra sinais da idade</h2>Após tantos anos de desenvolvimento, era esperado que Escape From Tarkov já exibisse sinais de envelhecimento em 2025. Os efeitos sonoros seguem refinados e muito funcionais, mantendo um dos pontos altos do título.No visual, porém, o jogo não impressiona. Apesar de exigir bons computadores, EFT não é especialmente moderno em termos gráficos. Texturas, reflexos e sombreamento mostram limitações, ainda que o título mantenha clareza visual o suficiente para sustentar a gameplay.<h2>Qual é o objetivo de Escape From Tarkov?</h2>Como em outros Extraction Shooters, o objetivo depende do próprio jogador. As missões dos mercadores podem render dinheiro, itens, novas opções no mercado e desbloquear novos mapas. Outra possibilidade é investir no esconderijo, onde é possível construir módulos, fabricar itens, gerar criptomoedas e testar armas.No fim das contas, o objetivo central é permanecer vivo e melhorar sua sustentabilidade como PMC — o que inclui cuidar de fome, sede e outros elementos de sobrevivência.<h2>Um Extraction Shooter de referência</h2>Quando o assunto é Extraction Shooter, Escape From Tarkov é quase sempre o primeiro título lembrado. Ele não inventou o gênero, mas seus sistemas complexos e seu loop de gameplay extremamente cadenciado o transformaram em referência absoluta.Tarkov é inteiramente projetado em torno desse estilo: movimentação lenta e precisa, personalização profunda e apresentação pensada para valorizar cada segundo de jogo. Além disso, o título funciona como um simulador de infantaria, oferecendo controle minucioso de postura e velocidade.<h2>Nada amigável para recém-chegados</h2>A mesma profundidade que torna EFT especial também o torna difícil para novos jogadores. Houve melhorias desde os tempos iniciais do acesso antecipado, incluindo um tutorial básico, mas ele cobre apenas o essencial diante da imensidão de sistemas presentes.Para avançar, é praticamente obrigatório recorrer a guias externos e mapas dinâmicos. A boa notícia é que a comunidade — extremamente ativa e fiel — facilita esse processo.Apesar disso, EFT não é um jogo para todos. A curva de aprendizado é alta, e extrair com sucesso é parte do desafio que define a própria experiência.Há quem diga que o game ficou mais fácil após a chegada do <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/282408-fas-escape-from-tarkov-irritados-nova-edicao-jogo-entenda.htm">polêmico modo PvE</a> e o <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/275271-tarkov-arena-conheca-o-game-veja-jogar.htm">EFT: Arena</a>. Esses conteúdos, porém, são vendidos separadamente, portanto não foram considerados na produção desta review.<h2>EFT faz sucesso por seus motivos</h2>Escape From Tarkov mantém uma comunidade engajada desde 2017, sustentada por atualizações constantes e uma proposta de gameplay única. Agora na Steam, o jogo ganha ainda mais visibilidade — embora filas de servidor continuem longas, especialmente na América do Sul.A Battlestate Games já confirmou que continuará expandindo o game com novos conteúdos. Sua combinação de sistemas complexos, tensão constante e liberdade total do jogador o colocam como um dos pilares do gênero, mesmo diante de concorrentes mais acessíveis, como ARC Raiders.No futuro, o game também vai receber uma versão para consoles, permitindo que ainda mais jogadores possam experimentar o título.<h2>Vale a pena?</h2>Minha primeira passagem em EFT aconteceu há anos, quando o jogo ainda estava em acesso antecipado. Na época, o extraction shooter já era conhecido e mantinha uma comunidade ativa. Entrei no jogo de cabeça e por conta própria, apoiando-me exclusivamente em vídeos do YouTube para entender tudo.Porém, não fiquei por muito tempo. Apesar de ter insistido em entender o título por gostar da proposta, as primeiras horas com o jogo foram angustiantes, pouco proveitosas e extremamente difíceis. Em dado momento, desisti de tentar entendê-lo.Nessa segunda tentativa, percebi que EFT realmente não é meu perfil de jogo. É evidente que ele tem ótimas qualidades, e é uma baita referência na indústria, mas me exigiu tempo demais para entendê-lo e participar dos vários sistemas de gameplay envolvidos.Além disso, infelizmente, tal como foi no acesso antecipado, a versão 1.0 também é recheada de bugs. Durante o processo de produção desta review, por exemplo, o jogo fechou inesperadamente algumas vezes, principalmente no início de partida — felizmente, de Scav.Apesar disso, o suporte contínuo da Battlestate Games mostra que existe a intenção de manter o jogo vivo por bastante tempo. O lançamento da versão 1.0 dá mais fôlego ao título e amplia a playerbase, possivelmente reduzindo o tamanho das filas.<h2>Nota: 80</h2><h3>Prós</h3><ul><li>Personalização extremamente avançada</li><li>Ciclo de gameplay tenso e gratificante</li><li>Suporte contínuo mantido há anos</li><li>Praticamente único em proposta e execução</li></ul><h3>Contras</h3><ul><li>Nada amigável para novos jogadores</li><li>Bugs na inicialização de partidas</li><li>Visuais datados</li><li>Filas possivelmente longas na América do Sul</li></ul>A review de Escape From Tarkov foi produzida com uma cópia cedida ao Voxel pela Battlestate Games. O jogo foi testado em um computador equipado com processador Ryzen 5 3600, Nvidia RTX 2060 Super, 16 GB de RAM e armazenamento em SSD.Curte análises, notícias e tudo que envolve o mundo dos games? Continue acompanhando o Voxel e siga nossas redes sociais para não perder nenhuma atualização.

Review: Escape From Tarkov é a maior referência em extraction shooters, mas não é nada acessível

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Routine traz uma ambientação sci-fi extremamente imersiva em uma base lunar silenciosa, mas peca no ritmo e no desenrolar da trama! Confira a análise do Voxel

Routine chega como uma proposta clara dentro do terror sci-fi: colocar o jogador em uma base lunar completamente deserta, onde sistemas analógicos, máquinas hostis e poucos recursos definem o ritmo da experiência.O jogo aposta na tensão e se baseia em uma atmosfera construída com cuidado, onde silêncio, vulnerabilidade e ambientes retrô-futuristas são priorizados para manter a sensação de perigo sempre presente.&nbsp;A ideia funciona bem nos primeiros minutos, especialmente pela ambientação detalhada e pelo trabalho de som, que reforça a sensação de isolamento na lua.<div class="raw-html-embed"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/MzTje0j8MoQ?si=72jgm5bnDvOnWMVM" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div>Apesar de oscilar em outros aspectos, Routine&nbsp;chama atenção por apostar em uma narrativa de exploração e descoberta lenta, que se desenrola enquanto o jogador conecta cabos, ativa sistemas e evita máquinas hostis pelo caminho.&nbsp;É um jogo que prioriza atmosfera antes de tudo, e seus melhores momentos surgem justamente quando a base lunar parece viva — mesmo quando está completamente vazia.<h2 class="MsoNormal">A atmosfera de Routine é tensa e cheia de suspense do início ao fim</h2>A ambientação de Routine é, sem dúvidas, o ponto mais consistente da experiência. A estética retrô-futurista permeia todos os setores da estação, combinando monitores analógicos, ferrugem, cabines de comando desgastadas e iluminação mínima. É um tipo de visual que cria contraste entre tecnologia ultrapassada e a vastidão fria da lua para reforçar a sensação de abandono total.A direção artística é cuidadosa ao explorar o design industrial da base. Cada cenário parece construído com propósito, desde corredores estreitos até salas de manutenção repletas de detalhes. Em alguns pontos, chega até lembrar a Ishimura de Dead Space.A paleta de cores, mais apagada e densa, também ajuda a reforçar a tensão e faz com que o jogador se sinta constantemente observado, mesmo quando nada acontece de fato.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/03/ROUTINE_ANALISE_f7036d46d5.jpg"></figure>O silêncio também trabalha a favor da atmosfera. Routine evita o uso frequente de trilhas ou efeitos sonoros altos, permitindo que a própria ausência de estímulos seja responsável pela inquietação.&nbsp;É um recurso eficiente, já que muitas vezes o medo surge de pequenos ruídos mecânicos, ecos distantes ou da simples falta de resposta. É como dizem por aí: “O silêncio também é uma resposta”.A sensação de vulnerabilidade é reforçada pela imprevisibilidade dos encontros com máquinas inimigas. Elas aparecem de forma irregular e podem interromper o ritmo de exploração sem aviso prévio, o que mantém o jogador em alerta durante quase todo o tempo. Vale destacar que não é o tipo de terror focado em sustos fáceis, mas sim na tensão acumulada.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/03/ROUTINE_ANALISE_cd4abc806e.jpg"></figure>Essa combinação faz com que Routine funcione muito bem como uma experiência atmosférica, sustentada por ambientação sólida e uma leitura interessante do terror baseado no silêncio, no desconforto e na constante incerteza sobre o que está à espreita.<h2 class="MsoNormal">Explorar a base lunar é um verdadeiro deleite</h2>A exploração também é um dos maiores acertos do jogo. Os setores abandonados da base lunar são detalhados de maneira que incentiva o jogador a vasculhar cada espaço em busca de pistas, ferramentas e rotas alternativas.&nbsp;A sensação de isolamento na lua é transmitida por meio de ambientes amplos, corredores vazios e estruturas que parecem congeladas no tempo.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/03/ROUTINE_ANALISE_a8529e9468.jpg"></figure>A lua, apesar de representar o desconhecido, funciona como cenário coeso para a jornada. A transição entre áreas externas e internas mantém a imersão elevada, e a própria configuração da base dá ao jogador a impressão de que há sempre algo fora do quadro de visão. Isso ajuda a tornar a exploração mais envolvente, mesmo em trechos onde pouco (ou quase nada) acontece.Outro ponto que reforça a imersão é o uso de puzzles e tarefas operacionais, que muitas vezes obrigam o jogador a voltar por caminhos já percorridos.&nbsp;O backtracking não soa como um problema, porque os ambientes são ricos o suficiente para que cada retorno pareça uma nova ameaça, já que nunca está claro se algo mudou enquanto você estava em outro lugar.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/03/ROUTINE_ANALISE_fe7f8bd82b.jpg"></figure>A arma CAT, que funciona como uma ferramenta multifuncional, tem uma boa ideia conceitual, mas pode confundir no início. Sua utilidade fica mais clara conforme o jogador entende sua linguagem analógica, mesmo que sua execução não seja tão intuitiva nos primeiros minutos.<h2 class="MsoNormal">Sensação de perseguição está ali, mas a escassez de encontros traz monotonia demais</h2>Os inimigos de Routine são eficientes quando aparecem, mas a frequência reduzida desses encontros acaba prejudicando a sensação de ameaça.&nbsp;A ideia de ser caçado por máquinas hostis funciona bem na teoria — mas na prática, longos períodos sem qualquer interação diminuem o impacto dos poucos momentos de perseguição.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/03/ROUTINE_ANALISE_3def0e6840.jpg"></figure>Essa lacuna também afeta a dinâmica de tensão. Quando encontros são raros demais, o medo deixa de ser constante e passa a ser algo mais pontual, o que reduz o potencial do terror baseado na imprevisibilidade. Há boas cenas de confronto, mas elas não se repetem o suficiente para manter o ritmo alto.Vale destacar também que a furtividade é um recurso interessante dentro da proposta de Routine e permite com que o jogador evite detecção com movimentos calculados e uso cuidadoso do ambiente. No entanto, esses sistemas não evoluem com o tempo e permanecem praticamente iguais do início ao fim — o que, certamente, limita sua profundidade.Os dispositivos analógicos, embora coerentes com o conceito do jogo, também sofrem com essa falta de progressão. Eles reforçam a estética e a sensação de estar em um lugar antigo e perigoso, mas não apresentam novas camadas de uso à medida que a história avança.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/03/ROUTINE_ANALISE_43690e4444.jpg"></figure>No geral, a escassez de confrontos e a ausência de evolução mecânica criam momentos de monotonia, mesmo em um cenário que se esforça muito para manter o suspense.<h2 class="MsoNormal">Ritmo inconsistente faz a experiência se perder no espaço</h2>O ponto crítico de Routine é o ritmo inconsistente. O jogo alterna entre momentos de tensão bem construída e longos trechos onde pouco acontece, o que pode quebrar o engajamento em alguns pontos. Essa irregularidade torna a progressão menos fluida do que poderia ser.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/03/ROUTINE_ANALISE_95e48ffe86.jpg"></figure>A construção lenta da narrativa também contribui para essa sensação. Apesar de ter uma boa ideia central, a história é fragmentada e exige que o jogador conecte diversas informações dispersas pela base. Esse formato pode funcionar em alguns casos, mas aqui acaba prejudicando o impacto da trama.Em vários momentos, há a impressão de que o jogo está segurando conteúdo para reforçar a atmosfera, mas essa estratégia nem sempre funciona a favor do ritmo geral. O excesso de silêncio e a ausência de eventos relevantes quebram totalmente a tensão e tornam a jogatina um pouco monótona.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/03/ROUTINE_ANALISE_c21a6a7a04.jpg"></figure>Outro elemento afetado por esse ritmo irregular é a própria exploração. Quando a ambientação é tão forte, o jogador espera que a narrativa acompanhe esse nível de cuidado, mas a falta de desenvolvimento deixa partes da experiência desconexas.Como resultado, Routine passa a sensação de que sua jornada termina antes de explorar todo o potencial do universo que apresenta.<h2 class="MsoNormal">Vale a pena jogar Routine?</h2>Bem, Routine é uma experiência marcante no que diz respeito à atmosfera. A direção de arte, a ambientação retrô-futurista e o foco na tensão silenciosa fazem do jogo um exemplo sólido de terror sci-fi que valoriza sensação antes de ação. Seu visual e seu áudio sustentam grande parte da experiência.Por outro lado, limitações importantes, como a narrativa um pouco rasa, sistemas pouco aprofundados e um ritmo que oscila entre momentos tensos e longas pausas, impedem que o jogo alcance seu potencial completo. Há boas ideias, mas elas nem sempre se desenvolvem como deveriam.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/03/ROUTINE_ANALISE_8de0ae06e7.jpg"></figure>Ainda assim, para quem busca um terror atmosférico focado em exploração e suspense, Routine oferece uma proposta clara, coesa e visualmente impactante. É uma experiência curta, envolvente e com identidade forte — mesmo que distante de todo o potencial máximo que poderia entregar.<h3 class="MsoNormal">Nota do Voxel — 78</h3><ul style="list-style-type:disc;"><li>Pontos positivos<ul><li>Ambientação, gráficos e imersão são os grandes destaques de Routine</li><li>Design de áudio também é um ponto chave na experiência</li><li>Puzzles intrigantes e alto teor de backtracking</li></ul></li><li>Pontos negativos<ul><li>Apesar dos momentos tensos, ritmo oscila até demais com a calmaria</li><li>A arma CAT é um pouco complexa de entender no início</li><li>Narrativa tem boa premissa, mas não desenvolve bem a ponto de ser tão envolvente</li></ul></li></ul>Curtiu a análise de Routine? Pretende dar uma chance ao novo título da Raw Fury? Conte pra gente nas redes sociais do Voxel!

Review: Routine tem bela ambientação na lua, mas se perde no espaço

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A nova aventura de Samus traz um bom equilíbrio entre puzzles, exploração e combates, mas mostra design defasado em alguns pontos

A espera por um novo Metroid Prime já era longa quando o novo game da franquia foi anunciado durante o The Game Awards de 2017, mas mal sabíamos que quase 8 anos se passariam até vermos o título sendo lançado. Na época, o jogo foi prometido para o recém lançado Nintendo Switch, mas hoje vemos Metroid Prime 4: Beyond chegando também ao Switch 2 com melhores opções para a resolução e performance do jogo.É claro que após tanto tempo, não dá para deixar de imaginar se o game realmente faz jus à qualidade com a qual estamos acostumados quando o assunto é Metroid Prime. Isso fica ainda mais evidente sabendo que o desenvolvimento foi reiniciando quando a Nintendo não ficou feliz com o rumo que game estava tomando e passou o projeto da Bandai Namco para a Retro Studios.&nbsp;Por cortesia da Nintendo, tivemos a oportunidade de jogar Metroid Prime 4: Beyond na integra e te contamos todas as nossas impressões nessa análise completa. Confira!<h2>Samus de volta à ação</h2><figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/IMG_5605_540382420f.jpg" alt="IMG_5605.JPG" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/thumbnail_IMG_5605_540382420f.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/small_IMG_5605_540382420f.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/medium_IMG_5605_540382420f.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/large_IMG_5605_540382420f.jpg 1000w," sizes="100vw"></figure>Sendo muito sincera, mesmo com essa espera longa, eu nunca tive expectativas específicas de como Metroid Prime 4: Beyond deveria ser. &nbsp;Achava apenas que seguiria a fórmula que já conhecemos tão bem da franquia e teria algumas novidades interessantes, mas sem inovar tanto no geral.&nbsp;Até por isso, acredito que o jogo me surpreendeu positivamente em muitos aspectos, mas ainda deixou a desejar em certas áreas. Logo em seus primeiros minutos, deu para ver que a Retro Studios caprichou bastante no visual do game, além da incrível ambientação dos cenários que temos a oportunidade de explorar durante a nova aventura de Samus.&nbsp;Apesar de ter bons momentos, a trilha sonora é minimalista na maior parte do tempo e serve mais para criar a atmosfera dos locais que visitamos. Para deixar claro, eu joguei o game inteiro no Switch 2, então ainda pude aproveitar da resolução em 4K com 60fps, embora fosse possível jogar em Full HD com 120fps também.&nbsp;Já em relação aos controles, vale dizer que usei o Pro Controller na maior parte da jornada. Em alguns momentos, também testei os controles híbridos com sensor de movimento com os Joy-Cons e também na posição de mouse. Eles funcionam bem, ainda mais se você usá-los dessa forma desde começo para se acostumar, mas eu ainda preferi o esquema tradicional.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/IMG_5604_161a982e8d.jpg" alt="IMG_5604.JPG" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/thumbnail_IMG_5604_161a982e8d.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/small_IMG_5604_161a982e8d.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/medium_IMG_5604_161a982e8d.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/large_IMG_5604_161a982e8d.jpg 1000w," sizes="100vw"></figure>O jogo conta com tutoriais básicos ao longo de sua duração conforme você destrava novas habilidades, mas nada que interrompa demais o fluxo do gameplay. Se preferir, você pode até desligar os tutoriais e textos de ajuda.&nbsp;Falando nisso, é possível selecionar a dificuldade “fácil” ou “normal” na sua primeira partida, sendo que modo “difícil” só é destravado após zerar o game uma vez no “normal”. Eu achei essa dificuldade média bem equilibrada no geral, com algumas seções exigindo uma atenção extra, mas nada que seja muito frustrante como alguns acharam em Metroid Dread, por exemplo.&nbsp;<h2>Bem-vindo à Viewros</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/IMG_5603_4f0f45662b.jpg" alt="IMG_5603.JPG" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/thumbnail_IMG_5603_4f0f45662b.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/small_IMG_5603_4f0f45662b.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/medium_IMG_5603_4f0f45662b.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/large_IMG_5603_4f0f45662b.jpg 1000w," sizes="100vw">Como já sabíamos de detalhes revelados pela Nintendo, em Metroid Prime 4: Beyond, Samus Aran é transportada para um planeta chamado Viewros durante uma missão e precisa encontrar uma maneira de voltar para casa. Ao explorar o local, Samus descobre que o planeta era o lar de seres conhecidos como Lamornianos, um antigo povo que estava à beira de extinção quando revolveu sair em busca do “Ser escolhido”.&nbsp;Segundo uma profecia, essa pessoa viria ao planeta e transmitiria a história e sabedoria dos Lamornianos à posterioridade, garantindo que o espírito deles permaneceria vivo. É claro que nossa protagonista acaba sendo vista como essa escolhida.Eventualmente descobrimos que precisamos encontrar cinco chaves para ativar um transportador em uma torre central para irmos embora de Viewros, o que se torna nossa prioridade. Para encontrar essas chaves, exploramos diferentes partes e biomas do planeta, o que é o pano de fundo perfeito para aquele gameplay que adoramos em Metroid Prime.&nbsp;Ao longo dessas aventuras também descobrimos mais sobre os Lamornianos, incluindo o que levou à ruína dessa civilização. Não vou dar detalhes aqui, mas é uma trama interessante, embora realmente seja um elemento secundário para o gameplay em si.A boa notícia é que como o jogo está com seu texto totalmente localizado em português, você poderá aproveitar toda a trama do jogo, as curiosidades sobre os lamornianos e os diálogos entre os membros da Federação sem qualquer problema. Como você precisa escanear objetos, inimigos e partes do cenário com frequência para saber o que fazer em seguida, isso também ajuda bastante.<h2>A escolhida</h2>Por ser a escolhida dos Lamornianos, Samus ainda recebe poderes psíquicos, podendo controlar e interagir com a tecnologia do povoado sem problemas. Além disso, a cada nova parte do planeta que exploramos, também destravamos novas habilidades e aprimoramentos importantes para nossa protagonista. Naturalmente, é preciso revisitar locais já explorados depois que você recebe algo novo, já que novas possibilidades vão se abrindo. Isso é algo primordial da franquia, mas acredito que o ritmo podia ser diferente aqui.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/IMG_5598_533efbce71.jpg" alt="IMG_5598.JPG" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/thumbnail_IMG_5598_533efbce71.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/small_IMG_5598_533efbce71.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/medium_IMG_5598_533efbce71.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/large_IMG_5598_533efbce71.jpg 1000w," sizes="100vw"></figure>Digo isso porque que há momentos em você precisa voltar para o mesmo local várias vezes seguidas para pegar algo que será necessário para outra área ou objetivo posterior. Como não há nenhum sistema de viagem rápida, isso quebra o ritmo do game e você acaba tendo que viajar por uma área aberta com sua moto, conhecida como Vi-O-La.&nbsp;Essa parte do mapa que conecta os diferentes biomas do game se chama Vale do Sol e possui apenas algumas outras estruturas e segredos espalhados, então não é tão interessante de se explorar, tornando essa tarefa em algo entediante. Até há alguns puzzles legais e pequenos cômodos subterrâneos que você pode encontrar pelo Vale do Sol, mas essa área definitivamente torna o gameplay em algo mais arrastado.&nbsp;Felizmente, os cinco biomas disponíveis são bem divertidos de se explorar, trazendo diferentes elementos da natureza, puzzles interessantes e um bom equilíbrio entre exploração e combate, além das esperadas lutas com chefes. Também achei que o jogo faz um bom uso de todas as habilidades que Samus aprende ao longo da aventura, sendo necessário sempre lembrar do que você tem em seu arsenal quando se sentir preso em algum local.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/IMG_5596_3b6765c4e0.jpg" alt="IMG_5596.JPG" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/thumbnail_IMG_5596_3b6765c4e0.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/small_IMG_5596_3b6765c4e0.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/medium_IMG_5596_3b6765c4e0.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/large_IMG_5596_3b6765c4e0.jpg 1000w," sizes="100vw"></figure>Algo negativo é que senti que muitos puzzles ou problemas tinham resoluções fixas demais. Ou seja, você só podia progredir ao realizar uma ação muito específica mesmo quando naturalmente haveriam outras possibilidades disponíveis.&nbsp;Um exemplo disso era uma porta que exigia uma explosão mais poderosa para ser estourada, mas dentre os três explosivos poderosos que tentei, apenas um deles foi considerado o correto pelo game. Em jogos lançados pós The Legend of Zelda: Breath of the Wild, eu considero isso algo muito defasado. É uma pena, porque a liberdade para resolver puzzles de forma mais aberta é algo que poderia elevar Metroid Prime para um nível bem mais inovador.<h2>Cheia de amigos e inimigos</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/IMG_5601_a97ca1ddb7.jpg" alt="IMG_5601.JPG" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/thumbnail_IMG_5601_a97ca1ddb7.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/small_IMG_5601_a97ca1ddb7.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/medium_IMG_5601_a97ca1ddb7.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/large_IMG_5601_a97ca1ddb7.jpg 1000w," sizes="100vw">Eu notei que muitas pessoas estavam com medo do personagem Myles Mackenzie ser um insuportável que seguiria Samus por toda sua aventura sem calar a boca ou parar de dar dicas do que a protagonista deveria fazer em seguida. Felizmente, isso não chegou nem perto de acontecer, já que Myles é apenas um dos diferentes membros da Federação Galactica que encontramos em nossa aventura em Viewros.&nbsp;Ele e alguns outros foram transportados para planeta junto com Samus e também querem voltar para casa, oferecendo ajuda à nossa causa, mas sem se intrometer demais. Myles geralmente fica no acampamento e pode nos ajudar com upgrades, enquanto os outros aparecem aos poucos e nos ajudam de outras formas.&nbsp;Em pontos chave do jogo, alguns deles podem lutar ao nosso lado e oferecer dicas se você estiver empacado, mas esses momentos duram pouco e são raros. No geral, eu realmente gostei de todos os personagens da Federação que conheci e não senti que a presença deles foi forçada de maneira alguma. Na dificuldade mais alta, é possível que tê-los em combate possa ser mais tenso, já que a missão atual pode falhar se deixar um deles morrer em combate, mas não é tão complicado mantê-los com saúde alta.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/IMG_5599_842072f7ac.jpg" alt="IMG_5599.JPG" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/thumbnail_IMG_5599_842072f7ac.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/small_IMG_5599_842072f7ac.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/medium_IMG_5599_842072f7ac.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/large_IMG_5599_842072f7ac.jpg 1000w," sizes="100vw"></figure>Falando em combate, não dá para dizer que há uma grande variedade no design dos inimigos que vemos ao longo do game, o que dá para entender levando em conta certos aspectos da trama. É claro que isso pode tornar parte do combate em algo mais repetitivo com o passar da aventura, mas Metroid Prime 4: Beyond soube dosar as partes mais recheadas com lutas para que isso não se tornasse um problema. Já o design de inimigos maiores e de chefes é bem caprichado, sendo também necessário usar estratégias e habilidades diferentes para lidar com eles.&nbsp;A única parte ruim é que há pelo um chefe que parecia mais uma esponja de dano, ou seja, um inimigo que precisava de muitos golpes para sequer começar a tomar dano. Ele ainda tinha padrão de ataques bem legal, boa movimentação e necessitava que Samus utilizasse algumas habilidade diferentes para deixá-lo vulnerável, mas a luta se tornou mais longa e chata do que precisava eventualmente.No total, após realizar toda a campanha principal e fazer alguns objetivos secundários, eu levei 15 horas para zerar Metroid Prime 4: Beyond, uma duração bem parecida com os outros jogos da franquia. É claro que se quiser fazer absolutamente tudo e pegar todos os upgrades, dá para aumentar bem esse tempo. Além disso, é preciso jogar pelo menos uma vez para destravar o modo mais difícil, como já mencionamos, então poderá aproveitar a aventura duas vezes se quiser embarcar em algo mais desafiador.<h2>Vale a pena?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/IMG_5600_8fb4458bce.jpg" alt="IMG_5600.JPG" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/thumbnail_IMG_5600_8fb4458bce.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/small_IMG_5600_8fb4458bce.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/medium_IMG_5600_8fb4458bce.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/12/02/large_IMG_5600_8fb4458bce.jpg 1000w," sizes="100vw">Não tenho nem como imaginar se esse é realmente o jogo que os fãs mais fieis esperavam após tantos anos, já que isso acaba sendo algo muito mais pessoal do que objetivo. Da minha perspectiva, posso dizer que me diverti bastante e fiquei com vontade de voltar e terminar de explorar tudo que ficou para trás em Viewros.&nbsp;É claro que há alguns tropeços e elementos defasados no meio do caminho, mas nada disso atrapalhou de fato esse novo capítulo da franquia. Seja você um fã veterano ou alguém que nunca experimentou a série, acredito que Metroid Prime 4: Beyond vale muito a pena e te deixa com um grande gostinho de quero mais. Só esperamos que a futura aventura de Samus Aran não demore mais tanto tempo assim para chegar.&nbsp;<h2>Nota do Voxel: 90</h2>Uma cópia de Metroid Prime 4 foi cedida pela Nintendo para review. O título chega para Switch 1 e 2.<h3>Pontos positivos:&nbsp;</h3><ul><li>Visuais belíssimos e cenários bem detalhados</li><li>Personagens secundários são uma boa adição</li><li>Bom equilíbrio entre puzzles, exploração e combate</li><li>Bom uso de habilidades diferentes para puzzles e combates</li><li>Localização do texto em português</li></ul><h3>Pontos negativos:</h3><ul><li>A seção de mundo aberto é tediosa e vazia demais</li><li>Falta de uma opção de viagem rápida</li><li>Alguns puzzles são muito engessados em sua resolução</li></ul>

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Review: Metroid Prime 4 Beyond coloca Samus Aran ainda mais poderosa em nossas mãos

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Já disponível na Netflix, o filme Frankenstein adapta obra clássica da literatura com o olhar do renomado diretor Guillermo Del Toro! Confira mais detalhes.

Escrito em 1818 pela autora Mary Shelley, o livro “Frankenstein; ou, O Prometeu Moderno” já ganhou diversas adaptações icônicas no cinema. No entanto, nenhum diretor queria tanto fazer sua própria versão da história quanto o premiado <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/230574-guillermo-del-toro-filmes-melhor-pior-ranking.htm">Guillermo Del Toro</a>.Em entrevista à Netflix, ele revelou que cresceu acompanhado das histórias de Frankenstein e de Pinóquio, que também ganhou um filme <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/260849-pinoquio-obra-inesquecivel-morte-vida-critica.htm">emocionante no streaming produzido por ele</a>. Em 2025, o sonho de Del Toro de criar seu próprio Frankenstein finalmente se tornou realidade e, agora, já pode ser visto no catálogo do serviço de streaming.Considerando que o projeto está na mente de Del Toro desde o início de sua carreira, e foi rejeitado muitas vezes, o filme tem um objetivo claro: trazer uma adaptação fiel ao livro, mas com o tempero clássico do diretor, conhecido por longas como Labirinto do Fauno e A Forma da Água.<div class="raw-html-embed"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/IZ4qobQAto8?si=6KARshbQLkdO2g9u" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div>Por outro lado, ao assistir ao filme, percebi que a história do longa-metragem, assim como do livro original, também conversa com assuntos bem recentes. Enquanto nenhum “Prometeu Moderno” conseguiu desafiar a vida e a morte usando a tecnologia, o assunto está bem próximo de outra pauta bem quente: o rápido crescimento da inteligência artificial (IA) e a irresponsabilidade de seus criadores.Recentemente, em entrevista, Guillermo Del Toro disse que "preferia morrer" do que usar inteligência artificial generativa para fazer seus filmes. Essa ideia está presente em praticamente tudo em sua nova obra, que mostra o poder da originalidade no cinema, mesmo usando uma história clássica como base.&nbsp;<h2>Um filme sobre criação e erros</h2>Apesar de o monstro de Frankenstein sempre chamar a atenção, o principal ponto da história do filme e do livro são os erros e consequências das ações do cientista que deu vida para a criatura. E no longa-metragem de Del Toro, isso fica bem claro.O filme conta sua história de duas perspectivas diferentes, mostrando o ponto de vista de Victor Frankenstein (Oscar Isaac) e, posteriormente, do seu monstro, vivido por Jacob Elordi. A primeira parte mostra como o cientista era ambicioso e teve uma criação abusiva por parte de seu pai, o que acabou se refletindo nas ações com seu “filho”.A produção também mostra como Victor era inteligente, mas um ser humano repleto de falhas. Isso fica evidente em sua relação com o irmão William (Felix Kammerer) e a cunhada Elizabeth (Mia Goth), que se torna um interesse amoroso proibido para o cientista.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/victor_frankenstein_814eff54a2.jpg" alt="victor-frankenstein.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/thumbnail_victor_frankenstein_814eff54a2.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/small_victor_frankenstein_814eff54a2.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/medium_victor_frankenstein_814eff54a2.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/large_victor_frankenstein_814eff54a2.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>O filme revela que Victor é tão monstruoso quanto sua criação. (Imagem: Netflix).</figcaption></figure>Já na parte da história do monstro, vemos como o mundo está corrompido. Descobrindo uma nova vida, a criatura feita de retalhos humanos é apresentada à beleza do mundo, mas também vê como a violência está presente em qualquer tipo de sociedade e como isso molda cada ser.Com cerca de duas horas e meia de duração, o longa-metragem não é cansativo com sua mistura de drama, ação e ficção científica. A produção também traz uma narrativa de época engajante, mas que desperta reflexões atuais.<h2>A relação da IA com Frankenstein</h2>Com essa temática de criação e erros, o filme Frankenstein acaba ficando bem próximo das discussões sobre inteligência artificial que permeiam o noticiário tech da atualidade. Afinal, o que não falta no desenvolvimento da tecnologia é irresponsabilidade.Encantadas pelo brilho do capital de investimento do Vale do Silício, empresas como OpenAI, Microsoft e Google foram com tudo. As companhias abriram mão da segurança de criar algo com responsabilidade para acelerar a disseminação da IA.Durante o filme, Victor Frankenstein diz que nunca pensou em como seria a vida após criar seu monstro, que eventualmente foge do laboratório e aprende a viver com o mundo. Para algumas empresas, a adesão da IA foi relativamente similar, com a tecnologia sendo colocada às pressas na mão do público e causando caos.Curiosamente, todas as inteligências artificiais generativas são como o monstro de Frankenstein: uma colcha de retalhos que ganhou vida. Os serviços são montados com base em informações coletadas de toda a internet, aprendendo e tirando conclusões disso. E, assim como a criatura de Victor, as IAs podem falhar.Um dos principais exemplos é o Gemini: o Google resolveu testar o seu rival do ChatGPT com o público e inseri-lo em seu tradicional mecanismo de buscas. O resultado?<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/283003-google-io-2024-gemini-comete-erro-conteudo-video-oficial.htm"> Erros de pesquisas</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/407641-google-se-recusa-a-corrigir-falha-que-faz-gemini-executar-comandos-ocultos.htm">problemas de segurança</a> e até <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/288185-made-by-google-falha-vivo-gemini-deixa-apresentador-graca-veja.htm">vexames em apresentações ao vivo</a> da companhia.O ChatGPT também não escapa dos problemas causados pelo seu rápido lançamento e crescimento acelerado. O serviço <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/403610-chatgpt-adia-criador-de-imagens-com-ia-porque-usuarios-estavam-abusando.htm">constantemente vira meme</a> por apresentar resultados duvidosos e até já se meteu em questões mais sérias, como casos de <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/408385-openai-enfrenta-mais-7-processos-de-mortes-relacionadas-ao-chatgpt.htm">mortes relacionadas ao serviço</a>.Com todas essas relações, a história de Frankenstein (2025) consegue transcender o tempo e se tornar não apenas um filme que revitaliza uma narrativa icônica, mas conversa com os tempos atuais. E com os bastidores da obra, o longa vira praticamente um manifesto sobre IA nos tempos atuais.<h2>Um filme feito à mão</h2>Além de trazer uma história que funciona como uma ótima metáfora sobre temas modernos, Frankenstein também é a prova de que nem tudo precisa ser tecnológico nos filmes. Enquanto a própria Netflix já <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/405799-netflix-revela-que-serie-que-fez-sucesso-teve-cena-gerada-por-ia-generativa-confira.htm">flerta com uso de IA</a> para fazer filmes e séries, Del Toro entrega uma produção praticamente “feita à mão”.Assim como em outras de suas produções clássicas, como Pinóquio e o Labirinto de Pam, Frankenstein é um show visual montado na raça. O especial de bastidores do longa-metragem, disponível na Netflix, mostra que o ator Jacob Elordi ficava mais de 10 horas na cadeira de maquiagem para virar o monstro.Não só isso, todos os principais cenários do longa-metragem também são reais, incluindo o barco, que foi montado em um estacionamento. Del Toro também fez a Netflix bancar equipes de maquetes e miniaturas para testar todos os locais antes de dar vida para o filme.Em um mercado cada vez mais consumido pela computação gráfica, ver uma obra desse calibre ganhando vida é um respiro, principalmente na Netflix. Resta agora torcer para que esse não seja o último trabalho de Del Toro bancado pelo streaming, pois senti que minha assinatura valeu a pena enquanto assistia ao longa-metragem, que está repleto de beleza e personalidade.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/jacob_mia_db38c5eb75.jpg" alt="jacob-mia.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/thumbnail_jacob_mia_db38c5eb75.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/small_jacob_mia_db38c5eb75.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/medium_jacob_mia_db38c5eb75.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/large_jacob_mia_db38c5eb75.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Mia Goth e Jacob Elordi em Frankenstein.&nbsp;</figcaption></figure>Além dos cenários bem feitos, o longa traz uma visão única para os figurinos, trazendo cores chamativas e formatos bem marcantes, tornando cada personagem bem único — você consegue ver Victor de longe com as luvas vermelhas, por exemplo.Por fim, o design do monstro também é único. O time de produção deu vida a uma criatura que é horrenda, mas que também possui beleza em sua concepção, fazendo uma versão do icônico monstro que com certeza ficará marcada na história do cinema — assim como o <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/600480-nosferatu-veja-comparativo-do-elenco-original-com-o-filme-de-100-anos-atras.htm">Nosferatu de Robert Eggers</a>.<h2>Vale a pena assistir?</h2>Após anos tentando emplacar sua versão de Frankenstein, o diretor Guillermo Del Toro entrega um filme que redefine o monstro nos cinemas e no streaming. Trazendo efeitos práticos e uma narrativa dividida em capítulos, o longa é uma viagem imersiva pelo mundo criado pela escritora Mary Shelley.O longa-metragem encanta pelo design de produção, que está repleto de efeitos práticos, mas vai além com sua história. Com ótimas atuações, o filme aborda muito bem a relação do criador e sua criatura, algo que transcende séculos e rende reflexões importantes até hoje.Terminei de assistir ao filme feliz pelo resultado alcançado por Guillermo Del Toro, mas preocupado em ver que estamos cercados de monstros de Frankenstein atualmente. A dúvida que fica agora é: se a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/407951-afinal-a-ia-e-uma-bolha.htm">bolha da IA estourar</a>, será que teremos alguns CEOs copiando o comportamento de Victor, ou essa galera terá maturidade para lidar com suas criações?

Crítica: Frankenstein da Netflix é um manifesto sobre inteligência artificial

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A série de sucesso do Prime Video foca no convívio dos presos mas as vezes esquece de seus crimes

Quando o Prime Video anunciou que haveria uma série sobre o “presídio dos famosos”, expectativas foram criadas. A reação imediata pode ser “isso é real? Essas pessoas realmente conviveram?”, seguida por “como ainda não fizeram uma série sobre isso?”. Com as produções de true crime em alta e o audiovisual brasileiro decolando mais uma vez, não existia momento melhor para a série Tremembé ser lançada.A diferença da produção é que aqui não se fala apenas sobre os crimes, mas do convívio dos criminosos na prisão, com casos que repercutiram em grande escala no Brasil. A ideia de adaptar histórias reais é sempre arriscada, mas muitas vezes é isso que desperta a curiosidade do público. Com casos muito sensíveis, o debate moral sobre transformar essas histórias em produções é inevitável. Afinal, com crimes tão recentes e um excesso de true crime no mercado, Tremembé justifica a sua própria existência?<h2>Convívio na prisão mais famosa do Brasil</h2><figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/Tremebe_convivio_7cf4b30bba.png" alt="Tremebe-convivio.png" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/thumbnail_Tremebe_convivio_7cf4b30bba.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/small_Tremebe_convivio_7cf4b30bba.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/medium_Tremebe_convivio_7cf4b30bba.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/large_Tremebe_convivio_7cf4b30bba.png 1000w," sizes="100vw"><figcaption>A proposta da série é mostrar o dia a dia dos presos famosos na prisão.</figcaption></figure>O destaque da série é também o seu maior diferencial: o dia a dia dos detentos na prisão. Essa realidade não é familiar para grande parte da população brasileira e, quando algo foge da realidade, é comum que seja esquecido que essas pessoas são humanos. A série mostra que o complexo funcionava muitas vezes como um espaço de convívio usual, como um trabalho, uma escola ou até um lugar de lazer, ou seja: tinha rivalidade, relações amorosas, amizades e intrigas.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/Tremembe_nardoni_e606f1e65f.png" alt="Tremembe-nardoni.png" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/thumbnail_Tremembe_nardoni_e606f1e65f.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/small_Tremembe_nardoni_e606f1e65f.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/medium_Tremembe_nardoni_e606f1e65f.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/large_Tremembe_nardoni_e606f1e65f.png 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Série mostra Anna Carolina Jatobá &nbsp;sendo hostilizada pelo seu crime.</figcaption></figure>Claro, os limites existiam e julgamentos também. Além das regras da própria prisão, é possível ver o tratamento hostil que Anna Carolina Jatobá recebia de outras presas pelo seu crime, mesmo todas também estando lá encarceradas. Tanto na ala feminina quanto na masculina, as próprias regras existiam. Um exemplo interessante é a hierarquia estabelecida, com Sandrão na área feminina e Terremoto na área masculina. Pessoas que não possuíam poder fora do Tremembé, lá eram reis e rainhas.<h2>O complexo penitenciário é um reflexo da sociedade</h2><figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/Tremembe_conflito_b2bfef086c.png" alt="Tremembe-conflito.png" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/thumbnail_Tremembe_conflito_b2bfef086c.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/small_Tremembe_conflito_b2bfef086c.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/medium_Tremembe_conflito_b2bfef086c.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/large_Tremembe_conflito_b2bfef086c.png 1000w," sizes="100vw"><figcaption>O complexo penitenciário era cheio de intrigas.</figcaption></figure>Por mais que doa admitir, uma série que trata da prisão faz questionar alguns ideais já estabelecidos, tendo pontos positivos e negativos. É possível enxergar o lado humano dos criminosos, o que pode provocar uma empatia não desejada e desnecessária, considerando os crimes cometidos. Sem falar que aqui tratamos de casos reais, as pessoas envolvidas têm acesso a tudo: à série, aos comentários, à repercussão, podendo despertar gatilhos nos envolvidos.Por outro lado, o roteiro de Tremembé foi desenvolvido com responsabilidade, sendo fiel aos fatos. <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/602361-tremembe-nova-serie-do-prime-video-transforma-presidio-dos-famosos-em-true-crime.htm" target="_blank">Nas palavras do roteirista Ullysses Campbell</a>, “os crimes são totalmente baseados nos autos dos processos, a gente seguiu a denúncia que o Ministério Público fez à justiça pela qual eles foram condenados”. Além dos crimes mais famosos, a série expõe discretamente crimes menos conhecidos.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/Tremembe_suzane_sandrao_5d663758d0.png" alt="Tremembe-suzane-sandrao.png" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/thumbnail_Tremembe_suzane_sandrao_5d663758d0.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/small_Tremembe_suzane_sandrao_5d663758d0.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/medium_Tremembe_suzane_sandrao_5d663758d0.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/large_Tremembe_suzane_sandrao_5d663758d0.png 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Série retrata momentos absurdos que de fato aconteceram. Um exemplo é a entrevista de Suzane ao apresentador Gugu.</figcaption></figure>Por mais chocante que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/602404-poliana-da-serie-tremembe-e-baseada-em-detenta-com-crime-horrendo-conheca-historia-real.htm" target="_blank">história de Poliana</a> seja, será que ela não provoca uma preocupação mais séria em relação às nossas crianças? E a história de Gal, inspirada em um jovem de 19 anos que matou a mãe depois de ser expulso de casa por ela a pauladas por ser gay? Encarar os fatos reais é bem difícil, não há dúvidas, mas também pode fazer com que a sociedade questione certos comportamentos já consolidados há anos.<h2>Poucos episódios pra muita história</h2>Mesmo que longos (todos com mais de 45 minutos), 5 episódios não parecem o suficiente para desenvolver personagens tão complexos. Por mais que o foco seja o convívio, em alguns momentos é possível sentir uma certa superficialidade nas cenas. Por exemplo, como o crime de Suzane von Richthofen e dos irmãos Cravinhos é retratado apenas no início da série, no quarto episódio ele é quase esquecido, ainda mais com os três vivendo narrativas tão rasas. Interessantes, porém rasas.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/Tremembe_suzane_marina_5d4e0a7ff8.png" alt="Tremembe-suzane-marina.png" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/thumbnail_Tremembe_suzane_marina_5d4e0a7ff8.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/small_Tremembe_suzane_marina_5d4e0a7ff8.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/medium_Tremembe_suzane_marina_5d4e0a7ff8.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/large_Tremembe_suzane_marina_5d4e0a7ff8.png 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Marina Ruy Barbosa consegue se destacar em uma série repleta de ótimos atores.</figcaption></figure>Apesar dessa falta de tempo para o desenvolvimento, os atores cumpriram perfeitamente seus papéis. Dos protagonistas aos coadjuvantes, todos entregam performances impecáveis. A caracterização dos personagens principais é um show à parte, sendo até difícil selecionar um favorito. Entretanto, Marina Ruy Barbosa de fato se transformou em Suzane e lembrou ao Brasil que é uma grande atriz. Além disso, a pesquisa de Ulysses e a direção de Vera com certeza compensam no quesito fidelidade ao que acontecia na prisão mais famosa do país.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/Tremembe_triangulo_ef58a02020.png" alt="Tremembe-triangulo.png" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/thumbnail_Tremembe_triangulo_ef58a02020.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/small_Tremembe_triangulo_ef58a02020.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/medium_Tremembe_triangulo_ef58a02020.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/large_Tremembe_triangulo_ef58a02020.png 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Série trata com seriedade os crimes retratados, mas sem expor muito.</figcaption></figure>Tremembé não tira a responsabilidade dos criminosos e deixa claro seu propósito desde o começo: mostrar o que acontecia dentro do presídio dos famosos. Com reproduções dos crimes de forma não gráfica e apenas para dar contexto, não é de se imaginar que alguém aprenderá a cometer um crime apenas pela série, portanto essa não deve ser uma grande preocupação.Agora, o debate sobre “celebrização” de criminosos é naturalmente levantado aqui: será que nos esquecemos das ações terríveis que essas pessoas cometeram enquanto assistimos atores ex-globais vivendo um triângulo amoroso? Ou será que não deveríamos estar mais preocupados com o fato de um homem vestir uma calçinha ter chocado mais do que o homicídio que ele cometeu?A sentença desses criminosos na vida real já foi decidida pela justiça. O que fica é a lembrança dessas histórias e a provocação de questionamentos muitas vezes já esquecidos, mas que devem ser feitos para que tragédias como as retratadas na série não se repitam. Nenhum crime do Tremembé deve ser justificado, mas é importante entender que monstros não existem e que ações humanas têm consequências, e talvez esse seja o maior legado da série de sucesso.Você já assistiu Tremembé? Acredita que as séries de true crime são um benefício ou malefício para a sociedade? Comente nas redes sociais do Minha Série! Estamos no Threads, Instagram, TikTok e até mesmo no WhatsApp. Venha acompanhar filmes e séries com a gente!

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Crítica: Tremembé provoca debates importantes, mas tem que tomar cuidado com a romantização

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O filme tenta humanizar o predador e colocá-lo como protagonista, mas entrega apenas um personagem fraco e sem graça. Confira a análise do filme

Há momentos no cinema em que certas histórias deveriam ser deixadas como estão — especialmente quando já funcionam perfeitamente. É claro que novidades são bem-vindas em franquias consagradas, mas alguns elementos deveriam permanecer intocados. Um exemplo claro é o predador, a icônica criatura extraterrestre desenvolvida há mais de 30 anos, cuja essência sempre foi caçar e aterrorizar suas presas.Predador: Terras Selvagens coloca a figura que dá nome à franquia como protagonista pela primeira vez. A ideia definitivamente parece interessante, mas, da forma em que foi executada, ela não funciona.&nbsp;O diretor Dan Trachtenberg cuidou bem do personagem nos últimos filmes da franquia, O Predador: A Caçada e Predador: Assassino de Assassinos, mas errou ao assumir o desafio de humanizar o monstro. Afinal, será que ele realmente precisava ser humanizado?<h2>Jornada do herói invertida</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/03/predador_2_722e820c5c.webp" alt="predador-2.webp" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/03/thumbnail_predador_2_722e820c5c.webp 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/03/small_predador_2_722e820c5c.webp 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/03/medium_predador_2_722e820c5c.webp 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/03/large_predador_2_722e820c5c.webp 1000w," sizes="100vw"> Talvez porque conheçamos o monstro como um antagonista monstruoso desde 1987, não era esperado acompanhá-lo em uma "jornada do herói". Desde o trailer, <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/601189-por-que-o-predador-esta-tao-diferente-em-badlands-entenda-mudanca-de-aparencia.htm" target="_blank">a humanização do Predador não foi bem recebida</a> — o personagem aparece menor, menos aterrorizante e sem a imponência habitual.Em Terras Selvagens, acompanhamos Dek, um jovem yautja que busca provar seu valor em uma ilha remota. Lá, ele conhece a androide Thia, interpretada por Elle Fanning, com quem ele forma uma dupla para encarar um mesmo adversárioCom diálogos artificiais, o apoio da personagem de Fanning para despertar uma sensibilidade no protagonista causa desconforto, sendo uma aproximação forçada e com claro intuito de muleta para o desenvolvimento do personagem principal. Um desperdício do talento de Elle Fanning.<h2>Ritmo previsível e classificação indicativa mais leve</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/03/predador_1_32fa1761ff.webp" alt="predador-1.webp" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/03/thumbnail_predador_1_32fa1761ff.webp 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/03/small_predador_1_32fa1761ff.webp 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/03/medium_predador_1_32fa1761ff.webp 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/03/large_predador_1_32fa1761ff.webp 1000w," sizes="100vw"> Quanto ao ritmo do filme, ele segue a clássica fórmula de filmes de ação, com paralelos entre a narrativa do protagonista e os antagonistas que o procuram. As tentativas de deixar o filme mais divertido, com diálogos engraçados, são bem previsíveis, mas podem tirar risadas do público. As cenas de luta também decepcionam, com coreografias forçadas que não prendem a atenção na tela.<blockquote>“Não temos nenhum humano no filme, então não há nenhum sangue vermelho”, diz o diretor</blockquote>Com um predador mais novo e momentos cômicos, o longa recebeu classificação indicativa para maiores de 13 anos, abrindo espaço para um público mais jovem. Em comparação, os filmes anteriores da franquia foram classificados como R (equivalente a +16 no Brasil).Em entrevista ao IGN, o produtor Ben Rosenblatt explicou a decisão: “Não temos nenhum humano no filme, então não há nenhum sangue vermelho. Nós queríamos tirar vantagem disso. O filme terá a maior quantidade de violência possível dentro dessas limitações, e sentimos que conseguimos criar algumas cenas bem nojentas, mas sem a cor vermelha [do sangue]”.<h2>Uma mudança desnecessária na franquia Predador</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/03/predador_3_3959b4a88f.webp" alt="predador-3.webp" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/03/thumbnail_predador_3_3959b4a88f.webp 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/03/small_predador_3_3959b4a88f.webp 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/03/medium_predador_3_3959b4a88f.webp 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/03/large_predador_3_3959b4a88f.webp 1000w," sizes="100vw"> Se a intenção era mostrar um predador mais fraco, inexperiente e vulnerável, o objetivo foi alcançado — mas não de forma positiva. Dek é constantemente humilhado pela narrativa, que reforça sua inferioridade repetidamente.O problema não está apenas na tentativa de torná-lo humano, mas em transformá-lo em um protagonista sem graça e sem impacto. O resultado é um filme que não justifica sua própria existência dentro do legado da franquia.Se esse fosse o primeiro longa da saga, dificilmente despertaria interesse em suas continuações. Por sorte, o monstro já tem uma reputação consolidada e não deve perder o status de clássico — mas se insistirem nessa abordagem humanizada e enfraquecida, a imagem dos antigos yautjas pode ser comprometida.Predador: Terras Selvagens tenta reinventar a franquia, mas acaba descaracterizando o monstro clássico. A ideia de dar protagonismo à criatura é interessante, porém a execução falha transforma o terror em uma aventura morna e previsível.E aí, pretende assistir ao filme do yautjas como protagonista? Comente nas redes sociais do Minha Série! Estamos no Threads, Instagram, TikTok e até mesmo no WhatsApp. Venha acompanhar filmes e séries com a gente!

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Crítica: Predador Terras Selvagens arruína o monstro construído em 30 anos

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Nova série do HBO Max explora o passado da cidade do palhaço Pennywise em uma das melhores produções do ano. 

Após dois filmes de sucesso em 2017 e 2019, a franquia It está de volta com muito terror e um novo formato. A HBO Max lança neste domingo (26) a série It: Bem-Vindos a Derry (Welcome to Derry no original), que explora a história da cidade do interior assombrada pelo palhaço Pennywise.Com oito episódios no total, a produção é encabeçada por Andy Muschietti, cineasta argentino responsável pelos filmes mais recentes da franquia. Ou seja, os fãs podem esperar uma extensão de respeito do universo da saga, que retorna ao passado para explorar as origens do monstro e da cidade.O Minha Série teve acesso aos primeiros cinco episódios da temporada e, após a maratona, garanto: Bem-Vindos a Derry vai agradar aos fãs dos filmes e promete ser uma das melhores séries do ano. No entanto, a produção acaba pisando na bola quando deixa de lado a originalidade para “imitar” Stranger Things, sucesso da Netflix no streaming. Eu explico melhor na crítica completa, a seguir.<div class="raw-html-embed">
 <iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/oKa6u7LT0qE?si=CFZmXLDYJmSBg5B5" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe>
</div><ul><li>Confira também - <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/601771-bem-vindos-a-derry-veja-trailer-data-de-lancamento-e-tudo-sobre-a-serie-de-it.htm">Bem-Vindos a Derry: Veja trailer, data de lançamento e tudo sobre a série de IT | Minha Série</a></li></ul><h2>Uma viagem no tempo assustadora</h2>Assim como no título da série, Bem-Vindos a Derry nos convida para conhecer a cidade que serve como casa para a criatura que assusta crianças nos filmes. A história transita por diferentes períodos do tempo, mas traz um foco maior nos anos 60, onde o desaparecimentos e assassinatos misteriosos são investigados e rendem polêmicas.Enquanto a narrativa envolve questões raciais, dramas militares envolvendo a guerra fria e até mesmo uma viagem no tempo indígena, o foco da produção ainda é o de sempre: crianças enfrentando o palhaço Pennywise.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/22/amanda_christine_derry_595a24c1b8.jpg" alt="amanda-christine-derry.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/22/thumbnail_amanda_christine_derry_595a24c1b8.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/22/small_amanda_christine_derry_595a24c1b8.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/22/medium_amanda_christine_derry_595a24c1b8.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/22/large_amanda_christine_derry_595a24c1b8.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Amanda Christine na série de It.&nbsp;</figcaption></figure>Mais uma vez, a franquia capricha em seu elenco, trazendo crianças talentosas e uma abordagem realista para a época. Seja explorando um cemitério à noite ou vivendo dramas escolares, os atores do núcleo infantil roubam a cena.Além disso, a série capricha em trazer questões raciais como ponto importante da história. Como a produção é ambientada no interior dos Estados Unidos e nos anos 60, a abordagem do assunto faz muito sentido, sendo aproveitada com força para o desenvolvimento da narrativa.<ul><li><a href="https://primevideo-row.pxf.io/75jokY" target="_blank" rel="sponsored">Aproveite 30 dias de teste grátis do Prime Video e confira os melhores filmes de terro neste Halloween!</a>&nbsp;</li></ul>Vale destacar também que a produção é um deleite para os fãs de Stephen King e seu universo. A trama aborda muito bem o passado do palhaço Pennywise e, em seus cinco primeiros episódios, começa a arranhar as peripécias da criatura em todos os seus anos em Derry.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/22/it_welcome_to_derry_dick_2446cfe82c.jpg" alt="it-welcome-to-derry_dick.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/22/thumbnail_it_welcome_to_derry_dick_2446cfe82c.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/22/small_it_welcome_to_derry_dick_2446cfe82c.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/22/medium_it_welcome_to_derry_dick_2446cfe82c.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/22/large_it_welcome_to_derry_dick_2446cfe82c.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Personagem de O Iluminado aparece em It: Bem-Vindos à Derry.</figcaption></figure>Além disso, a série ainda conta com a participação de Dick Hallorann, interpretado pelo talentoso Chris Chalk, que traz um toque ainda mais sobrenatural para a produção. O personagem pode ser reconhecido pelos fãs de longa data de Stephen King, já que é peça-chave no universo de O Iluminado.<h2>Terror além do palhaço</h2>Enquanto as pessoas da cidade são boa parte do chamariz da série, a grande estrela da produção não poderia ser outra: a criatura It. Enquanto a interpretação de Bill Skarsgard como palhaço assustou muita gente nos filmes, o maior acerto de Bem-Vindos à Derry é ir além dessa forma.Enquanto a própria HBO já revelou que teremos detalhes sobre a origem do palhaço Pennywise, a série mostra que a criatura é muito mais que essa figura caricata e assustadora. Em praticamente todos os episódios, vemos It realmente aproveitando o seu poder: tornar o medo de cada pessoa uma realidade.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/22/derry_pennywise_cfe72a9661.jpg" alt="derry-pennywise.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/22/thumbnail_derry_pennywise_cfe72a9661.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/22/small_derry_pennywise_cfe72a9661.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/22/medium_derry_pennywise_cfe72a9661.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/22/large_derry_pennywise_cfe72a9661.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Pennywise assume novas formas na série de It.&nbsp;</figcaption></figure>A abordagem trazida na série garante sustos horripilantes e surpresas que podem te deixar de queixo caído. Não só isso, os ataques da criatura também alimentam o clima de paranoia em toda a narrativa, fazendo com que crianças e adultos duvidem do que estão vendo e vivendo.<blockquote>A abordagem trazida na série garante sustos horripilantes e surpresas que podem te deixar de queixo caído.</blockquote>Assim, Bem-Vindos a Derry consegue entregar não apenas uma ambientação de terror caprichada, mas combustível para tornar o drama da série mais interessante. É a combinação perfeita para quem curte tomar uns sustos, mas não abre mão de uma boa história.Detalhe que a série também acerta em peso no lançamento de episódios semanal. Enquanto tive a chance de ver cinco capítulos em sequência, já consigo imaginar como a produção vai movimentar teorias na internet com sua história repleta de camadas e acontecimentos impactantes.<h2>Série perde força ao “copiar” Stranger Things</h2>Antes de tudo, eu sei que é um crime dizer que It está copiando Stranger Things, já que a obra de Stephen King serviu claramente de inspiração para o blockbuster televisivo da Netflix. Ainda assim, a produção da HBO parece tentar emular a fórmula do sucesso da rival copiando a pior parte da série: uma base militar com conspirações e guerra fria que ganha bons minutos de atenção.Pelo lado bom, a solução serve para desenvolver personagens interessantes e importantes para a trama, como o soldado sentitivo Dick Hallorann (Chris Chalk) e o metódico Leroy Hanlon (Jovan Adepo). No entanto, algumas cenas desse núcleo parecem enroladas, e a história claramente podia usar desse tempo para elevar outros pontos do universo, como as questões raciais, a mitologia indígena ou até mesmo as crianças e o palhaço.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/22/derry_stranger_things_8763899217.jpg" alt="derry-stranger-things.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/22/thumbnail_derry_stranger_things_8763899217.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/22/small_derry_stranger_things_8763899217.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/22/medium_derry_stranger_things_8763899217.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/22/large_derry_stranger_things_8763899217.jpg 1000w," sizes="100vw">Mesmo com algumas cenas que claramente não precisavam existir, o arco envolvendo a base militar também é importante para desenvolver a trama principal da série. Afinal, o governo dos Estados Unidos tem muito interesse nos mistérios de Derry — e espero que os episódios restantes compensem o tempo gasto com soldados.Vale notar, ainda, que a Warner também resolveu surfar na onda de Stranger Things na divulgação de Bem Vindos à Derry. Uma das imagens oficiais da série, por exemplo, mostra as crianças em um fundo vermelho de cabeça para baixo, no mesmo pique do “mundo invertido” da produção da Netflix.Isso não influencia em nada na qualidade da série, mas dá a impressão que a própria galera da Warner não confia no próprio material. Como se ter o palhaço mais assustador da cultura pop, que é capaz de se transformar em qualquer coisa para dar medo, não fosse o suficiente para vender a série.<h2>Vale a pena?</h2>Esse pequeno deslize é apenas um buraco em uma jornada de sucesso. Derry acerta em cheio no terror e na diversão, garantindo uma das melhores experiências televisivas da HBO Max em 2025.<blockquote>Bem-Vindos a Derry é uma das melhores experiências televisivas da HBO Max em 2025.</blockquote>A produção capricha na ambientação, trazendo questões raciais e crianças que são críveis para a época. Com um elenco talentoso, a produção conta com o equilíbrio perfeito entre sustos e drama.Além disso, It está mais assustador do que nunca na série. O palhaço ganha novas camadas em sua mitologia e consegue assustar bastante em todos os episódios que vi, me deixando ansioso para conferir tudo que está por vir.<ul><li>Veja também - <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/601971-critica-task-nao-e-uma-minisserie-de-streaming-e-hbo.htm">Crítica: Task não é uma minissérie de streaming, é HBO | Minha Série</a></li></ul>Seja você fã ou não do universo de Stephen King, vale a pena dar uma chance para Bem-Vindos a Derry, seja pelos sustos ou a trama repleta de suspense. Com episódios semanais, a produção estreia no dia 26 de outubro no HBO Max.E aí, você vai dar uma chance para a produção? Comente nas redes sociais do Minha Série! Estamos no <a style="background-color:transparent;border-bottom-color:rgb(0, 223, 0);box-sizing:border-box;color:rgb(0, 223, 0);text-decoration:none;transition:border-color 0.2s, background-color 0.2s;" href="https://www.threads.net/@oficialminhaserie">Threads</a>, <a style="background-color:transparent;border-bottom-color:rgb(0, 223, 0);box-sizing:border-box;color:rgb(0, 223, 0);text-decoration:none;transition:border-color 0.2s, background-color 0.2s;" href="https://www.instagram.com/oficialminhaserie">Instagram</a>, <a style="background-color:transparent;border-bottom-color:rgb(0, 223, 0);box-sizing:border-box;color:rgb(0, 223, 0);text-decoration:none;transition:border-color 0.2s, background-color 0.2s;" href="https://www.tiktok.com/@minhaserie_">TikTok</a> e até mesmo no <a style="background-color:transparent;border-bottom-color:rgb(0, 223, 0);box-sizing:border-box;color:rgb(0, 223, 0);text-decoration:none;transition:border-color 0.2s, background-color 0.2s;" href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaFBWGrG8l57sspbTJ1e">WhatsApp.</a> Venha acompanhar filmes e séries com a gente!

Crítica: It Bem-Vindos a Derry é ótima quando não imita Stranger Things

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A nova TV da Samsung não justifica seu preço e se torna pouco atrativa frente a outros modelos da marca.

A TV QLED Q7F é um dos modelos da Samsung para 2025, com foco em ser uma opção mais acessível. Foi o primeiro modelo da marca neste segmento a incorporar os recursos que a Samsung denomina de Vision AI, que são funções que utilizam Inteligência Artificial para, teoricamente, aprimorar a qualidade de imagem e som da TV, além de introduzir funcionalidades extras e interessantes.Testei esta TV por algumas semanas e, neste review, detalharei todas as minhas impressões sobre ela.<div class="raw-html-embed"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Ivyc--yt2Ek?si=xEYbrQcOJaAH2UDV" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div><h2>Design e conexões</h2>O design é muito similar ao da linha Crystal, a categoria mais acessível de TVs 4K da Samsung. A construção é em plástico de boa qualidade. No entanto, esta não se enquadra entre as TVs mais finas e com acabamento premium do mercado.Os pés inclusos oferecem duas posições de encaixe: uma mais centralizada e outra nas extremidades. Eles também permitem o ajuste de altura (mais alto ou mais baixo) e são fixados por encaixe e pelo peso da TV, dispensando o uso de parafusos.<h2>Tela e áudio</h2>Enquanto as TVs Neo QLED da Samsung utilizam a tecnologia Mini LED em conjunto com pontos quânticos para oferecer um contraste superior, a Q7F mantém uma abordagem mais simples no painel. A principal distinção das telas QLED para as LED convencionais reside na maior pureza das cores proporcionada pelos pontos quânticos.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/13/Samsung_QLED_Q7_F_design_2_ae328cf77c.png" alt="Samsung-QLED-Q7F" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/13/thumbnail_Samsung_QLED_Q7_F_design_2_ae328cf77c.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/13/small_Samsung_QLED_Q7_F_design_2_ae328cf77c.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/13/medium_Samsung_QLED_Q7_F_design_2_ae328cf77c.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/13/large_Samsung_QLED_Q7_F_design_2_ae328cf77c.png 1000w," sizes="100vw"><figcaption>O contraste poderia ser melhor (Imagem: TecMundo)</figcaption></figure>O acabamento antirreflexo na tela cumpre o papel de reduzir reflexos, mas compromete ligeiramente o contraste e as cores. Recursos de software tentam compensar esta perda, mas o resultado final não se aproxima do obtido por modelos superiores como a Neo QLED da Samsung, uma QD-Mini LED da TCL, ou as OLEDs da LG e outras marcas mais caras.O upscalling, que é o aprimoramento de imagens de baixa resolução, é eficiente, embora ainda seja fácil perceber quando a qualidade da fonte original é muito baixa.A taxa de atualização de 60 Hz impede que a TV entregue a fluidez de movimentos ideal para games de última geração. Para jogadores, modelos mais antigos que ofereçam 120 Hz e suporte a HDMI 2.1 continuam sendo opções mais atrativas. A TV oferece suporte a HDR10+, apesar de o conteúdo neste padrão ainda não ser amplamente disponível, e também aproveita bem o padrão HDR10.No geral, a sensação é que a qualidade de imagem é boa, mas as melhorias em relação aos modelos LED mais baratos são sutis.O áudio é entregue por dois canais de 20W com saída inferior. Via software, a TV inclui Sincronia Sonora, Som Adaptativo e Som em Movimento.<h2>Software</h2>A utilização do aplicativo SmartThings é incentivada desde a configuração inicial da TV, processo que é facilitado ao usar o smartphone. Uma vez conectados, é possível controlar a TV pelo celular, desde que ambos estejam logados na mesma conta Samsung.Em relação ao sistema, a Samsung promete sete anos de atualizações para o Tizen, seguindo a mesma política adotada para o software One UI dos celulares premium da marca.Na versão atual do Tizen, o menu rápido de configurações está mais prático, aparecendo em uma janela no canto da tela. Fora isso, a aparência geral do sistema e os recursos básicos não sofreram grandes alterações.A tela inicial ainda concentra aplicativos de streaming, recomendações e uma área considerável, porém pouco útil, no terço superior.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/13/Samsung_QLED_Q7_F_design_3_2bfb714051.png" alt="Samsung-QLED-Q7F" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/13/thumbnail_Samsung_QLED_Q7_F_design_3_2bfb714051.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/13/small_Samsung_QLED_Q7_F_design_3_2bfb714051.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/13/medium_Samsung_QLED_Q7_F_design_3_2bfb714051.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/13/large_Samsung_QLED_Q7_F_design_3_2bfb714051.png 1000w," sizes="100vw"><figcaption>A TV tem a maioria dos aplicativos de streaming do mercado (Imagem: TecMundo)</figcaption></figure>A aba Jogos reúne aplicativos e recursos do Samsung Gaming Hub, incluindo o app do Xbox Game Pass Ultimate para quem deseja jogar via streaming sem a necessidade de um console. (Vale notar que o recente aumento no valor da assinatura é uma questão da Xbox, e não um demérito da Samsung.)Um novo recurso permite utilizar o smartphone como controle para jogar na TV, sendo também compatível com o serviço Xbox.A aba Daily+ continua a focar na conectividade entre a TV, computador, dispositivos de casa inteligente e serviços de produtividade. Há também o app de karaokê, um recurso interessante para quem possui um microfone ou um smartphone Samsung compatível para uso como microfone.Falando em ecossistema, um novo recurso presente nesta TV e em modelos superiores da Samsung é a possibilidade de controle por gestos utilizando um smartwatch da linha Galaxy Watch 7 ou mais recente, posicionado no braço. Ao ativar a função, o movimento do braço direciona um ponteiro (estilo mouse) na tela, e um gesto de pinça (unir os dedos) realiza o "clique".O uso exige superar uma curva de aprendizado e ajustar a sensibilidade do relógio. Mesmo assim, a usabilidade ainda é limitada; dificilmente o usuário preferirá esta função ao invés do controle remoto tradicional. A ideia é promissora, mas a execução precisa melhorar bastante para se tornar uma ferramenta realmente útil para quem faz parte do ecossistema da marca.Por fim, a aba Arte exibe quadros e imagens, ajudando a compor a decoração do ambiente. Uma nova opção utiliza IA generativa para criar uma arte única, baseada nas preferências escolhidas entre as opções fornecidas pela TV.<h2>Vale a pena?</h2>A QLED Q7F da Samsung está disponível nos tamanhos de 50, 55, 65, 75 e 85 polegadas. Os preços oficiais variam de R$ 2.699 (à vista, para o modelo menor) a R$ 10 mil (parcelado, para o maior). Com certeza, esta TV se posiciona mais próxima das TVs 4K mais baratas do que das opções mais caras nas mesmas dimensões.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/13/Samsung_QLED_Q7_F_design_4_51e2ad6bb4.png" alt="Samsung-QLED-Q7F-design-4.png" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/13/thumbnail_Samsung_QLED_Q7_F_design_4_51e2ad6bb4.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/13/small_Samsung_QLED_Q7_F_design_4_51e2ad6bb4.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/13/medium_Samsung_QLED_Q7_F_design_4_51e2ad6bb4.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/13/large_Samsung_QLED_Q7_F_design_4_51e2ad6bb4.png 1000w," sizes="100vw"><figcaption>A QLED Q7F não justifica seu preço (Imagem: TecMundo)</figcaption></figure>A linha Crystal UHD, por exemplo, apresenta preços menores em todos os tamanhos, com uma economia que pode variar de cerca de R$ 500 no modelo de 50 polegadas a quase R$ 3 mil no de 85 polegadas.Considerando as poucas vantagens desta QLED mais básica, ela só se justifica nos tamanhos menores, ou caso apareça em alguma promoção com preços significativamente reduzidos.Na mesma faixa de preço da linha Crystal, a TCL oferece modelos QD-Mini LED, como a C6KS de 50 polegadas, a P7K de 55 ou a P6K de 75. Graças à tecnologia de painel mais avançada, estas TVs trazem melhorias mais perceptíveis no contraste e nos tons de preto, e não apenas cores levemente aprimoradas.Como alternativa, juntar um pouco mais de dinheiro e investir em uma OLED (LG ou Samsung) ou em uma Neo QLED da Samsung garantirá taxas de atualização aprimoradas (120 Hz) e as tecnologias de imagem e som mais avançadas do mercado.

<section class="summary">
 <h3>Sumário</h3>
 <ul>
 <li>A TV Samsung QLED Q7F de 2025 incorpora recursos de Inteligência Artificial (Vision AI) para melhorar imagem, som e funcionalidades, mas apresenta avanços sutis em relação a modelos LED mais baratos.</li>
 <li>O design é simples e semelhante à linha Crystal UHD, com construção em plástico e pés ajustáveis; a tela possui acabamento antirreflexo, mas com impacto negativo no contraste e nas cores.</li>
 <li>Com taxa de atualização de 60 Hz e ausência de HDMI 2.1, a TV não é ideal para jogos de última geração; o áudio é básico, com recursos de software como Som Adaptativo e Som em Movimento.</li>
 <li>O sistema Tizen oferece sete anos de atualizações e integração com o ecossistema Samsung, incluindo controle por smartwatch e apps como Xbox Game Pass e karaokê, mas com limitações de usabilidade.</li>
 <li>Apesar de estar posicionada como opção acessível, a Q7F tem preço elevado frente a modelos Crystal UHD e concorrentes com tecnologias superiores, sendo recomendada apenas em promoções ou nos tamanhos menores.</li>
 </ul>
</section>

A TV Samsung QLED Q7F com IA vale mesmo a pena?  [Review]

O novo celular da Samsung não justifica seu preço e nem mesmo sua existência.

O marketing da Samsung quer te convencer de que o Galaxy A17 5G foi feito para durar e vai ser o seu primeiro smartphone com IA.&nbsp;Eu, que passei mais de duas semanas usando-o como se fosse meu, digo o seguinte: por mais que tenha, sim, coisas boas que até justifiquem o marketing, ele é uma má escolha para a maioria das pessoas agora, com esse preço de lançamento. Mesmo quando o valor baixar daqui a alguns meses, ainda fará pouco sentido.Vem comigo que eu explico tudo sobre ele e porque eu digo isso!<div class="raw-html-embed"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/TGQxbmsmITY?si=dOHWBShSmlpoG1Gq" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div><h2>Design e biometria</h2>Dois anos atrás eu fiz o review do TCL 30 5G, e naquela época eu já tinha dito que o recorte em forma de gota para a câmera frontal e o queixo grosso abaixo da tela me lembravam celulares antigos, lá de 2019. Cá estamos em 2025 e o A17 5G é igualzinho de frente. Pelo menos o resto do design evoluiu um pouco para padrões modernos.O acabamento do corpo é fosco, não mais brilhante, o que esconde melhor marcas de dedos. O módulo de câmera é o único desnível, sem degraus adicionais para cada câmera e, para mim, isso é melhor do que muito top de linha, inclusive da Samsung.A traseira é de fibra de vidro, o corpo de plástico, há certificação IP54 e a tela vem protegida pelo Gorilla Glass Victus. Tem tudo para ser resistente, mas ainda é bom usar capinha e película para proteger melhor. O leitor de digitais fica na lateral, no botão de energia, e é bom: rápido e preciso.<h2>Câmeras</h2>As câmeras são basicamente iguais às do ano anterior: principal de 50 MP, ultrawide de 5 MP e macro de 2 MP. A única evolução está no sensor principal, que agora tem estabilização óptica (OIS). Durante o dia, as fotos na principal saem muito boas em geral, mas o HDR não é excelente. O zoom digital é apenas OK, perdendo nitidez. À noite, a câmera principal até se vira na maioria das vezes, mas já mostra ruído e baixo contraste. Dá para resolver usando o modo noturno, que melhora bastante as imagens, mas você precisa lembrar de ativar manualmente. E se tiver objetos em movimento, eles vão acabar borrados.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/06/Galaxy_A17_5_G_camera_7936d2ca1c.png" alt="Câmera Samsung Galaxy A17 5G" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/06/thumbnail_Galaxy_A17_5_G_camera_7936d2ca1c.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/06/small_Galaxy_A17_5_G_camera_7936d2ca1c.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/06/medium_Galaxy_A17_5_G_camera_7936d2ca1c.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/06/large_Galaxy_A17_5_G_camera_7936d2ca1c.png 1000w," sizes="100vw"><figcaption>&nbsp;</figcaption></figure>A ultrawide entrega fotos OK durante o dia, mas com pouco detalhamento e nitidez. À noite, tudo fica meio borrado. Já a macro de 2 MP está ali só para encher linguiça, porque mesmo nas melhores condições de luz o resultado é meia-boca. A câmera de selfies, de 13 MP, é boa para a faixa de preço: faz ótimas fotos durante o dia, mas no escuro as imagens ficam cheias de ruído sem flash, e o modo noturno não ajuda. Usar a tela como flash, por outro lado, dá resultados decentes, desde que você não dê muito zoom depois.Para vídeos, nada de 4K — o máximo é Full HD. A estabilização da principal traseira é aceitável, mas ainda deixa passar uns chacoalhões se você estiver andando. Já a frontal grava em FHD com boa qualidade, mas treme bastante com movimento.<h2>Hardware</h2>Aqui a Samsung não trouxe nenhuma novidade: o processador é o mesmo Exynos 1330 do A16 5G. E sim, é um chip fraco. Não chegou a travar comigo, mas frequentemente mostra engasgos durante o uso normal. O problema é que, por vezes, esses engasgos são fortes o suficiente para atrapalhar mesmo. E olha que testei com poucas semanas de uso, então dá para imaginar como deve ficar após um ano. Ele até consegue rodar jogos, inclusive alguns pesados como Diablo Immortal, mas só com os gráficos no mínimo e, mesmo assim, o desempenho é longe do ideal.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/06/Galaxy_A17_5_G_tela_7ccf3ea74d.png" alt="Tela do Galaxy A17 5G" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/06/thumbnail_Galaxy_A17_5_G_tela_7ccf3ea74d.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/06/small_Galaxy_A17_5_G_tela_7ccf3ea74d.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/06/medium_Galaxy_A17_5_G_tela_7ccf3ea74d.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/06/large_Galaxy_A17_5_G_tela_7ccf3ea74d.png 1000w," sizes="100vw">A tela tem bom brilho para a maior parte do tempo, mas sofre com conteúdos escuros sob sol forte direto. O áudio também não ajuda: há apenas um alto-falante mono voltado para baixo, que distorce em volumes mais altos.<h2>Software</h2>O A17 5G chega com a OneUI 7 (Android 15) na caixa e promessa de seis atualizações do sistema e seis anos de updates de segurança. Mas eu realmente duvido que alguém aguente usar esse celular por tanto tempo.Ele tem o “Circule para Pesquisar” e o Gemini no botão físico, mas não traz os outros recursos da Galaxy AI. O detalhe é que o A06 e o A16 também ganharam essas mesmas funções depois de atualizados para a mesma versão do sistema, então não é exclusividade do A17.Ele conta com vários outros recursos tradicionais da Samsung, como o Multicontrole, que permite usar o teclado, mouse ou touchpad do notebook Samsung para interagir também com o celular. Mas algumas funções ficam de fora, como o Modo DeX. No geral, a interface continua ótima, mas o desempenho do aparelho atrapalha bastante a fluidez da experiência.<h2>Bateria</h2>A bateria é de 5.000 mAh e tem duração boa, mas não excelente. Com uso moderado — mensageiros, redes sociais, vídeos, uns joguinhos leves e algumas fotos e vídeos — ele fecha o dia com pouco mais de sete horas de tela ligada, mas chega ao final com menos de 10% de carga sobrando. Já em uso intenso, incluindo uma horinha de jogo online pesado como Diablo Immortal (mesmo nos gráficos no mínimo), a bateria foi embora no meio da tarde e precisei recarregar.O carregador incluso é de apenas 15W e leva quase duas horas para carregar o celular de 0 a 100%.<h2>Vale a pena?</h2>O Galaxy A17 5G está saindo oficialmente no site da Samsung por R$ 1.529,10 à vista no modelo com 4 GB de RAM e 128 GB de armazenamento, ou por R$ 1.664,10 à vista pela versão que eu testei, com 8 GB de RAM e 256 GB de espaço interno. Existe também uma variante sem 5G, que troca o processador Exynos por um MediaTek Helio G99 — um pouco mais fraco — e custa um pouco menos.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/06/Galaxy_A17_5_G_corpo_2_d3d91ff9b3.png" alt="Frente do Galaxy A17 5G" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/06/thumbnail_Galaxy_A17_5_G_corpo_2_d3d91ff9b3.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/06/small_Galaxy_A17_5_G_corpo_2_d3d91ff9b3.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/06/medium_Galaxy_A17_5_G_corpo_2_d3d91ff9b3.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/06/large_Galaxy_A17_5_G_corpo_2_d3d91ff9b3.png 1000w," sizes="100vw">Mas, sinceramente? Por esses preços, não vale a pena comprar nenhuma dessas versões. O Galaxy A16 5G, que tem o mesmo processador, mesma tela, mesma bateria e câmeras praticamente iguais, hoje já sai por cerca de R$ 1.000 na versão com 8 GB de RAM e 256 GB. E ainda vai até o Android 20, com OneUI 12, se a Samsung seguir o padrão atual. Pelo menos para mim, é tão difícil imaginar o A17 funcionando bem nessa versão do sistema quanto imaginar o A16.E isso sem falar nos concorrentes. O Moto G85, por exemplo, já apareceu por menos de R$ 1.400. O próprio Galaxy A56, que é muito mais competente, ainda não está mais barato que o A17 5G, mas já está no mercado há tempo suficiente para ter boas chances de aparecer em promoções na Black Friday. Fora as opções de Xiaomi, Realme e outras marcas, que também entregam muito mais por menos.Com tudo isso em mente, eu realmente tenho dificuldade de imaginar em que momento o A17 5G faça sentido para alguém comprar. Mesmo que ele chegue aos R$ 1.000 ou menos, as outras opções provavelmente já estarão mais baratas também.

<section class="summary">
 <h3>Sumário</h3>
 <ul>
 <li>O Galaxy A17 5G apresenta design frontal ultrapassado, mas com melhorias no acabamento e resistência, incluindo certificação IP54 e proteção Gorilla Glass Victus.</li>
 <li>As câmeras são semelhantes às do modelo anterior, com leve avanço na principal (agora com OIS), mas desempenho limitado em ambientes noturnos e ausência de gravação em 4K.</li>
 <li>O desempenho é comprometido pelo processador Exynos 1330, que apresenta engasgos mesmo em uso leve, e a experiência geral é prejudicada apesar da interface OneUI 7 com Android 15.</li>
 <li>A bateria de 5.000 mAh oferece autonomia razoável, mas o carregador de 15W é lento, levando quase duas horas para carga completa.</li>
 <li>Com preços a partir de R$ 1.529,10, o A17 5G tem custo-benefício inferior ao Galaxy A16 5G e a concorrentes como Moto G85 e Galaxy A56, tornando-se uma opção pouco atrativa.</li>
 </ul>
</section>

Homem branco segurando o Galaxy A17 5G com um X vermelho no aparelho

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Não compre o Galaxy A17 5G: o pior custo-benefício da Samsung de 2025

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Trazendo ator de Uncharted, personagem de livros clássicos e muita ação, novo filme do Amazon Prime Video é divertido, mas se perde na grandiosidade. Confira a análise

O Amazon Prime Video se tornou a casa de muitas franquias de ação após a <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/235539-amazon-conclui-compra-mgm-producoes-chegarao-streaming.htm">compra da MGM</a>. Agora, a companhia aposta em uma obra clássica de Donald E. Westlake para tentar emplacar uma nova franquia com Jogo Sujo (Play Dirty), que estreia no streaming no dia 1º de outubro de 2025.Enquanto a obra do autor já foi adaptada outras vezes para o cinema, o Prime Video resolveu apostar em uma abordagem mais autoral, sob a direção de Shane Black (Dois Caras Legais, Homem de Ferro 3). O filme é protagonizado por Mark Wahlberg no papel do icônico ladrão Parker, em uma aventura que lembra muito jogos como GTA e Uncharted — para o bem e para o mal.A seguir, confira a crítica completa do filme, que tem cerca de duas horas de duração, sem spoilers, e veja se vale a pena você assistir.&nbsp;<h2>História e narrativa de Jogo Sujo</h2><div class="raw-html-embed">
 <iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Wn6c_5bP-2A?si=-f94OhV-34NfwEUq" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe>
</div>O longa-metragem acompanha o conhecido e experiente ladrão Parker (Mark Wahlberg) após ser traído durante um golpe que o deixa sem dinheiro e quase morto. Sobrevivendo de maneira cinematográfica, em um clima que lembra clássicos policiais e de heist, o personagem busca vingança contra Zen, vivida pela carismática Rosa Salazar (Alita: Anjo de Combate).No entanto, ele desiste de acabar com a vida dela ao descobrir que há um esquema ainda maior em jogo: o roubo de uma fortuna gigantesca de um país da América do Sul. Um artefato histórico que vale muita grana poderá ser roubado de um regime ditatorial, e Zen pretende usar sua parte da fortuna para dar um golpe na nação e “alimentar os pobres”.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/09/30/jogo_sujo_review_vale_a_pena_b676788f2d.jpg" alt="jogo-sujo-review-vale-a-pena.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/09/30/thumbnail_jogo_sujo_review_vale_a_pena_b676788f2d.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/09/30/small_jogo_sujo_review_vale_a_pena_b676788f2d.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/09/30/medium_jogo_sujo_review_vale_a_pena_b676788f2d.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/09/30/large_jogo_sujo_review_vale_a_pena_b676788f2d.jpg 1000w," sizes="100vw">A narrativa até começa com um tom mais próximo do filme Dois Caras Legais, um dos melhores da carreira de Shane Black, com estética afiada e momentos de humor, mas logo o “efeito GTA” assume o controle. O resultado é um enredo que mistura vingança pessoal com planos de assalto em grande escala, abrindo espaço para exageros típicos de videogame.<h2>Ritmo acelerado e exageros dignos de videogame</h2>Quando falamos que o filme lembra GTA e Uncharted, não é apenas pela temática. Além do grande golpe que remete diretamente a GTA V, Wahlberg praticamente revisita seu papel em Uncharted, com direito a perseguições mirabolantes, disfarces improváveis e explosões de sobra.Há momentos divertidos e até cartunescos, especialmente com LaKeith Stanfield como Grofield, que dá leveza ao caos. No entanto, as proporções do roteiro ficam tão grandes que tudo começa a soar um pouco vazio.&nbsp;Um bom exemplo é a participação da organização Outfit, presente nos livros de O Caçador escritos por Westlake. No filme, eles surgem de maneira apressada e sem muito desenvolvimento, parecendo apenas um caminho para possíveis sequências, tirando parte da força da trama e passando a sensação de "decisão tomada por executivos”.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/09/30/jogo_sujo_heist_f06a4d1029.jpg" alt="jogo-sujo-heist.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/09/30/thumbnail_jogo_sujo_heist_f06a4d1029.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/09/30/small_jogo_sujo_heist_f06a4d1029.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/09/30/medium_jogo_sujo_heist_f06a4d1029.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/09/30/large_jogo_sujo_heist_f06a4d1029.jpg 1000w," sizes="100vw"></figure>Além de Wahlberg, Salazar e Stanfield, o filme também reúne um elenco recheado de talentos, incluindo Keegan-Michael Key, Tony Shalhoub, Nat Wolff, Chukwudi Iwuji e Thomas Jane. Cada um cumpre bem seu papel dentro da narrativa, mesmo que, em alguns momentos, suas participações sejam apenas um alívio cômico que algo realmente importantes para a história.No fim das contas, tudo isso passa aquela sensação de filme blockbuster, mas que acaba se perdendo dentro de sua própria grandiosidade.<h2>Vale a pena assistir Jogo Sujo?</h2>Depois de duas horas de ação em Jogo Sujo, a sensação é a de assistir a um clássico filme de ação da Tela Quente da Globo, só que embalado para o catálogo do Prime Video. A produção entrega boas cenas de perseguição, atuações decentes e uma trilha sonora clichê, mas funcional.O problema é que eventualmente a história ganha muitas camadas lembrando GTA, parecendo uma sequência de missões realizadas por Michael de Santa, Franklin e Trevor, mas com o Sully de Mark Walberg no protagonismo. Assim, o resultado final é um misto de diversão descartável com ambição de franquia.<blockquote>"Jogo Sujo entrega um misto de diversão descartável com ambição de franquia."</blockquote>Se você busca entretenimento rápido, algumas risadas e gosta dos astros envolvidos, Jogo Sujo pode ser uma opção válida para passar o tempo, principalmente se você curte outras opções do gênero. Caso contrário, existem opções melhores atualmente.Se a ideia é ver uma mistura de ação e humor bem mais equilibrada, vale considerar alternativas como Uma Batalha Após a Outra, em cartaz nos cinemas, ou a série Sr. e Sra. Smith, também disponível no Prime Video.<ul><li><a href="https://primevideo-row.pxf.io/75jokY" target="_blank" rel="sponsored">Aproveite 30 dias de teste grátis do Prime Video e confira Jogo Sujo, Fallout e mais de graça!</a>&nbsp;</li></ul>Jogo Sujo chega em 1° de outubro no Amazon Prime Video. E aí, você vai dar uma chance ao filme? Comente nas redes sociais do Minha Série! Estamos no <a style="background-color:transparent;border-bottom-color:rgb(0, 223, 0);box-sizing:border-box;color:rgb(0, 223, 0);text-decoration:none;transition:border-color 0.2s, background-color 0.2s;" href="https://www.threads.net/@oficialminhaserie">Threads</a>, <a style="background-color:transparent;border-bottom-color:rgb(0, 223, 0);box-sizing:border-box;color:rgb(0, 223, 0);text-decoration:none;transition:border-color 0.2s, background-color 0.2s;" href="https://www.instagram.com/oficialminhaserie">Instagram</a>, <a style="background-color:transparent;border-bottom-color:rgb(0, 223, 0);box-sizing:border-box;color:rgb(0, 223, 0);text-decoration:none;transition:border-color 0.2s, background-color 0.2s;" href="https://www.tiktok.com/@minhaserie_">TikTok</a> e até mesmo no <a style="background-color:transparent;border-bottom-color:rgb(0, 223, 0);box-sizing:border-box;color:rgb(0, 223, 0);text-decoration:none;transition:border-color 0.2s, background-color 0.2s;" href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaFBWGrG8l57sspbTJ1e">WhatsApp.</a> Venha acompanhar filmes e séries com a gente!

Crítica: Jogo Sujo é o novo 'filme de GTA' do Prime Video

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A tela interna continua frágil contra pressões diretas e a película plástica obrigatória ainda pode formar bolhas ou descolar com o tempo. A preocupação é legítima e, nesse caso, dificilmente o Flip 7 se mostra uma boa compra.

O Galaxy Z Flip 7 é a versão recente do dobrável mais popular da Samsung, especialmente aqui no Brasil. Não por ser necessariamente o melhor ou o mais racional em termos de custo-benefício, mas porque é o modelo que eventualmente chega a preços que um número razoável de pessoas pode considerar pagar.Nesta geração de dobráveis, enquanto o Z Fold 7 apresenta um salto evolutivo significativo em diversos pontos relevantes, como já comentei no meu review, o Z Flip 7 teve avanços mais modestos. Ele melhorou, sim, mas ainda não alcança o mesmo nível do seu principal rival, o Motorola Razr 60 Ultra.<div class="raw-html-embed"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/tlT6Zi7oE10?si=rqtWpSmlE5XQvkl7" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div><h2>Design</h2>O Samsung Galaxy Z Flip 7 chega ligeiramente mais fino e leve do que a geração anterior, mas ainda é espesso, sendo maior que Z Fold 7 nesse quesito. A tela externa agora é maior, ocupando praticamente toda a tampa e envolvendo as câmeras, em um design que segue a linha da Motorola na família Razr 40, lançada dois anos atrás. Essa escolha faz sentido: além de mais bonita, torna a tela externa um pouco mais útil.A dobradiça foi melhorada, continua fechando sem vãos, e a Samsung promete mais durabilidade. Porém, isso se aplica à dobradiça e à tela em si, não à película. A troca dela é cara na assistência oficial fora da garantia, que cobre apenas uma substituição gratuita, e ter que trocar eventualmente é praticamente uma certeza.O corpo é feito em alumínio sólido, com vidro na tela e traseira protegidos pelo Gorilla Glass Victus 2. A certificação é IP48, o que garante resistência contra água e contra partículas maiores que 1 mm, mas não contra areia ou poeira fina.A tela interna ainda apresenta um vinco, que não é visível de frente, apenas em ângulos ou sob reflexos fortes. Ao toque, ele está mais sutil do que em gerações anteriores, mas continua presente. Diferente do Fold, em que o dedo raramente passa pelo vinco vertical no meio da tela grande, no Flip isso acontece o tempo todo, o que torna mais difícil esquecer dele. Como o vidro ultrafino e a película plástica não mudaram, a tela interna segue sendo um ponto fraco.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/galaxy_z_flip_7_1_56ddf4ffa6.png" alt="Celular Samsung Galaxy Z Flip 7" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/thumbnail_galaxy_z_flip_7_1_56ddf4ffa6.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/small_galaxy_z_flip_7_1_56ddf4ffa6.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/medium_galaxy_z_flip_7_1_56ddf4ffa6.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/large_galaxy_z_flip_7_1_56ddf4ffa6.png 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Estilo interno e externo (Imagem: TecMundo)</figcaption></figure>Outro detalhe incômodo é a moldura plástica que protege as laterais da dobra, ligeiramente saltada, que coincide com a área usada para o gesto de voltar, o que faz com que o dedo raspe ali constantemente. É possível abrir o celular com uma mão só, mas exige prática e alguma força na tela interna — algo não recomendado, especialmente para quem usa unhas compridas.O áudio é estéreo, com boa qualidade e volume forte. Já o leitor de digitais, embutido no botão de energia, é rápido e eficiente.<h2>Telas</h2>A tela interna é uma AMOLED LTPO de 6,9 polegadas (0,2 a mais que no Flip 6), com resolução Full HD, taxa de atualização de 120 Hz. Ela é excelente qualidade em cores, contraste, detalhamento e fluidez. A tela externa também é AMOLED LTPO, mede 4,1 polegadas, e taxa de atualização de 120 Hz e tem resolução de 1048x948 pixels, densidade relativamente próxima à da tela principal. Ambas atingem pico de brilho de 2600 nits, o que garante boa visibilidade até sob sol forte.<h2>Software</h2>No software, o funcionamento padrão da tela externa não evoluiu desde o ano passado. Ela continua baseada em widgets, o que tem utilidade limitada, exceto quando usada para selfies e vídeos com as câmeras externas. Porém, é possível expandir o uso com o app oficial Good Lock da Samsung.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/galaxy_z_flip_7_2_3bfe3f64c2.png" alt="Celular Samsung Galaxy Z Flip&nbsp;7" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/thumbnail_galaxy_z_flip_7_2_3bfe3f64c2.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/small_galaxy_z_flip_7_2_3bfe3f64c2.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/medium_galaxy_z_flip_7_2_3bfe3f64c2.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/large_galaxy_z_flip_7_2_3bfe3f64c2.png 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Algumas das funcionalidades possíveis da tela externa (Imagem: TecMundo)</figcaption></figure>Dentro dele, basta instalar o MultiStar, acessar “I love Galaxy Folder”, depois “Launcher Widget” e adicionar praticamente qualquer app do smartphone à tela externa. Assim, é possível abrir aplicativos, escolher visualização em tela inteira e até ajustar proporção e posição caso as câmeras atrapalhem. Dessa forma, dá para jogar, mandar mensagens no WhatsApp ou assistir a vídeos com o celular fechado, o que aumenta a sensação de segurança ao usá-lo na rua.Ainda assim, não existe um gerenciador de apps na tela externa, sendo necessário fechar um app para abrir outro. A limitação é estranha, já que a Samsung poderia liberar isso nativamente.No restante, a interface é a OneUI 8, baseada no Android 16, com a experiência refinada que a Samsung já oferece em seus smartphones. Agora, a linha Flip conta com o modo DeX, além do Galaxy AI, Gemini e outros recursos de inteligência artificial. O alívio é saber que esses recursos seguem gratuitos, embora ainda precisem evoluir.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/galaxy_z_flip_7_3_eefc4e80dd.png" alt="galaxy-z-flip-7-3.png" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/thumbnail_galaxy_z_flip_7_3_eefc4e80dd.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/small_galaxy_z_flip_7_3_eefc4e80dd.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/medium_galaxy_z_flip_7_3_eefc4e80dd.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/large_galaxy_z_flip_7_3_eefc4e80dd.png 1000w," sizes="100vw"><figcaption>O aparelho vem com o sistema mais atual do Android (Imagem: TecMundo)</figcaption></figure>O modo 90:10 de tela dividida também está presente e funciona bem até em telas do tamanho padrão de um smartphone. A promessa de sete anos de atualizações do Android é interessante, embora pareça improvável que um aparelho desse tipo dure todo esse tempo.<h2>Hardware</h2>O Flip 7 vem equipado com o chip Exynos 2500 de 3 nanômetros, acompanhado de 12 GB de RAM e opções de 256 GB ou 512 GB de armazenamento interno, sem slot para microSD.Em termos de desempenho, não deixa a desejar frente ao Snapdragon 8 Elite: lida bem com tarefas do dia a dia e roda jogos pesados sem problemas.Porém, em sessões mais longas, o aparelho esquenta e reduz o desempenho para lidar com o calor. A melhora em relação a gerações passadas do Exynos é clara, mas ainda há margem para avanços.<h2>Câmeras</h2>O conjunto de câmeras do Z Flip 7 não traz grandes novidades em comparação com o Flip 6. A câmera interna é de 10 MP, enquanto as externas são compostas por uma principal de 50 MP com estabilização óptica (OIS) e uma ultrawide de 12 MP com ângulo de 123º.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/galaxy_z_flip_7_4_83553bbab4.png" alt="Celular Samsung Galaxy Z Flip&nbsp;7" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/thumbnail_galaxy_z_flip_7_4_83553bbab4.png 195w,https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/small_galaxy_z_flip_7_4_83553bbab4.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/medium_galaxy_z_flip_7_4_83553bbab4.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/large_galaxy_z_flip_7_4_83553bbab4.png 1000w," sizes="100vw"><figcaption>O Ryu pelos olhos do Galaxy Z Flip 7 (Imagem: TecMundo)</figcaption></figure>Assim como nos modelos anteriores, a câmera interna faz sentido apenas para videochamadas, já que selfies ficam muito melhores com as câmeras externas e a tela secundária.Por padrão, o formato dessas fotos e vídeos é quadrado, mas há a opção de mudar para 16:9, permitindo selfies e gravações em horizontal ou vertical. O tamanho reduzido da tela, no entanto, pode fazer com que as mãos apareçam nas bordas das fotos. Os resultados são muito bons, mas ainda inferiores à câmera de 200 MP do Fold 7, que segue como a melhor opção da Samsung para selfies.No geral, a câmera principal entrega fotos excelentes durante o dia, com boas cores, definição e alcance dinâmico. O zoom digital de 2x produz imagens de 12 MP com qualidade próxima à ótica. Embora haja perda de detalhamento ao ampliar, a diferença não é fácil de notar.À noite, as fotos também são muito boas. Sem o modo noturno, há algum ruído, mas ativando-o, as imagens ficam mais nítidas — embora às vezes artificiais. A ultrawide segue a mesma linha: bons resultados de dia e de noite, mas sem autofoco, o que compromete fotos de objetos próximos.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/galaxy_z_flip_7_5_da6b2d2d22.png" alt="galaxy-z-flip-7-5.png" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/thumbnail_galaxy_z_flip_7_5_da6b2d2d22.png 195w,https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/small_galaxy_z_flip_7_5_da6b2d2d22.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/medium_galaxy_z_flip_7_5_da6b2d2d22.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/large_galaxy_z_flip_7_5_da6b2d2d22.png 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Fotos em ambientes noturnos não decepcionam (Imagem: TecMundo)</figcaption></figure>Em ambientes escuros, ela sofre um pouco mais, mas ainda garante boas imagens, principalmente com o modo noturno. Para vídeos, o Flip 7 grava em até 4K a 60 fps, com boa resolução, imagens um pouco suaves e estabilização eficiente.<h2>Bateria</h2>A bateria cresceu para 4300 mAh, contra os 4000 mAh da geração passada. Em uso moderado, incluindo WhatsApp, redes sociais, uma hora de YouTube e duas horas de Stardew Valley, o aparelho chega ao fim do dia com mais de sete horas de tela ligada e cerca de 40% de carga restante, mesmo sem economizar no uso da tela interna. Já em uso intenso, como gravação de vídeos em alta resolução ou jogos online pesados no máximo, como Diablo Immortal, a autonomia cai para menos de cinco horas. Não é ruim, mas está longe de ser bom.O carregamento de 25W leva cerca de 1h30 para ir de 0 a 100%, o que é considerado lento para os padrões atuais, especialmente para uma bateria relativamente pequena. O aparelho também suporta recarga sem fio no padrão Qi.<h2>Vale a pena?</h2><figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/galaxy_z_flip_7_6_e25b263bf3.png" alt="Celular Samsung Galaxy Z Flip&nbsp;7" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/thumbnail_galaxy_z_flip_7_6_e25b263bf3.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/small_galaxy_z_flip_7_6_e25b263bf3.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/medium_galaxy_z_flip_7_6_e25b263bf3.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/large_galaxy_z_flip_7_6_e25b263bf3.png 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Estiloso, mas vale a pena? (Imagem: TecMundo)</figcaption></figure>No site oficial da Samsung, o <a href="https://tidd.ly/3IybFpd" target="_blank" rel="sponsored">Galaxy Z Flip 7</a> parte de R$ 7.379 à vista no modelo com 256 GB de armazenamento e R$ 8.279 à vista no de 512 GB. Com o cupom LIVEZ, o preço cai para cerca de R$ 5.500.<ul><li><a href="https://tidd.ly/3IybFpd" target="_blank" rel="sponsored">Compre o Samsung Galaxy Z Flip 7 no site oficial da Samsung!</a>&nbsp;</li></ul>É barato para um smartphone? Definitivamente não. Principalmente quando consideramos que é possível encontrar um Galaxy S24 Ultra por cerca de R$ 5 mil ou um S25 base por R$ 4 mil — ambos superiores em praticamente todos os aspectos, embora sem o charme de dobrar e ocupar menos espaço. Para mim, e provavelmente para a maioria das pessoas, os sacrifícios em câmeras, sistema de resfriamento e principalmente em bateria não compensam os benefícios do formato Flip.Outro ponto de atenção é para quem até gosta da proposta — formato compacto, selfies com a câmera externa, modo Flex para fotos em grupo sem tripé —, mas ainda teme a durabilidade da tela. Apesar de a Samsung afirmar que a dobradiça está bem mais resistente, a tela interna continua frágil contra pressões diretas e a película plástica obrigatória ainda pode formar bolhas ou descolar com o tempo. A preocupação é legítima e, nesse caso, dificilmente o Flip 7 se mostra uma boa compra.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/galaxy_z_flip_7_7_a6a5c8ecfc.png" alt="Celular Samsung Galaxy Z Flip&nbsp;7" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/thumbnail_galaxy_z_flip_7_7_a6a5c8ecfc.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/small_galaxy_z_flip_7_7_a6a5c8ecfc.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/medium_galaxy_z_flip_7_7_a6a5c8ecfc.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/09/26/large_galaxy_z_flip_7_7_a6a5c8ecfc.png 1000w," sizes="100vw"><figcaption>A Samsung poderia ter feito melhor, principalmente quando olhamos pro Razr 60 Ultra (Imagem: TecMundo)</figcaption></figure>Sobra, então, o público realmente apaixonado pelo formato Flip, que não se importa tanto com a questão da durabilidade e provavelmente já planeja trocar de celular no próximo ano. Para esse perfil, o Z Flip 7 é uma ótima pedida. A tela externa está melhor e mais funcional do que nunca, aproximando-se do design dos Razr da Motorola — embora, no meu uso, eu ainda tenha me visto abrindo o celular para a tela principal na maior parte do tempo.Em termos de desempenho, o Exynos 2500 do Flip 7 segura bem as pontas, apesar de não ser tão potente quanto o Snapdragon 8 Elite do Razr 60 Ultra.Para quem não é gamer pesado, isso significa que a bateria menor também não será um grande problema. Nesse cenário, o preço mais baixo do Flip 7 torna o aparelho a opção mais interessante.Agora, se você faz questão absoluta de ter o processador, a memória e a bateria mais potentes possíveis nesse formato — mesmo abrindo mão de outras conveniências —, aí sim o Razr 60 Ultra faz mais sentido para você. Não é a minha escolha, mas cada um tem suas prioridades.

<section class="summary">
 <h3>Sumário</h3>
 <ul>
 <li>O Galaxy Z Flip 7 apresenta melhorias modestas em relação à geração anterior, com destaque para a tela externa maior e mais funcional, mas ainda fica atrás do Motorola Razr 60 Ultra em diversos aspectos.</li>
 <li>A tela interna continua sendo um ponto frágil, com vinco perceptível ao toque, película plástica suscetível a bolhas e descolamento, e moldura incômoda na área de gesto de voltar.</li>
 <li>O desempenho é bom com o chip Exynos 2500 e 12 GB de RAM, mas o aparelho esquenta em uso intenso e reduz performance; a bateria de 4300 mAh oferece autonomia razoável, mas o carregamento é lento.</li>
 <li>As câmeras entregam bons resultados, especialmente durante o dia, mas não trazem grandes avanços em relação ao modelo anterior e ficam abaixo do Galaxy Z Fold 7 em selfies.</li>
 <li>Apesar do preço mais acessível com desconto, o Flip 7 ainda não se mostra uma boa compra para a maioria, devido às limitações de durabilidade e desempenho frente a concorrentes mais robustos.</li>
 </ul>
</section>

Não, o Samsung Galaxy Z Flip 7 ainda não chegou lá [REVIEW]

A Netflix confirmou que vai incorporar os conteúdos da HBO e Warner ao seu catálogo. Executivos dizem que a HBO seguirá responsável pelas produções premium. Mas o que isso muda pra quem só quer ver uma série depois do almoço? APAGÃO DE TV BOXES! TRIFOLD da SAMSUNG, data centers causam CÂNCER? - Sem Manual 017 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=izYs272Kh8g Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #Netflix #HBO #Streaming #SemManual #TecMundo #Warner #Series #Filmes #Entretenimento #NetflixBrasil #HBOmax #CulturaPop #Tecnologia #StreamingWars #NoticiasTech

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Celulares dobráveis evoluíram muito, mas ainda não substituem tablets de verdade. Tela frágil, ausência de caneta e custo alto mostram por que o Galaxy Trifold não canibaliza o mercado — pelo menos não tão cedo. APAGÃO DE TV BOXES! TRIFOLD da SAMSUNG, data centers causam CÂNCER? - Sem Manual 017 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=izYs272Kh8g Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #Samsung #GalaxyTrifold #dobraveis #tablets #tecnologia #SemManual #TecMundo #produtividade #design #mobile #smartphones #inovacao #Android #gadgets #opiniao #HumorTech #Consumo #Preços #Smartphones #Inovação #MemeTech#HumorTech #Consumo #Preços #Smartphones #Inovação #MemeTech

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Brasil e Chile viraram destinos estratégicos para data centers por causa da abundância de água e energia. Mas a falta de legislação clara levanta dúvidas: esse modelo vale a pena para a população local ou só para as Big Techs? APAGÃO DE TV BOXES! TRIFOLD da SAMSUNG, data centers causam CÂNCER? - Sem Manual 017 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=izYs272Kh8g Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #DataCenter #Brasil #BigTech #Tecnologia #MeioAmbiente #SemManual #TecMundo #Agua #Energia #SoberaniaDigital #LGPD #Amazon #AWS #Infraestrutura #FuturoDigital

Data centers usam nossa água: vale a pena?

Big & Techs

Como é a relação de Ghoul e Lucy na 2ª temporada de Fallout? O Minha Série entrevistou o elenco da produção do Prime Video e a entrevista completa já está disponível no canal! 🎬✨️ #Fallout #waltongoggins #primevideo #séries #entrevista

#FALLOUT: WALTON GOGGINS fala sobre relação de GHOUL E LUCY na 2ª TEMPORADA #primevideo #entrevista

Um fenômeno inusitado transformou eletricistas do Cazaquistão em detetives: todas as luzes de um prédio vizinho se acendiam misteriosamente sempre que uma moradora ligava seu micro-ondas. O evento era visto como um "milagre" local. O segredo por trás do ocorrido é pura física e coincidência de frequências. A frequência operacional do micro-ondas é de 2,45 Gigahertz, a mesma usada pelos sensores de movimento instalados no prédio em frente. Ao ser ativado, o micro-ondas irradiava energia suficiente para que seus sinais de 2,45 GHz fossem capturados pelos sensores vizinhos. Estes, ao receberem o sinal, interpretavam-no como movimento e acionavam as luzes instantaneamente. O eletrodoméstico comum estava agindo como um interruptor secreto, acendendo as luzes de um prédio inteiro à distância. O caso é um exemplo divertido de como a interferência de rádio pode ter efeitos práticos inesperados na vida diária. Confira mais vídeos no #TecMundo. #microondas #física #tecnologia #wifi #interferência #eletromagnetismo #sensor #curiosidade #ciência #prédio #luz #eletrodoméstico #245ghz #cazaquistão #incomum

ESSE MICROONDAS APAGA A LUZ DE UM PRÉDIO INTEIRO!

FatoTec

A reação de Hideo Kojima após Clair Obscur ganhar mais um prêmio

A instalação "Regular Animals" do artista digital Mike Winkelmann, conhecido como Beeple, virou atração na Art Basel Miami Beach. A obra apresenta cães robóticos com cabeças de silicone que reproduzem rostos de figuras influentes da tecnologia e da arte. Entre os rostos representados estão figuras proeminentes do setor de tecnologia, como Elon Musk, Mark Zuckerberg e Jeff Bezos, além de artistas icônicos. A obra combina robótica e comandos de inteligência artificial para simular movimentos de cães com humor e forte crítica social. A instalação questiona o poder de influência das Big Techs e o controle que nomes como Musk e Zuckerberg exercem sobre os algoritmos que moldam a percepção pública. A seção Zero 10 da feira, dedicada à arte digital, foi o palco para a polêmica. Um dos elementos de maior impacto é como os robôs interagem: eles fotografam os visitantes e, em seguida, expelem as fotos impressas com a mensagem "poop" (cocô). O ato simboliza a coleta invasiva e o descarte dos dados pessoais dos usuários. Leia mais no #TecMundo. #bizarro #beeple #arte #ia #robô #bigtech #elonmusk #markzuckerberg #jeffbezos #arte digital #privacidade #vigilância #algoritmos #tecnologia #miami #instalação

ELON MUSK, ZUCKERBERG E JEFF BEZOS COMO CÃES ROBÔS BIZARROS!

TecMundo Drops

Um morador de Vila Velha (ES), Felipe Fernandes, viralizou nas redes sociais após criar uma engenhosa antena caseira para resolver a falta de sinal 4G em sua casa. Ele usou apenas arame e um suporte improvisado para montar o dispositivo, transformando um problema em uma solução de engenharia popular. O método, que rapidamente foi apelidado de "gambiarra brasileira", demonstrou ser totalmente eficaz. Assim que o celular foi encaixado na estrutura improvisada, o sinal 4G foi ativado instantaneamente, garantindo a conexão. A invenção de Felipe chamou tanta atenção que gerou uma enxurrada de comentários divertidos na internet, como: "aluno mais fraco do Senai" e "Starlink é my eggs!!", celebrando a criatividade e o espírito inventivo nacional. O sucesso da antena caseira ressalta a capacidade brasileira de encontrar soluções práticas e de baixo custo para problemas cotidianos, mostrando que, às vezes, a melhor tecnologia é a que se adapta à nossa realidade. Confira mais no #tecmundo #gambiarra #4g #sinal #brasil #viral #tecnologia #internet #celular #antena #invenção #redessociais #conexão #engenharia #solução #manaus

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Sim, é verdade: a Apple vende um kit de rodinhas por mais de R$5.000 para o seu Mac Pro. No Sem Manual, explicamos essa loucura e ainda contamos a história de quem quase viu o computador de R$60 mil descendo a escada sozinho. 1º LANÇAMENTO COMERCIAL BR DE FOGUETE , META faturando com golpes, CONSOLE DA STEAM - SemManual 015 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=cOXTyx64JgM Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #apple #macpro #rodinhasapple #semmanual #tecmundo #tecnologia #applebrasil #humor #noticias #gadgets #viral #brasil #ios #curiosidades #applefail

As rodinhas de R$5 mil que fazem seu Mac rolar escada abaixo

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Golpistas estão usando deepfake para copiar artistas, começar vídeos com imagens reais e depois trocar a fala por uma voz clonada com IA. Explicamos como isso funciona, por que é tão convincente e como evitar cair nesse tipo de golpe que já domina os anúncios falsos. 1º LANÇAMENTO COMERCIAL BR DE FOGUETE , META faturando com golpes, CONSOLE DA STEAM - SemManual 015 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=cOXTyx64JgM Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #deepfake #golpesdigitais #vozesclonadas #fraudeonline #inteligenciaartificial #segurancadigital #tecmundo #semmanual #alertagolpe #scam #consumidor #privacy #tecnologia #brasil #internetsegura

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