(Fonte da imagem: Reprodução/IMPROBABLE RESEARCH)
Com certeza você já ouviu falar dos Prêmios Nobel, que são entregues anualmente aos cientistas e personalidades que se destacaram de alguma forma — através de pesquisas científicas ou ações humanitárias — no dia 10 de dezembro. Entretanto, também existe o Prêmio Ig Nobel, que premia pesquisas relacionadas a temas aparentemente bizarros ou absurdos ou ainda que servem de crítica a outras pesquisas.
De acordo com o pessoal do site Inovação Tecnológica, a intenção do prêmio é prestigiar aqueles estudos científicos que “nos fazem rir antes de nos fazer pensar”. Assim, o grande destaque deste ano foi uma pesquisa na qual os cientistas conseguiram demonstrar que um salmão morto é capaz de reconhecer emoções humanas ao observar fotografias, além de mapear a região do cérebro do peixe-zumbi responsável por gerar essas reações.
Segundo os pesquisadores, o estudo serve para contestar os métodos utilizados por algumas pesquisas na área da neurociência, que emprega a ressonância magnética funcional e técnicas estatísticas para tirar qualquer conclusão possível. Conforme explicaram os cientistas, o método é tão vago que, como eles mesmos demonstraram, permitiu que a equipe conseguisse comprovar o que bem entendesse com base no cérebro de um peixe morto.
Confira mais pesquisas malucas que também receberam prêmios:
- Anatomia: pesquisadores descobriram que chimpanzés são capazes de reconhecer outros chimpanzés através de fotografias de seus bumbuns;
- Psicologia: cientistas conseguiram provar que a Torre Eiffel parece menor se olharmos para ela com a cabeça inclinada para a esquerda;
- Medicina: uma dupla de médicos descobriu como minimizar o risco de que pacientes explodam durante os exames de colonoscopia;
- Paz: prêmio entregue a uma empresa russa que desenvolveu um método para transformar munição antiga em diamantes.
A cerimônia de entrega do Prêmio Ig Nobel ocorreu ontem, dia 20 de setembro, na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.
Fonte: Inovação Tecnológica e IMPROBABLE RESEARCH
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