XCOM é uma franquia muito mais antiga do que talvez você possa imaginar. O primeiro game em que a série foi baseada, chamava-se UFO: Enemy Unknown, feito pela Mythos Games e pela MicroProse no ano de 1994. A produção foi originalmente lançada para os consoles Amiga e CD32, o que explica a razão pela qual a maioria dos jogadores desconhece essa informação.
Felizmente, a 2K Games se mostrou atenta à movimentação do mercado e aproveitou para lançar uma expansão para XCOM: Enemy Unknown, batizada como XCOM: Enemy Within. O título dá continuidade ao que foi apresentado pela Firaxis em outubro de 2012, apresentando novas facções que ajudam a enriquecer a história que tem como base uma invasão alienígena.
Entre os principais atrativos do pacote, podemos citar os MECs (Mechanized Exoskeletal Cybersuit), que além de possuírem os novíssimos lança-chamas, também podem empregar muita força bruta. Outra novidade de Enemy Within são as alterações genéticas que podem ser realizadas em estações criadas pelos próprios jogadores, ao custo da captação de um recurso disponível dentro do jogo, chamado “Meld”.
Uma característica bastante interessante das fontes do elemento espalhadas tanto pelos cenários novos quanto pelos antigos, é que elas contam com um tempo contado de existência. Vale frisar que as modificações propiciadas nos laboratórios cibernéticos poderão ser aplicadas ao cérebro, olhos, peito, pernas e pele, incluindo melhorias como pupilas com sensibilidade refinada para os snipers, ou uma pele especial para ficar invisível.