Entre na pele de um guerreiro solitário e invada uma ilha recheada de inimigos.
Hoje em dia, qualidade gráfica, jogabilidade precisa e grandes diferenciais são três aspectos essenciais para o sucesso de um jogo. Lançar um game sem qualquer um dos três quesitos citados acima é o mesmo que fadá-lo ao sucesso mediano, ou, muito pior, ao anonimato quase completo.
Porém, houve um tempo, em que os videogames não eram assim tão evoluídos — em todos os sentidos —, e nessa época, o que mais contava era a diversão de passar horas destruindo adversários.
Um jogo digno de relembrar
Em 1985, no auge dessa época de fervor destrutivo, foi lançado um jogo que se assemelhava a muitos outros. Seu título era Commando, e a missão do jogador guiar um guerreiro solitário por terras inimigas enquanto avançava destruindo bases e matando todos os adversários que pudesse.
Nada diferente de outros tantos games do gênero, que rechearam a década de 80 de combates em terras distantes. Entretanto, mesmo seguindo uma fórmula muito padronizada, o jogo fez sucesso. Tanto que ganhou um novo título em 1990: Mercs.
Apesar do nome completamente diferente, Mercs era seqüência direta de Commando, com gráficos adaptados à nova época. Tal seqüência também foi muito bem recebida pelos jogadores de plantão, porém pouco tempo depois, o enfoque dos games começou a mudar radicalmente, e logo a Capcom mudou seu enfoque para as tendências do mercado.
A franquia Commando foi então esquecida pelos gamers, até a Capcom anunciar o lançamento de Wolf of the Battlefield: Commando 3, seqüência do jogo lançada como parte da comemoração dos 25 anos da companhia.
Lembrando os velhos tempos... mas à nova moda
É óbvio que um jogo como Mercs, que contava com gráficos em duas dimensões de péssima qualidade — para os dias atuais, pelo menos — e controles simples demais não chamaria atenção dos jogadores.
Pensando nisso, a Capcom reformulou gráficos e aperfeiçoou a jogabilidade de Wolf of the Battlefield: Commando 3. Agora os personagens e todo o ambiente são tridimensionais, com efeitos interessantes de explosão e muitas cores espalhadas pela tela.
A jogabilidade recebeu uma reformulação no que diz respeito à mira da arma primária: o jogador movimenta seu personagem com o analógico esquerdo, e com o direcional analógico direito, indica para onde seu personagem deve atirar.
Essa fórmula, que lembra um dos primeiros sucessos da Live Arcade, Geometry Wars, dá um novo ar ao jogo e torna sua jogabilidade bastante interessante. Além disso, utilizando os gatilhos dos controles (L2 e R2 no PS3, LT e RT no Xbox 360), o gamer utiliza o ataque especial de seu personagem (L2/LT) e a arma secundária: granadas (R2/RT).
A repetitividade de antigamente não cola mais!
Porém, infelizmente o jogo peca num aspecto muito importante: os personagens possuem apenas 3 opções de armas primárias: a inicial e outras duas presentes no decorrer do mapa. E nenhuma delas conta com evoluções, como é comum nos jogos do gênero.
Como se não bastasse, as armas secundárias e os especiais não variam durante todo o jogo, e a diferença da experiência entre os personagens também é baixíssima. Tudo isso diminui consideravelmente a vida útil do jogo, que mesmo custando apenas US$10,00, deixa de ser tão divertido.
Cooperativo compensador.
A vantagem do jogo é a possibilidade de batalhas online em modo cooperativo: até três jogadores podem atacar os adversários em conjunto, destruindo tudo que encontrarem pela frente.
Nesse modo, cada personagem possui uma arma diferenciada, e é aí que a experiência ganha mais sentido e profundidade. O resultado é uma experiência bem mais completa que a offline.
Apesar de o jogo online ser mais completo, é uma grande falha dos desenvolvedores não possibilitar a mesma experiência de troca de armas para o modo offline, já que muitos gamers não estão interessados no modo online ou, ainda que estejam, não poderão jogar por falta de companheiros.
Diversão temporária perfeita para saudosistas
Assim como a maioria dos jogos disponíveis na Xbox Live Arcade e na PlayStation Network, Wolf of the Battlefield: Commando 3 não é indicado para jogadores muito exigentes. O jogo vale a pena para quem está apenas interessado em passar o tempo sem gastar muito, porém é importante estar consciente que a diversão não durará muito.
Se você amava os jogos arcade da década de 80 e deseja recordar uma época dourada dos videogames, Não perca tempo e baixe o jogo agora mesmo, a diversão é garantida, mas como já foi dito acima, é um passatempo temporário!
Porém, houve um tempo, em que os videogames não eram assim tão evoluídos — em todos os sentidos —, e nessa época, o que mais contava era a diversão de passar horas destruindo adversários.
Um jogo digno de relembrar
Em 1985, no auge dessa época de fervor destrutivo, foi lançado um jogo que se assemelhava a muitos outros. Seu título era Commando, e a missão do jogador guiar um guerreiro solitário por terras inimigas enquanto avançava destruindo bases e matando todos os adversários que pudesse.
Nada diferente de outros tantos games do gênero, que rechearam a década de 80 de combates em terras distantes. Entretanto, mesmo seguindo uma fórmula muito padronizada, o jogo fez sucesso. Tanto que ganhou um novo título em 1990: Mercs.
Apesar do nome completamente diferente, Mercs era seqüência direta de Commando, com gráficos adaptados à nova época. Tal seqüência também foi muito bem recebida pelos jogadores de plantão, porém pouco tempo depois, o enfoque dos games começou a mudar radicalmente, e logo a Capcom mudou seu enfoque para as tendências do mercado.
A franquia Commando foi então esquecida pelos gamers, até a Capcom anunciar o lançamento de Wolf of the Battlefield: Commando 3, seqüência do jogo lançada como parte da comemoração dos 25 anos da companhia.
Lembrando os velhos tempos... mas à nova moda
É óbvio que um jogo como Mercs, que contava com gráficos em duas dimensões de péssima qualidade — para os dias atuais, pelo menos — e controles simples demais não chamaria atenção dos jogadores.
Pensando nisso, a Capcom reformulou gráficos e aperfeiçoou a jogabilidade de Wolf of the Battlefield: Commando 3. Agora os personagens e todo o ambiente são tridimensionais, com efeitos interessantes de explosão e muitas cores espalhadas pela tela.
A jogabilidade recebeu uma reformulação no que diz respeito à mira da arma primária: o jogador movimenta seu personagem com o analógico esquerdo, e com o direcional analógico direito, indica para onde seu personagem deve atirar.
Essa fórmula, que lembra um dos primeiros sucessos da Live Arcade, Geometry Wars, dá um novo ar ao jogo e torna sua jogabilidade bastante interessante. Além disso, utilizando os gatilhos dos controles (L2 e R2 no PS3, LT e RT no Xbox 360), o gamer utiliza o ataque especial de seu personagem (L2/LT) e a arma secundária: granadas (R2/RT).
A repetitividade de antigamente não cola mais!
Porém, infelizmente o jogo peca num aspecto muito importante: os personagens possuem apenas 3 opções de armas primárias: a inicial e outras duas presentes no decorrer do mapa. E nenhuma delas conta com evoluções, como é comum nos jogos do gênero.
Como se não bastasse, as armas secundárias e os especiais não variam durante todo o jogo, e a diferença da experiência entre os personagens também é baixíssima. Tudo isso diminui consideravelmente a vida útil do jogo, que mesmo custando apenas US$10,00, deixa de ser tão divertido.
Cooperativo compensador.
A vantagem do jogo é a possibilidade de batalhas online em modo cooperativo: até três jogadores podem atacar os adversários em conjunto, destruindo tudo que encontrarem pela frente.
Nesse modo, cada personagem possui uma arma diferenciada, e é aí que a experiência ganha mais sentido e profundidade. O resultado é uma experiência bem mais completa que a offline.
Apesar de o jogo online ser mais completo, é uma grande falha dos desenvolvedores não possibilitar a mesma experiência de troca de armas para o modo offline, já que muitos gamers não estão interessados no modo online ou, ainda que estejam, não poderão jogar por falta de companheiros.
Diversão temporária perfeita para saudosistas
Assim como a maioria dos jogos disponíveis na Xbox Live Arcade e na PlayStation Network, Wolf of the Battlefield: Commando 3 não é indicado para jogadores muito exigentes. O jogo vale a pena para quem está apenas interessado em passar o tempo sem gastar muito, porém é importante estar consciente que a diversão não durará muito.
Se você amava os jogos arcade da década de 80 e deseja recordar uma época dourada dos videogames, Não perca tempo e baixe o jogo agora mesmo, a diversão é garantida, mas como já foi dito acima, é um passatempo temporário!
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