Em Watch Dogs 2, o jogador será transportado para um “enorme e dinâmico” mapa de mundo aberto na região da Baía de São Francisco, nos Estados Unidos. Nessa área, foi adotado o ctOS 2.0, avançado sistema operacional que integra toda a infraestrutura da cidade e que, em mãos erradas, pode ser usado para manipular e interferir na vida dos cidadãos.
É neste cenário que o jogador vai controlar Marcus Holloway, hacker que foi vítima dos algoritmos de previsão do ctOS 2.0 e acusado de um crime que não cometeu. Agora, ele pretende desligar o sistema de uma vez por todas, e para isso deverá usar todo o seu conhecimento para invadir tanto a rede que controla a infraestrutura da cidade quanto os dispositivos dos moradores, permitindo que ele ganhe poder sobre drones, carros, câmeras de segurança e outros recursos.
Aliás, a trama do jogo promete ir além e mostrar que, dessa vez, não são apenas o sistema e as forças criminais que monitoram você, pois corporações também estão construindo perfis completos dos cidadãos para serem rastreados, vendidos e roubados sem você imaginar. Vendo toda essa situação, hackers, denunciantes e ativistas se lançam nas linhas de combate – e isso, por si só, já muda bastante o cenário que foi visto no primeiro game, uma vez que o protagonista faz parte de um grupo chamado DedSec e conta com o apoio deles em suas ações.
Também houve a menção de que o jogador é livre para avançar pelo game de forma furtiva ou dar a cara à tapa e avançar usando todos os tipos de armas letais. Somado a isso, o personagem vai poder correr sobre telhados, interferir em perseguições de carro e realizar muitas outras ações.