Ação frenética, tiros para todos os lados e muita diversão [vídeo]
Videoanálise
Quando a Sony anunciou um novo Twisted Metal na Electronic Entertainment Expo 2010, foi grande a quantidade de comentários que se ouviu, do gênero: “que bom que o game está de volta” ou “tomara que seja bom igual os anteriores”. Palavras como essas mostram o quanto a franquia é querida pelos fãs. E sem contar a sempre fabulosa trilha sonora, às vezes mais mencionada que o próprio jogo.
O polêmico e notável diretor do game, David Jaffe, sempre deixou claro que a ideia por trás deste novo título é unir a sua vasta imaginação com a tecnologia dos consoles da sétima geração. Depois de mais de 15 anos e quatro plataformas diferentes, o PlayStation 3 recebeu a novíssima obra da Eat Sleep Play.
Como de costume, o tenebroso Calypso organizou mais um torneio, chamado Twisted Metal. Apenas três competidores apareceram de fato para a competição: Sweet Tooth (The Clowns), Dollface (The Dolls), Mr. Grimm (The Skulls). Os gamers contarão com três capítulos, ao todo, sendo que cada um deles é dedicado para cada um dos personagens. Será que vale a pena se jogar nessa aventura?
Esse é o melhor Twisted Metal já feito até hoje. Quem quer que tenha vivido alguma experiência com algum dos games anteriores nos 15 anos da série, vai se deliciar ao reencontrar este novo título. Quem não conhece a franquia, mas gosta de violência, destruição ou de trilhas sonoras perfeitas, não pode deixar de conhecer Sweet Tooth.
A jogabilidade conduz a beleza desta obra, que é coroada com uma trilha sonora aos melhores estilos Heavy Metal e rap. O multiplayer compensa o valor do game, pois estenderá indeterminadamente o tempo de validade do título — aumentando o senso de competição entre você e seus amigos. O que você está esperando para pegar o caminhão de sorvete de Sweet Tooth e virar uma espécie de “Megazord lançador de cabeças de palhaço” e sair detonando tudo?
Categorias
Nota do Voxel