A guerra por Cybertron já começou. De que lado você ficará?
War for Cybertron não é mais uma adaptação de um filme hollywoodiano, ou sequer uma versão para os video games de alguma das várias séries animadas ou quadrinizadas que compõem a mitologia Transformer.
A nova produção da High Moon estrelada pelas máquinas senciêntes criadas pela Hasbro é um novo capítulo na saga dos robôs de Cybertron. O jogo revira as origens do conflito entre Autobots e Decepticons, preenchendo várias lacunas da saga.
O melhor de tudo é que War for Cybertron não se limita a trazer uma boa história: o conflito entre Megatron (líder Deception) e Optimus Prime (líder Autobot) pode não ser uma obra-prima, entretanto, é um jogo consistente e divertido.
Mesmo sem muito alarde, a nova produção da High Moon agrada em vários aspectos e deixa uma ótima impressão para os jogadores, fazendo justiça à tão explorada série de brinquedos da Hasbro.
A High Moon fez um belíssimo trabalho à frente de War for Cybertron. Fugindo das famigeradas adaptações papa-níqueis das películas cinematográficas, o jogo aposta na rica mitologia da franquia Transformers — que soma 18 séries de animação, 20 linhas de histórias em quadrinhos e inúmeros brinquedos da Hasbro — para entregar uma história envolvente e uma jogabilidade bem adaptada.
War for Cybertron impressiona pela sua campanha single player e pela versatilidade dos modos multiplayer — que incluem campanha cooperativa e uma sorte de modalidades competitivas — oferecendo um jogo profundo e inventivo, fazendo justiça à rica história dos Transformers.
O jogo não é perfeito, mas o grande mérito é a sua capacidade de impressionar o jogador, que não esperava encontrar algo realmente bom. Os fãs certamente têm um prato cheio pela frente, e quem busca um bom jogo de ação também estará bem servido.
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Nota do Voxel