A Rockstar apresenta uma ótima adaptação do clássico filme dos anos 70, levando todas as suas incríveis batalhas e diferentes uniformes ao PS2.
A Rockstar — produtora e desenvolvedora de jogos, como Grand Theft Auto — acertou de novo com o lançamento de The Warriors, jogo inspirado no filme lançado em 1970 que leva o mesmo nome. Ele conta a história de uma gangue de Nova Iorque chamada Warriors, que é acusada de assassinar Cyrus, líder do maior grupo da cidade, em uma reunião amistosa entre gangues. Eles devem voltar, então, para seu território, Coney Island, evitando a todo custo serem vistos pelas outras gangues, as quais correm incansavelmente atrás de suas cabeças.
The Warriors, assim como GTA, é um jogo em terceira pessoa, porém seu foco está no combate corporal, lembrando antigos jogos de arcade estilo “briga de rua”, como Final Fight e Cadillac & Dinosaurs. O sistema de luta é muito interessante com uma boa variedade de golpes, englobando socos, chutes, arremessos e movimentos especiais.
Como na maioria dos jogos do estilo, há a possibilidade de jogar com 2 jogadores também, o que é muito divertido. Porém, a princípio, devido ao modo como a tela se divide, a jogabilidade é um pouco comprometida. Não é raro se perder ao se aproximar ou afastar de seu parceiro, pois, em função disso, a tela se divide ou volta a ser uma só.
Do filme ao jogo
Devido à curta duração do filme (93 minutos), a história do jogo teve que ser prolongada para a satisfação dos jogadores. Os produtores, porém, foram bastante coesos ao fazê-lo, criando uma história anterior ao filme, situando melhor o jogador e ensinando-o os preceitos básicos do game.
Outra forma de ajudar o jogador a entender melhor o universo do jogo é através do modo flashback — missões extras que contam a história de como cada membro da gangue passou a integrá-la.
Vestindo o uniforme
Você começa o jogo na pele de Rembrandt, que obteve sucesso em um teste para se juntar à gangue. Não pense, porém, que é ele o protagonista do jogo, pois em The Warriors não há um personagem principal. Como cada missão necessita de uma aptidão específica, o jogador será obrigado a jogar com todos os membros da gangue ao longo do jogo. Rembrandt, por exemplo, é o melhor pichador da equipe, portanto o escolhido para as missões que requerem demarcação de local.
Apesar disso, o jogador tem o apoio de outros membros da gangue — não diretamente controlados por ele —, sendo possível os instruir para determinada ação através de comandos específicos. Você pode, por exemplo, instruí-los para que eles quebrem tudo à sua frente, ou para que fujam da cena de ação e se escondam.
Possibilidades
Em The Warriors, há diversas possibilidades que diferenciam-no de outros jogos do gênero, como por exemplo, a opção de roubar lojas. Para fazê-lo, o jogador deve resolver um pequeno puzzle, o qual exige bastante sua habilidade. Se obtiver sucesso, o acesso à loja é tranquilo, sendo, então, possível roubar tudo de valor sem chamar a atenção da polícia. Porém, se o contrário acontecer, o alarme toca, alertando os policiais sobre sua presença. Outra forma de se obter dinheiro é roubando toca fitas de carros estacionados na rua. Basta quebrar a janela do carro e, usando o analógico, desparafusar o aparelho.
The Warriors, assim como GTA, é um jogo em terceira pessoa, porém seu foco está no combate corporal, lembrando antigos jogos de arcade estilo “briga de rua”, como Final Fight e Cadillac & Dinosaurs. O sistema de luta é muito interessante com uma boa variedade de golpes, englobando socos, chutes, arremessos e movimentos especiais.
Como na maioria dos jogos do estilo, há a possibilidade de jogar com 2 jogadores também, o que é muito divertido. Porém, a princípio, devido ao modo como a tela se divide, a jogabilidade é um pouco comprometida. Não é raro se perder ao se aproximar ou afastar de seu parceiro, pois, em função disso, a tela se divide ou volta a ser uma só.
Do filme ao jogo
Devido à curta duração do filme (93 minutos), a história do jogo teve que ser prolongada para a satisfação dos jogadores. Os produtores, porém, foram bastante coesos ao fazê-lo, criando uma história anterior ao filme, situando melhor o jogador e ensinando-o os preceitos básicos do game.
Outra forma de ajudar o jogador a entender melhor o universo do jogo é através do modo flashback — missões extras que contam a história de como cada membro da gangue passou a integrá-la.
Vestindo o uniforme
Você começa o jogo na pele de Rembrandt, que obteve sucesso em um teste para se juntar à gangue. Não pense, porém, que é ele o protagonista do jogo, pois em The Warriors não há um personagem principal. Como cada missão necessita de uma aptidão específica, o jogador será obrigado a jogar com todos os membros da gangue ao longo do jogo. Rembrandt, por exemplo, é o melhor pichador da equipe, portanto o escolhido para as missões que requerem demarcação de local.
Apesar disso, o jogador tem o apoio de outros membros da gangue — não diretamente controlados por ele —, sendo possível os instruir para determinada ação através de comandos específicos. Você pode, por exemplo, instruí-los para que eles quebrem tudo à sua frente, ou para que fujam da cena de ação e se escondam.
Possibilidades
Em The Warriors, há diversas possibilidades que diferenciam-no de outros jogos do gênero, como por exemplo, a opção de roubar lojas. Para fazê-lo, o jogador deve resolver um pequeno puzzle, o qual exige bastante sua habilidade. Se obtiver sucesso, o acesso à loja é tranquilo, sendo, então, possível roubar tudo de valor sem chamar a atenção da polícia. Porém, se o contrário acontecer, o alarme toca, alertando os policiais sobre sua presença. Outra forma de se obter dinheiro é roubando toca fitas de carros estacionados na rua. Basta quebrar a janela do carro e, usando o analógico, desparafusar o aparelho.
Há ainda outra forma — ilegal, é claro — de se ganhar dinheiro: assaltando pessoas. Algumas pessoas podem lhe render um bom dinheiro; outras, porém, podem não ter mais que um dólar para lhe oferecer. Com o dinheiro que se consegue com tais assaltos, pode-se comprar principalmente itens como o spray — indispensável para algumas missões principais e outras extras — e o flash — ao ser usado recupera boa parte da vida do personagem —, mas outros itens como facas e outras armas podem ser adquiridos também.
Repressão
É óbvio que tais atividades criminais chamem a atenção da polícia. Mas não se intimide, pois, assim como no filme, em The Warriors a polícia não porta armas de fogo, o que dá ao jogador a opção de ficar e lutar, ao invés de apenas correr e se esconder. Contudo, quando um membro da gangue é pego, a polícia o algema, impossibilitando-o de tomar qualquer iniciativa. Sua única esperança neste caso são seus amigos, que podem soltá-lo arrombando a algema. Alguns personagens possuem maior destreza ao fazê-lo, outros menos, porém todos possuem tal habilidade.
Quando a energia do jogador se esgota — assim como quando ele é preso — seus amigos também podem ser úteis, revivendo-o através do uso de um item específico. No entanto, se eles estiverem todos presos, com a energia também esgotada ou ainda se ninguém estiver portando o item, o jogador é obrigado a recomeçar a fase.
Missões extras
Entre uma fase e outra do jogo, pode-se circular livremente pelo esconderijo dos Warriors ou pelo seu território em Coney Island, completando missões extras, que podem aumentar seus atributos ou lhe render acessórios — botas de ferro, soco inglês ou espaço extra para guardar flash — que o ajudarão em sua aventura. No esconderijo, por exemplo, é possível bater em um saco de pancadas ou fazer flexões, desenvolvendo as habilidades do jogador.
Ambientação
Como maioria das fases do game se passam à noite, os ambientes são, em geral, bastante escuros, criando uma atmosfera de suspense perfeita para o desenrolar da trama. Em determinados locais, onde há muita sombra, é possível inclusive esconder-se, evitando os inimigos — principalmente a polícia. A trilha sonora também é bastante adequada, fazendo com que o jogador se sinta no próprio filme. Quando a ação entra em cena, a trilha sonora muda, deixando claro para o jogador se é hora de lutar ou de se esconder.
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