Muito mais que um simples apocalipse [vídeo]
Videoanálise A Naughty Dog é reconhecida por grandes franquias desde o tempo do primeiro PlayStation. Ganhando notoriedade com Crash Bandicoot, a companhia acabou se transformando na empresa de um game só, deixando o marsupial mascote para seguir com Jak e, mais tarde, com Uncharted. Justamente por essa ser uma das séries mais rentáveis do PS3, todos se surpreenderam quando a desenvolvedora anunciou que estava seguindo em frente e inventando um mundo completamente novo.
The Last of Us toma um tema que está em moda – o apocalipse viral – e o apresenta de forma completamente diferente. Apoiando-se na engine premiada dos games de Nathan Drake, mas pisando no mundo do Survival Horror, a história de Joel e Ellie mostra um mundo completamente devastado, onde é cada um por si, mas em que ainda há espaço para a humanidade.
Economia de recursos, furtividade, inteligência na montagem de equipamentos e compaixão – mas só na hora em que for preciso –serão suas armas no fim de mundo retratado no que já dá para considerar como um dos melhores jogos de 2013. Prepare seu coração e tente sobreviver!
Não existe jogo perfeito e impecável, mas The Last of Us é a prova de que as desenvolvedoras de jogos conseguem se aproximar muito disso. Todas as poucas falhas do game são compensadas por momentos impressionantes, visuais estonteantes ou uma história envolvente.
É um título que faz pensar e mexe com o jogador. Uma experiência que poucas vezes se viu em um video game. E que deixa a pergunta: quem, de verdade, acabou com a raça humana? A contaminação ou nós mesmos?
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