State of Decay é um game de mundo aberto que representa uma infestação de zumbis. Aqui você assume o papel de Marcus. Juntamente com seu bom camarada Ed, Marcus parte para um camping para dar sossego aos nervos e tentar fisgar alguma coisa — Ed, por outro lado, parece menos interessado nos peixes do que em uma atendente “com bigode” encontrada na cidade próxima.
Você precisará lançar mão do que tiver mais próximo para acertar as cabeças descarnadas dos seus inimigos, e também será obrigado a formar uma pequena “sociedade” com quem quer que se possa encontrar pela floresta — possivelmente na mesma condição de desespero e desinformação que você e seu amigo atraído por bigodes. Da história, o que se sabe é apenas que alguém fez um ritual que “não devia”, o que acabou por trazer os mortos de volta à vida.
State of Decay faz parte de uma safra de jogos que, no bom sentido, “não dão a mínima para o jogador”. O tutorial aqui é mínimo, de maneira que você precisará aprender as coisas na base da tentativa e erro. E essa inclinação perpassa também a história. Não há uma animação inicial explicando como um laboratório desconhecido do governo deixou escapar um terrível vírus “zumbificador”.
Como complemento à ação direta das lutas contra zumbis, State of Decay traz ainda várias dimensões focadas em gerenciamento. Além precisar trabalhar constantemente com uma apertada economia de recursos, você também precisará efetuar melhorias nos seus quartéis generais. Além disso, investir em instalações mais avançadas (e com mais itens) ainda garantirá ao herói maior credibilidade junto aos demais sobreviventes.