De certa forma, Rocksmith pode ser considerado o passo seguinte quando o assunto são jogos rítmicos. Em vez dos clássicos controles com botões coloridos em formato de guitarra, o game da Ubisoft permite que um instrumento real seja diretamente plugado ao console. O que se segue, entretanto, é uma jogabilidade bastante semelhante, com a diferença de que as tradicionais pistas coloridas ganham notas, acordes, bends, hammer-nos, pull-offs etc.
Além de jogo e tutor de guitarra, Rocksmith também funciona como um belo quebra-galho na forma de um amplificador digital. Conforme novos sons tornam-se disponíveis com o aumento da sua pontuação — que traz novos pedais, amplificadores e guitarras —, novos timbres podem ser utilizados no modo “Amp” do game. Fuzz, Wah-wah, distorções... É só plugar e sair tocando.
Em relação ao setlist disponível, Rocksmith se aproxima bastante das primeiras propostas ecléticas de Rock Band. Isso porque nem tudo aqui transpira rock e guitarras pesadas. O que há é uma grande variedade: Rolling Stones, Nirvana, Cream, Pixies etc. Naturalmente, novas músicas podem ser desbloqueadas conforme o desenvolvimento do seu modo carreira.