Gráficos de ponta, excelente ambientação e uma campanha muito bem bolada
Quake é uma série que vem fazendo sucesso desde 1996, quando inovou o gênero FPS e se transformou em sinônimo de qualidade. No quarto título da série, é retomada a história acontecida em Quake 2. O que esperar de um dos jogos de FPS (tiro em primeira pessoa) de maior sucesso, além de muitos tiros e armas fictícias? Para retomar a história do final da campanha anterior, na guerra interplanetária contra os Stroggs.
A campanha singleplayer está ótima e bem elaborada, visto que não é apenas uma desculpa qualquer para mandar bala nos monstrengos. As fases estão bem diversificadas e bem interessantes em sua maioria. Enfim, o trabalho está bem finalizado, com vários tipos de missões e objetivos, além da ótima interação dos outros soldado.
Chacinando os monstrões
O jogador assume o papel do fuzileiro Mathew Kane, que necessita achar seu grupo de combate, Rhino, para continuar a missão principal: matar Makron, o líder supremo dos Stroggs. Kane é um novo recruta do grupo, sua nave cai no meio de uma guerra e a ação inicia imediatamente. Já no começo, você conhece os primeiros objetivos, que consistem em achar caminhos alternativos, buscar ajuda ou proteger e salvar o pessoal. A meta da campanha é continuar a missão anterior e destruir o centro principal dessa civilização alien, deixando o planeta Stroggos seguro novamente.
Graficamente, o jogo é excelente e representa o ápice das tecnologias atuais. Com o apoio da ID Software, a desenvolvedora providenciou a engine (mecanismo de jogo) de Doom 3. Suas semelhanças são facilmente notadas, principalmente pelo tipo de textura apresentado. Um ponto negativo é a morte dos inimigos, pois eles se desmaterializam após alguns segundos, em tons de verde. Também não é possível despedaçá-los, mesmo com uma escopeta ou uma granada, deixando a desejar no quesito realismo.
Na trilha sonora, gritos e efeitos dos monstros e o tiroteios criam um clima caótico onde você teme sua própria sombra. O que mais chama a atenção, merecendo aplausos, são as falas do personagens e soldados, que surpreendem com representação e tonalidade convincente, com direito a alguns palavrões de vez em quando. O humor também dá as caras, pois Kane é um recruta e, portanto, é considerado como um calouro no esquadrão.
Um arsenal completo para detonar os Stroggs
A movimentação do protagonista é rápida e deixa claro para quem jogou as outras versões de Quake. Além disso, certamente os fãs notaram alguns velhos e conhecidos “amigos” durante o jogo, só que agora remodelados com muitos polígonos. Além das armas no jogo, ainda é possível pegar veículos. Por exemplo, existe uma espécie de robô (chamado Walker), que pode ser dirigido, ajudando na grande maioria dos mapas. O único problema é que você não se sente como se estivesse dentro de um veículo, visto que a sensação passada é de uma nova armadura.
A variedade de armas é grande e entre elas estão a shotgun, machinegun, railgun, lança-mísseis, e lança-granadas. O grande porém aqui é que tiraram a arma experimental BFG10k, substituída pela Dark Matter Gun, que também possui efeitos devastadores, mas não oferece a mesma emoção eletrizante de antes.
Caos e tiros para todos os ladosA campanha singleplayer está ótima e bem elaborada, visto que não é apenas uma desculpa qualquer para mandar bala nos monstrengos. As fases estão bem diversificadas e bem interessantes em sua maioria. Enfim, o trabalho está bem finalizado, com vários tipos de missões e objetivos, além da ótima interação dos outros soldado.
Chacinando os monstrões
O jogador assume o papel do fuzileiro Mathew Kane, que necessita achar seu grupo de combate, Rhino, para continuar a missão principal: matar Makron, o líder supremo dos Stroggs. Kane é um novo recruta do grupo, sua nave cai no meio de uma guerra e a ação inicia imediatamente. Já no começo, você conhece os primeiros objetivos, que consistem em achar caminhos alternativos, buscar ajuda ou proteger e salvar o pessoal. A meta da campanha é continuar a missão anterior e destruir o centro principal dessa civilização alien, deixando o planeta Stroggos seguro novamente.
Graficamente, o jogo é excelente e representa o ápice das tecnologias atuais. Com o apoio da ID Software, a desenvolvedora providenciou a engine (mecanismo de jogo) de Doom 3. Suas semelhanças são facilmente notadas, principalmente pelo tipo de textura apresentado. Um ponto negativo é a morte dos inimigos, pois eles se desmaterializam após alguns segundos, em tons de verde. Também não é possível despedaçá-los, mesmo com uma escopeta ou uma granada, deixando a desejar no quesito realismo.
Na trilha sonora, gritos e efeitos dos monstros e o tiroteios criam um clima caótico onde você teme sua própria sombra. O que mais chama a atenção, merecendo aplausos, são as falas do personagens e soldados, que surpreendem com representação e tonalidade convincente, com direito a alguns palavrões de vez em quando. O humor também dá as caras, pois Kane é um recruta e, portanto, é considerado como um calouro no esquadrão.
Um arsenal completo para detonar os Stroggs
A movimentação do protagonista é rápida e deixa claro para quem jogou as outras versões de Quake. Além disso, certamente os fãs notaram alguns velhos e conhecidos “amigos” durante o jogo, só que agora remodelados com muitos polígonos. Além das armas no jogo, ainda é possível pegar veículos. Por exemplo, existe uma espécie de robô (chamado Walker), que pode ser dirigido, ajudando na grande maioria dos mapas. O único problema é que você não se sente como se estivesse dentro de um veículo, visto que a sensação passada é de uma nova armadura.
A variedade de armas é grande e entre elas estão a shotgun, machinegun, railgun, lança-mísseis, e lança-granadas. O grande porém aqui é que tiraram a arma experimental BFG10k, substituída pela Dark Matter Gun, que também possui efeitos devastadores, mas não oferece a mesma emoção eletrizante de antes.
O modo singleplayer está bem caprichado, porém os produtores se esqueceram um pouco da área online. É possível perceber que o empenho do modo online não alcança o sucesso de Quake 3 Arena. Os modos online dividem-se em: deathmatch, team deathmatch, tourney, capture the flag, arena CTF e deadzone. A principal diferença em relação ao Doom 3 é que, ao invés de suportar só 4 jogadores simultaneamente, Quake 4 suporta 16! Agora, você pode mandar tiros pelos dispositivos de tele transporte, o que é interessante para pessoas que gostam de fazer um ataque surpresa.
Como quase todo jogo de tiro apresenta alguns mods (modificações), Quake 4 não fica por menos e há alguns espalhados pela internet. Para os fãs de carnificina e tiros para todos os lados, é uma opção indiscutível. A mudança mais agradável para quem gosta de história, é o fato de não existir apenas uma arena atrás da outra, como em Quake 3. O multiplayer já conta com servidores brasileiros, portanto tenha em mente que esse é o maior atrativo!
Nota do Voxel