Pitfall retorna aos videogames com quase 30 anos desde seu lançamento original.
Se você é fã de videogames e honra este título, com certeza já ouviu falar neste nome. Se você nunca jogou Pitfall, provavelmente seu pai, sua mãe ou algum de seus tios tenha falado muito deste jogo para você.
O título era um dos grandes sucessos do Atari, um dos primeiros consoles caseiros da história dos videogames, e cativou os donos do aparelho devido a suas aventuras selvagens incríveis, balançando-se sobre cipós para passar por buracos no chão.
O sucesso foi tanto que a franquia persiste até hoje, e não só na memória de tios, pais e afins, mas também em videogames mais recentes. Originalmente lançado em 1982, o jogo teve outras edições em 1984, 1987, 1994, 1998, 2004 e, finalmente, 2008, com esta versão exclusiva para o Nintendo Wii, Pitfall: The Big Adventure.
Esta nova versão do jogo mantém muitos dos aspectos que deram a Pitfall todo seu brilho e estrelismo: cipós, crocodilos e buracos no chão que abrem e fecham. No entanto, aproveita as funcionalidades sensíveis ao movimento do Wii e mantém gráficos tridimensionais já apresentados na versão do PlayStation 2, com leves diferenças.
O enredo do jogo é pouco atraente, conta a história de um avião que cai no coração da selva, e Pitfall deve lutar contra os perigos da selva para conseguir escapar dali com vida. Entretanto, o enredo é muito fraco e, para a sorte dos jogadores, é possível pular as introduções de cada nível a qualquer momento, partindo direto para a aventura em si.
Como já foi dito acima, o ponto mais forte da aventura é, sem dúvida alguma, a disponibilidade de realizar as operações já características da série Pitfall com o controle sensível ao movimento do Nintendo Wii.
Porém, um aspecto muito negativo do jogo é o seu nível de dificuldade. Todo o aspecto de Pitfall: The Big Adventure dá a entender que o jogo é focado em crianças de até 13 anos. No entanto, a dificuldade dos quebras-cabeça do jogo é, em muitos momentos, imensa.
Descobrir onde Pitfall deve ir para acessar determinados lugares do nível exigem muita atenção do jogador e, mesmo nos mais experientes na conclusão de quebra-cabeças, um bom número de tentativas frustradas antes de conseguir avançar.
O aspecto gráfico do jogo é bastante equilibrado. É difícil encontrar grandes falhas gráficas, e apesar da textura e modelagem não serem muito agradáveis para donos de Xbox 360 e PlayStation 3, o jogo cumpre com as expectativas de um título lançado para o Nintendo Wii, que possui potencial gráfico muito inferior ao dos outros consoles de nova geração.
No fim das contas, se você está disposto a quebrar um pouco a cabeça, arriscando-se a, hora ou outra, desligar o videogame, Pitfall: The Big Adventure é um bom jogo para se adquirir no Nintendo Wii.
Fica a dica que não vale a pena alugar o título, a não ser que seja para avaliar sua qualidade. Para concluir Pitfall, pode ser preciso mais de uma semana, na qual o jogador para e joga outros títulos menos exigentes por um tempo, antes de voltar a dar atenção a Pitfall.
Já se você está em busca de jogos que o façam se divertir sem compromisso ou sem precisar avaliar muito a situação em que está inserido, Passe longe de Pitfall, aqui você precisa pensar muito antes de concluir os quebra-cabeças mais complexos, e a sensação de falha irá ecoar em sua mente por boa parte do jogo.
O título era um dos grandes sucessos do Atari, um dos primeiros consoles caseiros da história dos videogames, e cativou os donos do aparelho devido a suas aventuras selvagens incríveis, balançando-se sobre cipós para passar por buracos no chão.
O sucesso foi tanto que a franquia persiste até hoje, e não só na memória de tios, pais e afins, mas também em videogames mais recentes. Originalmente lançado em 1982, o jogo teve outras edições em 1984, 1987, 1994, 1998, 2004 e, finalmente, 2008, com esta versão exclusiva para o Nintendo Wii, Pitfall: The Big Adventure.
Esta nova versão do jogo mantém muitos dos aspectos que deram a Pitfall todo seu brilho e estrelismo: cipós, crocodilos e buracos no chão que abrem e fecham. No entanto, aproveita as funcionalidades sensíveis ao movimento do Wii e mantém gráficos tridimensionais já apresentados na versão do PlayStation 2, com leves diferenças.
O enredo do jogo é pouco atraente, conta a história de um avião que cai no coração da selva, e Pitfall deve lutar contra os perigos da selva para conseguir escapar dali com vida. Entretanto, o enredo é muito fraco e, para a sorte dos jogadores, é possível pular as introduções de cada nível a qualquer momento, partindo direto para a aventura em si.
Como já foi dito acima, o ponto mais forte da aventura é, sem dúvida alguma, a disponibilidade de realizar as operações já características da série Pitfall com o controle sensível ao movimento do Nintendo Wii.
Porém, um aspecto muito negativo do jogo é o seu nível de dificuldade. Todo o aspecto de Pitfall: The Big Adventure dá a entender que o jogo é focado em crianças de até 13 anos. No entanto, a dificuldade dos quebras-cabeça do jogo é, em muitos momentos, imensa.
Descobrir onde Pitfall deve ir para acessar determinados lugares do nível exigem muita atenção do jogador e, mesmo nos mais experientes na conclusão de quebra-cabeças, um bom número de tentativas frustradas antes de conseguir avançar.
O aspecto gráfico do jogo é bastante equilibrado. É difícil encontrar grandes falhas gráficas, e apesar da textura e modelagem não serem muito agradáveis para donos de Xbox 360 e PlayStation 3, o jogo cumpre com as expectativas de um título lançado para o Nintendo Wii, que possui potencial gráfico muito inferior ao dos outros consoles de nova geração.
No fim das contas, se você está disposto a quebrar um pouco a cabeça, arriscando-se a, hora ou outra, desligar o videogame, Pitfall: The Big Adventure é um bom jogo para se adquirir no Nintendo Wii.
Fica a dica que não vale a pena alugar o título, a não ser que seja para avaliar sua qualidade. Para concluir Pitfall, pode ser preciso mais de uma semana, na qual o jogador para e joga outros títulos menos exigentes por um tempo, antes de voltar a dar atenção a Pitfall.
Já se você está em busca de jogos que o façam se divertir sem compromisso ou sem precisar avaliar muito a situação em que está inserido, Passe longe de Pitfall, aqui você precisa pensar muito antes de concluir os quebra-cabeças mais complexos, e a sensação de falha irá ecoar em sua mente por boa parte do jogo.
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