Ação completamente absurda e eventos de contexto resumem Ninja Blade.
Na história japonesa, um ninja é um guerreiro treinando especialmente através de uma variedade de artes de guerra não ortodoxas. Dentre elas, estão o assassinato, ilusão, espionagem e diversos outros tipos de artes marciais. Sua origem é um mistério, mas acredita-se que seu papel incluiu objetivos como sabotagem, espionagem e observador. Suas ações, além de causar o caos social, também podem ter sido contratadas por lordes feudais ou outras entidades de guerrilha.
Na cultura popular, os ninjas são extremamente conhecidos. Desenhos como Naruto, Basilisk e Ninja Scroll mantêm uma imensa horda de fãs ao redor de todo o mundo. Nos games, estes guerreiros de natureza discreta e fatal também já renderam boas horas de diversão. Tenchu talvez seja um dos exemplos mais palpáveis da era tridimensional, além, é claro, do lendário Ninja Gaiden — o veterano dos ninjas.
Entretanto, a ação furtiva dos guerreiros já é um elemento deixado para trás em alguns títulos do universo do entretenimento eletrônico — não só nos videogames, mas como também em diversos outros meios. Bem, o conceito de “ninja” é algo realmente difícil de ser definido atualmente.
Além do exclusivo Ninja Gaiden II, a Microsoft conta com outro título em seu arsenal de assassinos. Trata-se de Ninja Blade, jogo desenvolvido pela From Software especialmente para o Xbox 360. Novamente, temos um game derivado de grandes sucessos, com uma ação totalmente absurda. Mas, isto não significa que temos uma lâmina embotada.
Zumbis e ninjas
Primeiramente, vale ressaltar que Ninja Blade não é um game para ser levado a sério. Se você está procurando por uma ação no estilo de Tenchu, não encontrará neste game. Afinal, vestir-se com cores chamativas, surfar sobre mísseis e caminhar sobre as laterais de prédios não é nada comum no universo dos ninjas. É ridículo, mas é divertido e evita que o game se torne genérico.
No game, você encarna Ken Ogawa, um membro de um exército especial enviado para eliminar seres infectados com um novo parasita que contaminou boa parcela da cidade de Tóquio. Originalmente, a praga surgiu em um pequeno vilarejo, mas espalhou-se para diversos locais, tornando-se uma ameaça para todo o mundo.
Os infectados pela chamada “Alpha-Worm” desenvolvem uma sede insaciável por carne humana. Além disso, surgem também mutações em seus corpos, tornando-os mais resistentes. Mas, qualquer sinal de sanidade desaparece, sendo substituídos por tendências extremamente violentas que acabam gerando verdadeiros monstros. Em suma, são criaturas semelhantes aos famigerados zumbis.
Bem, a trama do game não é nada fantástica, mas, sem dúvidas, a ação compensa a falta de originalidade. Mesmo sendo mediana, é possível se entreter com alguns momentos da história do game, devido a torções no plot (elemento que cria o conflito) e eventos completamente absurdos.
Mas como ele fez isso?
Se você se impressionou com os feitos de Dante, da série Devil May Cry, ficará ainda mais embasbacado com as ações do ninja Ken. Surfar em mísseis é somente uma das proezas do guerreiro, que desafia a gravidade constantemente e realiza acrobacias completamente utópicas que arrancarão regozijos do espectador. Cenas assim são realmente divertidas e mantêm a ação constante no game, que dura cerca de 10 horas.
Mas, felizmente, você não é apenas um mero espectador. Assim como em games como God of War, Ninja Blade traz consigo uma série de “Quick Time Events” (QTE), nos quais o jogador deve acionar o comando instruído na tela para realizar com sucesso suas ações. Na pele de Kratos, você destruiu deuses e acionou catapultas. Aqui, você fará muito mais do que isso.
Pode-se dizer que Ninja Blade é uma mistura de Ninja Gaiden com God of War. Os QTE têm papel fundamental no game, e surgem sempre que possível. Ou seja, ao notar que uma cut-scene com um sinal visual de Ken entra em cena, é bom se preparar para pressionar alguns botões rapidamente. Elas estão presentes em todas as partes, desde lutas com simples inimigos, passando por cenas cinematográficas até confronto com gigantescos chefes. Alguns jogadores podem até se cansar.
Mas não se preocupe. A From Software criou um sistema prático para aqueles que têm dificuldades em pressionar os botões de maneira ágil. Felizmente, você não terá de retornar até o início da fase ou percorrer todo seu trajeto novamente. Ao errar um comando, a cena simplesmente retorna para momentos antes de seu erro, permitindo que o jogador tente novamente sem estragar a intensidade do título.
Se desejar, ainda pode alterar a dificuldade dos QTEs nas opções do jogo, deixando-as mais fáceis ou ainda mais desafiadores. Nas opções, você também tem a chance de inserir legendas no game, assim como alterar o nível de dificuldade do próprio game em ação.
Equipamentos de destruição
Falando em ação, Ninja Blade — conforme mencionado anteriormente — é muito intenso. O sistema de combates é relativamente simples, e levará apenas alguns minutos para que o jogador pegue o jeito de como aniquilar seus oponentes. Ken carrega consigo três tipos de espadas. Uma delas é forte o suficiente para destruir paredes e acabar com os inimigos sem muita dificuldade, mas sofre na agilidade. Já a outra, intitulada Oni-blade, é uma “katana” convencional, com atributos medianos. A terceira, e última, funciona como um par de espadas retráteis que, em jogo, relembram as correntes de Kratos.
Além de serem verdadeiras armas de massacre, suas belezinhas também contam com outras funções. As espadas retráteis, por exemplo, funcionam também como ganchos que permitem a Ken acessar locais de difícil alcance. A espada de grande porte pode arrebentar paredes, além de ser a única capaz de derrotar determinados oponentes. Não basta apenas escolher sua preferida, você também terá de estar ciente de suas funções alternativas e de como realizar estratégias para finalizar alguns inimigos.
Mas, quando você tiver com uma espada na mão, tudo que terá de fazer é pressionar constantemente os botões e o jogo fará o trabalho duro. Você conta com duas opções de ataque com espadas: médio e forte. Com elas, é possível realizar uma série de combinações diferentes, que são desbloqueadas durante o game. Mesmo assim, o combate não é muito profundo, e você notará que os ataques são limitados e repetitivos. Nada como a variedade de golpes de Ninja Gaiden II ou a quantidade absurda de movimentos de Devil May Cry 4.
Como se pode notar, é impossível deixar de comparar Ninja Blade com o sucesso de Ninja Gaiden II. Você deve estar se perguntando: qual game é melhor? Bem, Ninja Blade não conta com gráficos superiores ao exemplar da Tecmo, empresa responsável por NGII, e ainda apresenta uma história sem originalidade e elementos completamente absurdos. Além disso, o nível de dificuldade não se compara com Ninja Gaiden II, que é considerado por muitos como o game mais difícil da atual geração. Então, qual é o melhor? Calma, logo daremos nossa resposta.
Afiando a jogabilidade
O fato é que Ninja Blade conta com um ritmo completamente alucinante. Você literalmente não para, desde o início até o fim. Além dos momentos em que você enfrenta inimigos com espadas, você também terá de controlar torretes equipadas com metralhadoras e lança-misséis.
Não há muita variedade entre os monstrengos convencionais do game, mas, felizmente, o título oferece dezenas de combates contra diversos chefes. Além de desafiar a gravidade, Ken também terá de enfrentar chefões como aranhas gigantescas, larvas repugnantes e outros monstros maiores que qualquer ser-vivo de nossa realidade.
Mas, o jogo não se resume a isso. Você também tem a habilidade de correr pelas paredes, como em Prince of Persia, e ainda desfrutará de belos momentos em câmera lenta durante suas batalhas, o que deixa o jogo menos tedioso e mais interessante. Fora isso, Ken possui um recurso chamado “Ninja Vision”. Com ele, é possível ver alguns pontos de interesse, e o personagem ainda ocasiona mais dano aos seus inimigos. Obviamente, ele é limitado, então é melhor ficar de olho também em sua barra de magia.
O seu medidor de desenvolturas especiais também é gasto com o uso de outras habilidades, como ao lançar a lâmina giratória de Ken. Com esta arma, você pode desferir vários golpes diferentes, utilizando três tipos de elementos: fogo, vento e eletricidade. Além de serem muito úteis para acabar com seus inimigos, elas também servem para resolver alguns quebra-cabeças eventuais. Com a ajuda do fogo, você pode queimar teias, por exemplo, e continuar sua jornada.
Absurdo e divertido
Quanto aos gráficos, Ninja Blade se resume a um exagero nos efeitos visuais, uma engine boa — que, às vezes, apresenta alguns defeitos —, e ambientes belos, mas repetitivos. Em algumas instâncias, você irá presenciar quedas bruscas na taxa de quadros por segundo, mas isto ocorre só ocasionalmente. As animações também podem decepcionar alguns jogadores e a trilha sonora não se encaixa no game.
Para os jogadores “hardcores”, o game oferece uma grande quantidade de elementos desbloqueáveis. Além de itens que podem aprimorar seus atributos, o jogo também apresenta roupas desbloqueáveis que seguem a mesma linha absurda do game. Você pode vestir Ken como um ninja mortal e discreto, ou, se desejar, torná-lo um verdadeiro palhaço em vestimentas não apropriadas para este tipo de guerreiro.
Sem dúvidas, este foi um dos momentos em que a equipe do Baixaki Jogos mais se divertiu. Além da ação intensa e repleta de momentos épicos, você ainda pode se tornar um ninja vestido com roupas extremamente chamativas, graças ao sistema de customização do jogo. É quase como um Need For Speed dos ninjas, e rende boas risadas, obviamente.
Mantendo esta fórmula completamente absurda, Ninja Blade acaba se tornando um jogo ridículo — surfar em mísseis na pele de um ninja cor-de-rosa? —, mas repleto de diversão. É esta estrutura absurda que torna Ninja Blade um jogo diferente dos demais do gênero, mesmo contendo diversos fatores similares. Uma boa opção para que está em busca de uma ação acima do patamar convencional. Mas, em suma, é um jogo muito similar para ser considerado como um clássico e muito simples para testar suas habilidades de combate.
Quanto a nossa pergunta, a resposta é simples: na dúvida, fique com os dois
Na cultura popular, os ninjas são extremamente conhecidos. Desenhos como Naruto, Basilisk e Ninja Scroll mantêm uma imensa horda de fãs ao redor de todo o mundo. Nos games, estes guerreiros de natureza discreta e fatal também já renderam boas horas de diversão. Tenchu talvez seja um dos exemplos mais palpáveis da era tridimensional, além, é claro, do lendário Ninja Gaiden — o veterano dos ninjas.
Entretanto, a ação furtiva dos guerreiros já é um elemento deixado para trás em alguns títulos do universo do entretenimento eletrônico — não só nos videogames, mas como também em diversos outros meios. Bem, o conceito de “ninja” é algo realmente difícil de ser definido atualmente.
Além do exclusivo Ninja Gaiden II, a Microsoft conta com outro título em seu arsenal de assassinos. Trata-se de Ninja Blade, jogo desenvolvido pela From Software especialmente para o Xbox 360. Novamente, temos um game derivado de grandes sucessos, com uma ação totalmente absurda. Mas, isto não significa que temos uma lâmina embotada.
Zumbis e ninjas
Primeiramente, vale ressaltar que Ninja Blade não é um game para ser levado a sério. Se você está procurando por uma ação no estilo de Tenchu, não encontrará neste game. Afinal, vestir-se com cores chamativas, surfar sobre mísseis e caminhar sobre as laterais de prédios não é nada comum no universo dos ninjas. É ridículo, mas é divertido e evita que o game se torne genérico.
No game, você encarna Ken Ogawa, um membro de um exército especial enviado para eliminar seres infectados com um novo parasita que contaminou boa parcela da cidade de Tóquio. Originalmente, a praga surgiu em um pequeno vilarejo, mas espalhou-se para diversos locais, tornando-se uma ameaça para todo o mundo.
Os infectados pela chamada “Alpha-Worm” desenvolvem uma sede insaciável por carne humana. Além disso, surgem também mutações em seus corpos, tornando-os mais resistentes. Mas, qualquer sinal de sanidade desaparece, sendo substituídos por tendências extremamente violentas que acabam gerando verdadeiros monstros. Em suma, são criaturas semelhantes aos famigerados zumbis.
Bem, a trama do game não é nada fantástica, mas, sem dúvidas, a ação compensa a falta de originalidade. Mesmo sendo mediana, é possível se entreter com alguns momentos da história do game, devido a torções no plot (elemento que cria o conflito) e eventos completamente absurdos.
Mas como ele fez isso?
Se você se impressionou com os feitos de Dante, da série Devil May Cry, ficará ainda mais embasbacado com as ações do ninja Ken. Surfar em mísseis é somente uma das proezas do guerreiro, que desafia a gravidade constantemente e realiza acrobacias completamente utópicas que arrancarão regozijos do espectador. Cenas assim são realmente divertidas e mantêm a ação constante no game, que dura cerca de 10 horas.
Mas, felizmente, você não é apenas um mero espectador. Assim como em games como God of War, Ninja Blade traz consigo uma série de “Quick Time Events” (QTE), nos quais o jogador deve acionar o comando instruído na tela para realizar com sucesso suas ações. Na pele de Kratos, você destruiu deuses e acionou catapultas. Aqui, você fará muito mais do que isso.
Pode-se dizer que Ninja Blade é uma mistura de Ninja Gaiden com God of War. Os QTE têm papel fundamental no game, e surgem sempre que possível. Ou seja, ao notar que uma cut-scene com um sinal visual de Ken entra em cena, é bom se preparar para pressionar alguns botões rapidamente. Elas estão presentes em todas as partes, desde lutas com simples inimigos, passando por cenas cinematográficas até confronto com gigantescos chefes. Alguns jogadores podem até se cansar.
Mas não se preocupe. A From Software criou um sistema prático para aqueles que têm dificuldades em pressionar os botões de maneira ágil. Felizmente, você não terá de retornar até o início da fase ou percorrer todo seu trajeto novamente. Ao errar um comando, a cena simplesmente retorna para momentos antes de seu erro, permitindo que o jogador tente novamente sem estragar a intensidade do título.
Se desejar, ainda pode alterar a dificuldade dos QTEs nas opções do jogo, deixando-as mais fáceis ou ainda mais desafiadores. Nas opções, você também tem a chance de inserir legendas no game, assim como alterar o nível de dificuldade do próprio game em ação.
Equipamentos de destruição
Falando em ação, Ninja Blade — conforme mencionado anteriormente — é muito intenso. O sistema de combates é relativamente simples, e levará apenas alguns minutos para que o jogador pegue o jeito de como aniquilar seus oponentes. Ken carrega consigo três tipos de espadas. Uma delas é forte o suficiente para destruir paredes e acabar com os inimigos sem muita dificuldade, mas sofre na agilidade. Já a outra, intitulada Oni-blade, é uma “katana” convencional, com atributos medianos. A terceira, e última, funciona como um par de espadas retráteis que, em jogo, relembram as correntes de Kratos.
Além de serem verdadeiras armas de massacre, suas belezinhas também contam com outras funções. As espadas retráteis, por exemplo, funcionam também como ganchos que permitem a Ken acessar locais de difícil alcance. A espada de grande porte pode arrebentar paredes, além de ser a única capaz de derrotar determinados oponentes. Não basta apenas escolher sua preferida, você também terá de estar ciente de suas funções alternativas e de como realizar estratégias para finalizar alguns inimigos.
Mas, quando você tiver com uma espada na mão, tudo que terá de fazer é pressionar constantemente os botões e o jogo fará o trabalho duro. Você conta com duas opções de ataque com espadas: médio e forte. Com elas, é possível realizar uma série de combinações diferentes, que são desbloqueadas durante o game. Mesmo assim, o combate não é muito profundo, e você notará que os ataques são limitados e repetitivos. Nada como a variedade de golpes de Ninja Gaiden II ou a quantidade absurda de movimentos de Devil May Cry 4.
Como se pode notar, é impossível deixar de comparar Ninja Blade com o sucesso de Ninja Gaiden II. Você deve estar se perguntando: qual game é melhor? Bem, Ninja Blade não conta com gráficos superiores ao exemplar da Tecmo, empresa responsável por NGII, e ainda apresenta uma história sem originalidade e elementos completamente absurdos. Além disso, o nível de dificuldade não se compara com Ninja Gaiden II, que é considerado por muitos como o game mais difícil da atual geração. Então, qual é o melhor? Calma, logo daremos nossa resposta.
Afiando a jogabilidade
O fato é que Ninja Blade conta com um ritmo completamente alucinante. Você literalmente não para, desde o início até o fim. Além dos momentos em que você enfrenta inimigos com espadas, você também terá de controlar torretes equipadas com metralhadoras e lança-misséis.
Não há muita variedade entre os monstrengos convencionais do game, mas, felizmente, o título oferece dezenas de combates contra diversos chefes. Além de desafiar a gravidade, Ken também terá de enfrentar chefões como aranhas gigantescas, larvas repugnantes e outros monstros maiores que qualquer ser-vivo de nossa realidade.
Mas, o jogo não se resume a isso. Você também tem a habilidade de correr pelas paredes, como em Prince of Persia, e ainda desfrutará de belos momentos em câmera lenta durante suas batalhas, o que deixa o jogo menos tedioso e mais interessante. Fora isso, Ken possui um recurso chamado “Ninja Vision”. Com ele, é possível ver alguns pontos de interesse, e o personagem ainda ocasiona mais dano aos seus inimigos. Obviamente, ele é limitado, então é melhor ficar de olho também em sua barra de magia.
O seu medidor de desenvolturas especiais também é gasto com o uso de outras habilidades, como ao lançar a lâmina giratória de Ken. Com esta arma, você pode desferir vários golpes diferentes, utilizando três tipos de elementos: fogo, vento e eletricidade. Além de serem muito úteis para acabar com seus inimigos, elas também servem para resolver alguns quebra-cabeças eventuais. Com a ajuda do fogo, você pode queimar teias, por exemplo, e continuar sua jornada.
Absurdo e divertido
Quanto aos gráficos, Ninja Blade se resume a um exagero nos efeitos visuais, uma engine boa — que, às vezes, apresenta alguns defeitos —, e ambientes belos, mas repetitivos. Em algumas instâncias, você irá presenciar quedas bruscas na taxa de quadros por segundo, mas isto ocorre só ocasionalmente. As animações também podem decepcionar alguns jogadores e a trilha sonora não se encaixa no game.
Para os jogadores “hardcores”, o game oferece uma grande quantidade de elementos desbloqueáveis. Além de itens que podem aprimorar seus atributos, o jogo também apresenta roupas desbloqueáveis que seguem a mesma linha absurda do game. Você pode vestir Ken como um ninja mortal e discreto, ou, se desejar, torná-lo um verdadeiro palhaço em vestimentas não apropriadas para este tipo de guerreiro.
Sem dúvidas, este foi um dos momentos em que a equipe do Baixaki Jogos mais se divertiu. Além da ação intensa e repleta de momentos épicos, você ainda pode se tornar um ninja vestido com roupas extremamente chamativas, graças ao sistema de customização do jogo. É quase como um Need For Speed dos ninjas, e rende boas risadas, obviamente.
Mantendo esta fórmula completamente absurda, Ninja Blade acaba se tornando um jogo ridículo — surfar em mísseis na pele de um ninja cor-de-rosa? —, mas repleto de diversão. É esta estrutura absurda que torna Ninja Blade um jogo diferente dos demais do gênero, mesmo contendo diversos fatores similares. Uma boa opção para que está em busca de uma ação acima do patamar convencional. Mas, em suma, é um jogo muito similar para ser considerado como um clássico e muito simples para testar suas habilidades de combate.
Quanto a nossa pergunta, a resposta é simples: na dúvida, fique com os dois
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