Nem Michael Bay ficaria orgulhoso [vídeo]
Videoanálise
Com Need for Speed The Run, a Electronic Arts quis mudar o paradigma de jogos de corrida. Em vez de se concentrar única e exclusivamente na velocidade, a ordem agora era dar ao título ares de filme de ação, com enredo e até mesmo trechos em que o protagonista seria controlado fora de seu veículo. Para dar vida a tudo isso, a desenvolvedora Black Box utilizou a Frostbite 2, a mesma engine gráfica vista em Battlefield 3.
A promessa era de gráficos muito realistas e imagens impressionantes para contar a história de Jack, um piloto perseguido pela máfia que vê na “mãe” das corridas ilegais uma oportunidade de consertar sua vida. O objeto é ser o primeiro em uma competição de uma ponta a outra dos Estados Unidos e o prêmio é de US$ 25 milhões.
O emblema “falou muito e fez pouco” define perfeitamente o que é Need for Speed The Run. Apesar de ser um game divertido, não apresenta nada daquilo que foi alardeado durante seu desenvolvimento, e ainda, é mal acabado e pouco polido. Para muitos, a empolgação criada pelas primeiras fases será substituída por uma frustração incrível que, provavelmente, levará o usuário a nunca mais jogar o game.
E não, ainda não temos um game de corrida com história.
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Need for Speed: The Run foi gentilmente cedido por Compare Games.
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