Resumo
As fusões entre universos não são, absolutamente, algo inédito. Trata-se de um terreno amplamente explorado, indo desde desenho, quadrinho e filmes até, é claro, jogos de vídeo game. Seguindo essa tendência, porém com a promessa de algo maior e melhor, está improvável junção entre os universos de Mortal Kombat e DC Comics trazida pela Midway no seu Mortal Kombat VS. DC Universe.
Para tentar agradar aos dois grandes grupos de fãs, a empresa promete uma boa dosagem de violência, inovações em jogabilidade e também um elenco com vários personagens ilustres. Embora o nível de violência encontrado tenha sido notavelmente diminuído para se adequar aos padrões do universo DC, uma boa dose de intensidade ainda pode ser encontrada nas batalhas. Até os tradicionais fatalitys estão presentes, embora em uma versão bem mais “soft”.
Uma grande parte da inovação trazida por Mortal Kombat VS. DC Universe está nos modos de batalha. São eles, Klose Kombat, Freefall Kombat e Stage Interaction. Em Klose Kombat envolve um ataque próximo iniciado por um dos jogadores, que passa a ser o ofensor, contra o outro, que será o defensor (sendo que os seus movimentos se resumem apenas a manobras de defesa).
Freefall Kombat, como o próprio nome sugere, é uma batalha em pleno ar que envolve também a Stage Interaction (interação com o estágio). O modo começa com uma seqüência de golpes disparada por um jogador que acaba por fazer o adversário atravesar uma parede e entrar em queda livre. Realmente algo parecido já foi visto antes, porém sem tantas possibilidades.
Mortal Kombat VS. DC não apenas contém um bom apelo comercial, mas também traz um sistema de lutas inovador e que também representa uma reciclada muito bem vinda na mecânica de Mortal Kombat. Indicado não só para fãs dos dois universos, mas também para aquele jogador ocasional em busca de algo novo em termos de luta — talvez não inteiramente novo, mas, sem dúvida, decentemente remodelado.
Para tentar agradar aos dois grandes grupos de fãs, a empresa promete uma boa dosagem de violência, inovações em jogabilidade e também um elenco com vários personagens ilustres. Embora o nível de violência encontrado tenha sido notavelmente diminuído para se adequar aos padrões do universo DC, uma boa dose de intensidade ainda pode ser encontrada nas batalhas. Até os tradicionais fatalitys estão presentes, embora em uma versão bem mais “soft”.
Uma grande parte da inovação trazida por Mortal Kombat VS. DC Universe está nos modos de batalha. São eles, Klose Kombat, Freefall Kombat e Stage Interaction. Em Klose Kombat envolve um ataque próximo iniciado por um dos jogadores, que passa a ser o ofensor, contra o outro, que será o defensor (sendo que os seus movimentos se resumem apenas a manobras de defesa).
Freefall Kombat, como o próprio nome sugere, é uma batalha em pleno ar que envolve também a Stage Interaction (interação com o estágio). O modo começa com uma seqüência de golpes disparada por um jogador que acaba por fazer o adversário atravesar uma parede e entrar em queda livre. Realmente algo parecido já foi visto antes, porém sem tantas possibilidades.
Mortal Kombat VS. DC não apenas contém um bom apelo comercial, mas também traz um sistema de lutas inovador e que também representa uma reciclada muito bem vinda na mecânica de Mortal Kombat. Indicado não só para fãs dos dois universos, mas também para aquele jogador ocasional em busca de algo novo em termos de luta — talvez não inteiramente novo, mas, sem dúvida, decentemente remodelado.