Max está de volta e aprende que não existe amor em São Paulo [vídeo]
Videoanálise
Quando a Rockstar anunciou Max Payne 3 há alguns anos, a expectativa começou a correr solta nos gamers. Um policial assombrado pelo passado, especialista em caçar bandidos, que teve a normalidade de sua vida interrompida pelo brutal assassinato de sua mulher e de sua filha, ganharia uma vida nova depois de tanto tempo?
Sem nada a perder, Max se enveredou pelo submundo, matando sem dó qualquer criminoso que cruzasse seu caminho. Do mesmo jeito, o anti-herói seguia sua vida de bebedeiras, consumindo remédios para dor e outros tipos de droga de forma indiscriminada, aguardando o momento em que a vida seria traída pelo seu próprio corpo.
Depois de tanta espera, Max Payne 3 saiu do forno como um misto de presente e passado, colocando você no meio dos dilemas e angústias da vida de um homem cuja idade já começa a pesar. Por outro lado, o mesmo desprezo pela própria segurança e a mesma habilidade em manusear armas de fogo também voltaram ao mundo dos games.
Se você quer passar horas em frente ao console, enfrentar exércitos de bandidos e comandar um personagem intrigante e sem nenhum compromisso com nada, além de sua própria consciência, mas em busca de redenção, então, seja bem-vindo a Max Payne 3.
Entretanto, não adentre o mundo de Payne esperando encontrar aqui uma experiência de jogo estilo GTA, que permite a você percorrer um mundo aberto, vasculhar vários locais e jogar simplesmente por jogar. Aqui, o protagonista tem sempre objetivos claros e também muita pressa para resolver os seus problemas.
Enfim, mais uma vez a Rockstar mostra um desempenho quase perfeito para criar um game entusiasmante, com alto poder de diversão e capaz de fazer você querer jogá-lo do início ao fim, sem interrupção.
Jogo cedido pela Compare Games
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