Nostalgia e inovação com muito desafio em corridas para lá de malucas.
Mario Kart DS é o sexto jogo da série de corrida protagonizada pela franquia de maior sucesso da gigante Nintendo: Mario. O bigodudo estreou em 1981 como um mero carpinteiro no jogo Donkey Kong, também da “Big N”, com um nome pouco familiar, Jumpman. Após um único teste, realizado num bar com um único fliperama, o game tornou-se popular.
Então, o personagem simpático rapidamente recebeu um nome: Mario; o qual foi dado pela semelhança a um gerente de depósitos de Nova Iorque, conhecido como Mario Segali. Em pouco tempo o jogo deslanchou, promovendo Mario para mascote oficial da Nintendo, sendo uma das principais estrelas dos videogames até hoje.
Foi questão de tempo para o game cair nas graças dos jogadores do mundo todo, ganhando títulos e mais títulos, formando um universo repleto de personagens e aventuras. De carpinteiro a bombeiro ou encanador, o personagem foi explorado das mais diferentes maneiras, atuando em filmes, jogos de golfe, tênis, gincana, quebra-cabeça, basquete, futebol, baseball etc. Mas, tirando o jogo de plataforma original, nada foi mais marcante que a popular série de kart, lançada em 1992 para o console Super Nintendo.
Corridas malucas atingem o auge no portátil DS
Pela primeira vez um jogo de corrida focava apenas a diversão, deixando de lado a busca pelo realismo. Era como se o jogador participasse do famoso desenho animado “Corrida Maluca”, produzido pela Hanna-Barbera. Para vencer as corridas era necessário utilizar itens e armadilhas contra os adversários, disputando o primeiro lugar em autódromos insanos e baseados no jogo de plataforma.
O jogo virou moda e, assim como o título original, ganhou diversos concorrentes que buscaram copiar sua fórmula descaradamente. Nenhum deles conseguiu tanto sucesso e a série continuou anos-luz à frente dos clones. Contudo, se os mais críticos achavam que ela estava caindo no marasmo, sem dúvida tomaram um banho de água fria quando a versão para o portátil de duas telas foi lançada.
Com novidades bem-elaboradas, mas que não tiram a originalidade do game, Mario Kart DS veio para se consagrar como um dos melhores títulos para o portátil, além de carimbar o currículo como o melhor da série.
Um presente para os saudosistas
Bater o sucesso do primeiro jogo de kart da franquia era uma tarefa difícil. A Nintendo até chegou perto com a segunda edição, Mario Kart 64, que introduziu o game na era 3D. Entretanto, os games posteriores apenas mantiveram o mesmo nível, com inovações singelas. De certo modo, elas mantiveram o maior ídolo dos nintendistas vivo.
Para presentear todos os fãs com o melhor de Mario Kart, foi necessário mesclar elementos nostálgicos com inovações que não distanciassem o propósito do jogo: ser desafiador, entreter e permitir partidas multiplayer de tirar o fôlego. As características mais marcantes da série estão presentes: corridas com 8 participantes, 3 classes que representam a dificuldade do jogo, vários itens para detonar os adversários, treinos e Time Trials, modo Versus e campeonatos alucinantes.
Por falar em campeonatos, desta vez eles estão divididos em 2 categorias: Nitro e Retro. A primeira apresenta 4 campeonatos originais, com 16 pistas novas. Já o segundo, também com o mesmo número de competições e pistas, mata o saudosismo ao recriar os autódromos mais famosos das versões de Mario Kart para Super Nintendo, Nintendo 64, Game Boy Advanced e GameCube. Um presente maravilhoso para os fãs e ainda por cima é ótimo para quem está se aventurando na franquia pela primeira vez, visto que é possível conhecer as pistas que fizeram do game um clássico.
Os desafios são excelentes e prolongam a vida do game
Mario Kart DS tem uma instigante característica de ser desafiador, portanto não espere que o game ofereça tudo de mão beijada. O modo Grand Prix (Grande Prêmio) divide-se em três classes: 50, 100 e 150 cilindradas. A primeira apenas estimula o apetite do jogador, sendo ideal para os iniciantes. Por outro lado, mesmo que você seja viciado na série, vale a pena participar das corridas para conhecer o novo título, além de desbloquear novidades que estão disponíveis apenas neste modo. Logo, o recomendado é correr em todas as outras classes se você desejar abrir todas as possibilidades que Mario Kart DS tem a oferecer.
Recapitulando, a classe de 100 cilindradas pode ser considerada o nível intermediário de jogo e, por fim, a de 150 é o prato principal, desafiando as habilidades do jogador ao extremo. Após finalizá-la, uma conquista animadora vai ser desbloqueada, aumentando ainda mais o desafio.
Cada nível de dificuldade possui apenas 2 campeonatos liberados para cada categoria. Conseqüentemente, cabe ao jogador vencê-los para abrir as outras competições e também adquirir novos karts e competidores secretos. No começo estão disponíveis 9 personagens: Mario, Luigi, Princesa Peach, Bowser, Toad, Yoshi, Donkey Kong e Wario. Ainda assim, existem 3 personagens secretos que são abertos conforme o jogador progride no game.
De início, os competidores possuem 2 karts, um padrão e outro personalizado de acordo com o corredor, do mesmo modo que Mario Kart: Double Dash fez ao incluir carros temáticos. Em Kart DS, cada veículo tem pontuações diferentes, separadas por atributos como velocidade, aceleração, peso, manuseamento, derrapagem e itens.
Na medida em que o gamer vence todos os campeonatos, cada personagem recebe um novo carro temático (totalizando 3 karts). A conquista mais difícil libera a utilização de todos os karts do jogo para qualquer piloto.
Jogabilidade renovada com derrapagens alucinantes
Uma novidade que vale ressaltar é a utilização da caneta Stylus do portátil, pois você pode desenhar o que quiser para estampar na frente do seu kart! Pode ser o número um, uma ilustração ou apenas o seu nome; a criatividade não tem limites! A despeito de ser pouco significante, a adição faz a interação com a tela sensível ao toque, permitindo a todos personalizarem seus carrinhos de forma distinta. Ponto positivo pela inventividade.
Ao correr pela primeira vez, muitos vão sentir certa dificuldade para alcançar os adversários, principalmente nas curvas. Outro aspecto notável é a falta dos clássicos pulos das primeiras versões, retirados ainda no título para o console GameCube. Contudo, uma característica veio para suprir tal perda: os drifts (derrapagens). Eles sempre estiverem presentes, mas nunca foram tão explorados como agora.
É o maior destaque do jogo, indispensável para o jogador virar craque e conquistar todos os troféus. O segredo está na jogabilidade, ao derrapar você tem de alternar entre os botões direcionais da esquerda e da direita para atingir uma velocidade turbinada. No entanto, o carro perde um pouco de estabilidade, forçando o jogador a manter o equilíbrio com sua coordenação motora.
Então, o personagem simpático rapidamente recebeu um nome: Mario; o qual foi dado pela semelhança a um gerente de depósitos de Nova Iorque, conhecido como Mario Segali. Em pouco tempo o jogo deslanchou, promovendo Mario para mascote oficial da Nintendo, sendo uma das principais estrelas dos videogames até hoje.
Foi questão de tempo para o game cair nas graças dos jogadores do mundo todo, ganhando títulos e mais títulos, formando um universo repleto de personagens e aventuras. De carpinteiro a bombeiro ou encanador, o personagem foi explorado das mais diferentes maneiras, atuando em filmes, jogos de golfe, tênis, gincana, quebra-cabeça, basquete, futebol, baseball etc. Mas, tirando o jogo de plataforma original, nada foi mais marcante que a popular série de kart, lançada em 1992 para o console Super Nintendo.
Corridas malucas atingem o auge no portátil DS
Pela primeira vez um jogo de corrida focava apenas a diversão, deixando de lado a busca pelo realismo. Era como se o jogador participasse do famoso desenho animado “Corrida Maluca”, produzido pela Hanna-Barbera. Para vencer as corridas era necessário utilizar itens e armadilhas contra os adversários, disputando o primeiro lugar em autódromos insanos e baseados no jogo de plataforma.
O jogo virou moda e, assim como o título original, ganhou diversos concorrentes que buscaram copiar sua fórmula descaradamente. Nenhum deles conseguiu tanto sucesso e a série continuou anos-luz à frente dos clones. Contudo, se os mais críticos achavam que ela estava caindo no marasmo, sem dúvida tomaram um banho de água fria quando a versão para o portátil de duas telas foi lançada.
Com novidades bem-elaboradas, mas que não tiram a originalidade do game, Mario Kart DS veio para se consagrar como um dos melhores títulos para o portátil, além de carimbar o currículo como o melhor da série.
Um presente para os saudosistas
Bater o sucesso do primeiro jogo de kart da franquia era uma tarefa difícil. A Nintendo até chegou perto com a segunda edição, Mario Kart 64, que introduziu o game na era 3D. Entretanto, os games posteriores apenas mantiveram o mesmo nível, com inovações singelas. De certo modo, elas mantiveram o maior ídolo dos nintendistas vivo.
Para presentear todos os fãs com o melhor de Mario Kart, foi necessário mesclar elementos nostálgicos com inovações que não distanciassem o propósito do jogo: ser desafiador, entreter e permitir partidas multiplayer de tirar o fôlego. As características mais marcantes da série estão presentes: corridas com 8 participantes, 3 classes que representam a dificuldade do jogo, vários itens para detonar os adversários, treinos e Time Trials, modo Versus e campeonatos alucinantes.
Por falar em campeonatos, desta vez eles estão divididos em 2 categorias: Nitro e Retro. A primeira apresenta 4 campeonatos originais, com 16 pistas novas. Já o segundo, também com o mesmo número de competições e pistas, mata o saudosismo ao recriar os autódromos mais famosos das versões de Mario Kart para Super Nintendo, Nintendo 64, Game Boy Advanced e GameCube. Um presente maravilhoso para os fãs e ainda por cima é ótimo para quem está se aventurando na franquia pela primeira vez, visto que é possível conhecer as pistas que fizeram do game um clássico.
Os desafios são excelentes e prolongam a vida do game
Mario Kart DS tem uma instigante característica de ser desafiador, portanto não espere que o game ofereça tudo de mão beijada. O modo Grand Prix (Grande Prêmio) divide-se em três classes: 50, 100 e 150 cilindradas. A primeira apenas estimula o apetite do jogador, sendo ideal para os iniciantes. Por outro lado, mesmo que você seja viciado na série, vale a pena participar das corridas para conhecer o novo título, além de desbloquear novidades que estão disponíveis apenas neste modo. Logo, o recomendado é correr em todas as outras classes se você desejar abrir todas as possibilidades que Mario Kart DS tem a oferecer.
Recapitulando, a classe de 100 cilindradas pode ser considerada o nível intermediário de jogo e, por fim, a de 150 é o prato principal, desafiando as habilidades do jogador ao extremo. Após finalizá-la, uma conquista animadora vai ser desbloqueada, aumentando ainda mais o desafio.
Cada nível de dificuldade possui apenas 2 campeonatos liberados para cada categoria. Conseqüentemente, cabe ao jogador vencê-los para abrir as outras competições e também adquirir novos karts e competidores secretos. No começo estão disponíveis 9 personagens: Mario, Luigi, Princesa Peach, Bowser, Toad, Yoshi, Donkey Kong e Wario. Ainda assim, existem 3 personagens secretos que são abertos conforme o jogador progride no game.
De início, os competidores possuem 2 karts, um padrão e outro personalizado de acordo com o corredor, do mesmo modo que Mario Kart: Double Dash fez ao incluir carros temáticos. Em Kart DS, cada veículo tem pontuações diferentes, separadas por atributos como velocidade, aceleração, peso, manuseamento, derrapagem e itens.
Na medida em que o gamer vence todos os campeonatos, cada personagem recebe um novo carro temático (totalizando 3 karts). A conquista mais difícil libera a utilização de todos os karts do jogo para qualquer piloto.
Jogabilidade renovada com derrapagens alucinantes
Uma novidade que vale ressaltar é a utilização da caneta Stylus do portátil, pois você pode desenhar o que quiser para estampar na frente do seu kart! Pode ser o número um, uma ilustração ou apenas o seu nome; a criatividade não tem limites! A despeito de ser pouco significante, a adição faz a interação com a tela sensível ao toque, permitindo a todos personalizarem seus carrinhos de forma distinta. Ponto positivo pela inventividade.
Ao correr pela primeira vez, muitos vão sentir certa dificuldade para alcançar os adversários, principalmente nas curvas. Outro aspecto notável é a falta dos clássicos pulos das primeiras versões, retirados ainda no título para o console GameCube. Contudo, uma característica veio para suprir tal perda: os drifts (derrapagens). Eles sempre estiverem presentes, mas nunca foram tão explorados como agora.
É o maior destaque do jogo, indispensável para o jogador virar craque e conquistar todos os troféus. O segredo está na jogabilidade, ao derrapar você tem de alternar entre os botões direcionais da esquerda e da direita para atingir uma velocidade turbinada. No entanto, o carro perde um pouco de estabilidade, forçando o jogador a manter o equilíbrio com sua coordenação motora.
Não é complicado, mas exige um bocado de treino. Acredite, vale a pena investir em voltas praticamente perdidas, pois ao decorar o trajeto dos autódromos e pegar o jeito das derrapagens, tudo se torna mais divertido e fácil. Entretanto, ser bom no volante não garante o primeiro lugar nas corridas...
Embananar os oponentes é o máximo!
Os itens sempre foram o charme de Mario Kart. Essenciais para entreter o jogador e aumentar a adrenalina, eles causam uma verdadeira bagunça nas pistas. Não há como negar que o sentimento de vingança é doce e prazeroso, ainda mais depois de passar 2 voltas nos últimos lugares porque tomou uma bela pancada, fazendo uma corrida de recuperação.
São 16 itens, os quais variam desde as tradicionais bananas e cascos até criaturas capazes de ofuscar sua visibilidade com piches. O casco azul (Spinny Sheel) é o mais interessante, ele é um casco especial que atinge apenas o primeiro lugar na corrida, seja qual posição você esteja. Ao tocar o pole position, uma pequena explosão acontece no local.
Assim, pela primeira vez o jogo balanceia o nível de jogo, uma vez que o primeiro lugar não se distancia abruptamente. Apesar de parecer injusto, o equilíbrio acirra as competições. Logo, se você está em primeiro, precisa estar atento à tela inferior do DS e ao áudio do jogo. Desta forma, qualquer ameaça pode ser constatada segundos antes de ser atingido. No caso do casco azul, a melhor alternativa é pisar fundo no freio para desacelerar e perder a primeira posição, ou ainda, garantir pelo menos que a explosão atinja os outros competidores.
Enfim, os itens clássicos como cascos verdes e vermelhos, bananas, estrelas da invencibilidade, itens falsos, raios de diminuição, bombas, fantasmas marotos e cogumelos de velocidade também marcam presença, sendo acessíveis quando o jogador passa pelas caixas de interrogação. Dependendo da posição, a probabilidade de conseguir um item varia. Por exemplo, raramente as primeiras posições conquistam a estrela ou o raio que diminui os oponentes. Mais uma vez é possível ver como a Nintendo priorizou o equilíbrio.
Trabalho artístico digno de aplausos
Os gráficos 3D de MK DS lembram claramente os do título para o Nintendo 64, parecendo com os primeiros filmes animados da Pixar. Eles encaixam-se de forma perfeita às limitações do portátil. Os personagens são bem desenhados e possuem sons diferentes, exclamando interjeições quando efetuam algumas ações. Ao tentar embalar no vácuo dos adversários, é possível perceber o deslocamento de vento ameno na tela, ao passo que os impactos das batidas e o uso de itens são coloridos e impactantes.
A trilha sonora também é viva e empolgante, assim como em todos os jogos criados por Shigeru Miyamoto, finalizando a composição artística do jogo com louvor. Os replays podem ser vistos no formato cinematográfico, contudo não podem ser salvos. À vista disso, aquelas partidas inesquecíveis ficam apenas na memória dos jogadores.
As partidas em rede e os novos modos são um espetáculo à parte
Além do Grand Prix, existem os modos Time Trials, Versus, Battle (Batalhas) e Missions (Missões). No Time Trials você corre contra o relógio, aprendendo os trajetos do jogo a fim de melhorar o seu tempo nas pistas. Durante este modo de jogo, um “fantasma” com a melhor volta dada acompanha o percurso, permitindo a você analisar e estudar seu desempenho. A cada campeonato concluído no Grand Prix, o competidor adquire um ranking que varia entre as notas A até D, e em seguida de 1 até 3 estrelas. O maior status é uma “estrelona”, a pontuação máxima.
O modo Versus é o recomendado para quem gosta de partidas multiplayer. Nele os competidores pontuam e brigam pelo primeiro lugar, ao passo que confrontam também os personagens controlados pelo computador. Em Battle, combates acontecem em arenas, nas quais o objetivo é detonar os oponentes. Diferentemente dos outros jogos da série, os bots iniciam com três balões (os quais representam as “vidas” do participante) e você apenas com um. Para inflar os outros dois balões, é necessário assoprar no microfone do portátil. Aparentemente é até divertido, em contrapartida você perde muito tempo e se enjoa rapidamente.
A maior inovação no modo de batalhas é um estilo novo, chamado de Shine, onde a meta é capturar estrelas antes que o tempo acabe e elimine os competidores que tiverem coletado estrelas. Porém, é no modo de missões que o jogo deslancha. Aqui, existem 6 níveis, os quais possuem 8 fases cada e um chefão no final. Os objetivos são diversos e você realiza diferentes tarefas, tais como andar de ré ou até mesmo quebrar diferentes caixas de madeira num intervalo de tempo predeterminado. É um modo de jogo interessante e acaba aperfeiçoando as habilidades do jogador.
O melhor Mario Kart... Definitivamente
A possibilidade de usar a conexão Wi-Fi do DS para jogar pela internet ou em rede com até 7 amigos que também tenham o portátil é uma das maiores vantagens de MK Kart. Além disso, se um amigo não possuir o jogo, o seu portátil pode criar a partida fornecendo uma espécie de intercâmbio para o outro Nintendo DS. O sistema funciona, no entanto as partidas possuem recursos mais limitados, não raro seu amigo pode apenas competir com um personagem (uma caveirinha).
Todavia, ainda existem imperfeições. Alguns itens não são muito explorados e a probabilidade de obtê-los às vezes é incoerente. Nos campeonatos, os principais rivais são definidos na primeira corrida. Portanto, nas outras três seguintes as posições não se alternam muito, inexistindo vários candidatos ao título. Faltou aleatoriedade.
Embora o modo Missions prenda a atenção, no fim ele não fornece conteúdo extra por ter sido concluído. Tirando esses pequenos defeitinhos, Mario Kart DS é imbatível. O sistema de derrapagens equilibrou a jogabilidade, os novos modos de jogos caíram como uma luva e as partidas online ficaram irresistíveis.
Desafiante e atraente, Mario Kart DS conquista, de forma inegável, um lugar na coleção de todos os fanáticos por Mario e pelo portátil da Nintendo. Quem tem um DS não pode deixar de jogá-lo!
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Nota do Voxel