Resumo
Lunar: The Silver Star Harmony pretende desembarcar no PSP exatamente o mesmo clima “old-school” que animava as coisas no saudoso título original para o SEGA CD. Mas, longe de ser apenas mais um dos famigerados remakes “caça-níqueis”, Harmony deve não apenas resgatar o clima original de Lunar como também deve incluir novos gráficos, uma renovada perspectiva isométrica e também renovadas faixas de áudio. Mas um dos pontos fortes aqui sempre foi a história, é claro.
A história original se mantém basicamente a mesma. Embora mantenha uma superficial aura de tranquilidade, o caos lentamente parece dominar as estruturas de Lunar. O lendário Dragonmaster Dyne e seus fiéis companheiros acabaram mergulhando na obscuridade, o que abriu caminho para que a lúgubre figura do Magic Emperor passasse a disseminar a destruição através do mundo criado pela deusa Athena. É nesse momento que surge a figura de Alex e sua pretensão por seguir os passos de Dyne.
Como parte das novidades, aparecem os novos e totalmente reconstruídos menus do jogo; muito mais dinâmicos, bem mais intuitivos. Entretanto, ao explorar o mundo de jogo, quem não contar paciência entre as suas virtudes pode acabar torcendo o nariz: embora você possa agora ser transportado para qualquer lugar do mapa unicamente escolhendo o ponto de destino, as telas de carregamento ainda podem ser um considerável entrave — o que também dificulta um pouco a exploração do cenário, já que o “loading” está sempre lá.
As batalhas aqui permanecem basicamente as mesmas. Como todo bom RPG clássico, você vai encontrar inimigos através do mapa, entrar em batalhas, ganhar níveis e comprar novos itens. Conforme acontecia na versão original para PlayStation, não existem encontros aleatórios no mapa aqui; você realmente pode ver cada um dos inimigos no mapa, e a batalha é sempre algo opcional. Mas, como uma novidade, agora você poderá configurar as reações da I.A. (inteligência artificial) como achar mais conveniente.
A história original se mantém basicamente a mesma. Embora mantenha uma superficial aura de tranquilidade, o caos lentamente parece dominar as estruturas de Lunar. O lendário Dragonmaster Dyne e seus fiéis companheiros acabaram mergulhando na obscuridade, o que abriu caminho para que a lúgubre figura do Magic Emperor passasse a disseminar a destruição através do mundo criado pela deusa Athena. É nesse momento que surge a figura de Alex e sua pretensão por seguir os passos de Dyne.
Como parte das novidades, aparecem os novos e totalmente reconstruídos menus do jogo; muito mais dinâmicos, bem mais intuitivos. Entretanto, ao explorar o mundo de jogo, quem não contar paciência entre as suas virtudes pode acabar torcendo o nariz: embora você possa agora ser transportado para qualquer lugar do mapa unicamente escolhendo o ponto de destino, as telas de carregamento ainda podem ser um considerável entrave — o que também dificulta um pouco a exploração do cenário, já que o “loading” está sempre lá.
As batalhas aqui permanecem basicamente as mesmas. Como todo bom RPG clássico, você vai encontrar inimigos através do mapa, entrar em batalhas, ganhar níveis e comprar novos itens. Conforme acontecia na versão original para PlayStation, não existem encontros aleatórios no mapa aqui; você realmente pode ver cada um dos inimigos no mapa, e a batalha é sempre algo opcional. Mas, como uma novidade, agora você poderá configurar as reações da I.A. (inteligência artificial) como achar mais conveniente.
