Killer is Dead deve tratar dos negócios escusos de Mondo, um assassino contratado. Parece normal? Bem, e se nós dissermos que o bom e velho Suda resolveu combinar essa ideia com uma estética semelhante à de seriados de TV e que, no centro da trama, reside um conflito entre a Terra e o lado oculto da Lua? Ao poucos os genes vão se revelando, é claro.
Ao trabalhar para o órgão governamental Bryan’s Execution Agency, Mondo participará de várias missões episódicas que, entretanto, devem ser interligadas para revelar o que há, afinal, no satélite natural da Terra.
Eventualmente, será preciso encarar vilões como Victor, uma espécie de “visionário” que rouba sons de músicos (sim, rouba) a fim de chegar ao som perfeito que, por fim, purificará a Terra — o tipo de excentricidade que encontra um lar na Grasshopper. Tudo isso orquestrado em uma curiosa mistura de glamour e depravação — a marca registrada do criador.