Pouco além do “feijão com arroz” para tentar se manter na ponta da tabela [vídeo]
Por muitos anos, a franquia FIFA se manteve à sombra de Pro Evolution Soccer (também conhecido por seu título japonês, Winning Eleven). Se você joga video game há mais de cinco ou seis anos, sabe que achar jogadores que realmente preferissem o game da EA ao da Konami não era uma tarefa tão fácil.
Mas o tempo passou e a EA Sports trabalhou firme para fazer frente ao principal concorrente. Tanto fez que conseguiu, pois já há alguns anos em que o cenário se inverteu, com o FIFA sendo o jogo de futebol preferido de grande parte dos gamers apaixonados pelo esporte bretão.
Em 2012, o FIFA 13 chega para manter a ponta da tabela, apresentando não muitas novidades em relação aos gráficos e à jogabilidade, mas apostando pesado na interação online e na simulação, tentando levar o jogo ao mais próximo possível da realidade. O BJ testou a nova edição da série e conta tudo para você.
Se você procura um jogo capaz de proporcionar diversão offline e online, você procura FIFA 13. Desta vez, o grande foco dado aos modos de jogo conectados na web leva o título a um ponto nunca antes alcançado em sua história. Além disso, as modificações implementadas em alguns modos de jogo também criam um ambiente mais diverso, um campo fértil para horas e horas de jogatina.
Aqueles que se preocupam com gráficos exuberantes deverão optar pela versão para PC, infinitamente superior (quando você tem uma máquina parruda o suficiente para rodar o jogo com suas configurações máximas) — principalmente quando o problema identificado no console for o excesso de serrilhado nas “bordas” dos atletas.
Mas é claro que a EA Sports não estragou o seu principal título. O FIFA 13 permanece grandioso, seja no PC, seja nos consoles, e continua também capaz de colocar uma dúvida naqueles que ainda resistem a este ótimo game.
Nota do Voxel