Quando Far Cry 3: Blood Dragon recebeu o seu primeiro trailer (carregado com a energia e o espírito dos anos 80) no dia 1º de abril, muitos acreditaram que o vídeo era apenas a forma que a Ubisoft encontrou para entrar no Dia da Mentira. No entanto, alguns sinais, como a classificação do jogo pelo Ministério da Justiça e a descoberta de suas conquistas nos registros da Xbox LIVE, logo levantaram a suspeita de que a brincadeira era mais séria do que parecia.
Lançado como um jogo standalone (que não precisa do jogo original) um mês após o seu anúncio, Blood Dragon é situado no ano de 2007, em um mundo diferente daquele que conhecemos. No caso, a Guerra Fria ainda está vigente – embora tenha se “aquecido” em alguns momentos, levando ao bombardeio nuclear de regiões como o Canadá e a Austrália.
Nesse mundo pós-apocalíptico, o cyber-comando Rex Power Colt – metade homem, metade máquina – é enviado em uma missão para descobrir quem está invadindo o “setor preto” – uma região-chave para o conflito. O problema, contudo, é muito maior do que parece, uma vez que o Coronel Sloan(antigo comandante de Rex) e sua Força Ômega são os verdadeiros responsáveis pelo ataque. Em meio a esses eventos, o cyber-comando surge como a última esperança para acabar com os planos de Sloan.