Um dragão milenar há décadas desaparecido retorna e começa a espalhar o caos em várias cidades e regiões. É a partir desse acontecimento que a história de Dragon’s Dogma tem início. Nascido da paixão de Hideaki Itsuno, diretor da série Devil May Cry, pelo universo fantástico de “O Senhor dos Anéis” e de outras lendas nórdicas, o game nos leva a um mundo medieval aberto repleto de criaturas mitológicas.
A proposta do jogo é recriar uma ambientação típica de RPGs, mas com uma jogabilidade muito mais voltada para a ação. Ainda que a ideia se assemelhe ao que a própria Capcom fez em Monster Hunter, desta vez o grande foco está na história e não apenas na caçada.
Podendo escolher uma entre as três classes disponíveis, seu personagem cria uma espécie de vínculo com a criatura lendária e, aos poucos, acaba conhecendo um mais detalhes sobre o passado do mundo e as razões de seu retorno.
Entre as novidades do título, está a inteligência artificial avançada, que faz com que seus parceiros – aqui chamados de Pawns – sejam realmente úteis na hora de enfrentar inimigos mais poderosos. Seres como grifos, hidras e dragões só podem ser derrotados graças à ajuda dos aliados, que conseguem traçar estratégias próprias e fazer com que suas táticas sejam aplicadas de maneira eficiente.