E o Oscar vai para... Call of Duty: World at War!
Sim, Segunda Guerra Mundial é um tema tradicional. Dezenas de jogos de ação (em perspectiva de primeira pessoa ou não) abordam esse grande conflito entre nações. Mas são poucos os que conseguem apresentar uma ambientação de guerra convincente. Felizmente, o sucessor de Call of Duty 4: Modern Warfare se enquadra nessa categoria.
Como muitos já sabem, Call of Duty é uma franquia muito famosa no mundo dos FPSs. Praticamente todos os games da série são altamente respeitados pelos críticos. Consequentemente, expectativas fortes foram geradas em torno de World at War. Misturando Segunda Guerra Mundial, combates com o uso de um lança-chamas e até mesmo zumbis, a Treyarch conseguiu desenvolver um jogo excelente.
Um filme de guerra
O Baixaki Jogos já analisou a versão de WaW para os computadores, e o resultado foi muito satisfatório. Tecnicamente, o jogo da Treyarch é muito bonito, ainda mais quando se tem um bom PC para exibir gráficos de ponta. Com isso, muitos estavam esperando que a versão dos consoles ficasse extremamente mais pobre nos visuais.
Os desenvolvedores mostraram que tanto o PlayStation 3 quanto o Xbox 360 são capazes de reproduzir imagens muito interessantes. Com raríssimos problemas de desempenho e "pop-ins" (objetos que aparecem abruptamente na tela) bastante discretos, a quinta edição de CoD roda nos consoles com desenvoltura admirável, exibindo imagens de alta qualidade.
Dito isso, é possível afirmar que WaW é digno de muitos longas-metragens de Hollywood. Mesmo no PS3 e no Xbox 360, o game é impressionante e apresenta uma história que encaixa perfeitamente com a jogabilidade, com os gráficos e com os efeitos sonoros (que é o ponto mais fraco do jogo).
Call of Duty na sua melhor forma
O principal fator de diferença entre os jogos da série Call of Duty é a campanha principal de cada título. No caso de World at War, a espera foi temerosa devido ao retorno do contexto clichê de Segunda Guerra Mundial, mas cada segundo da espera valeu a pena, pois a campanha é mais que satisfatória: é contagiante.
O tempo de jogo é divido entre duas perspectivas diferentes: os russos, tentando sair do país de origem e invadir a Alemanha, e os americanos, brigando fortemente nas ilhas do Pacífico. Apesar da alternância entre histórias, a campanha, como um todo, é muito sólida e prende o gamer facilmente, devido à ação ininterrupta.
Como de praxe (mesmo sendo a Treyarch a nova desenvolvedora), muitas animações, minigames e efeitos visuais surgem para enaltecer ainda mais o clima de "filme de Hollywood". Acompanhando os momentos iniciais da campanha, pode-se perceber uma série de inovações na aparência e no movimento dos personagens, que, aliás, contam com um trabalho de vozes sensacional.
Para não estragar a surpresa, basta dizer que a forma como o jogador interage com o cenário e com os acontecimentos foi totalmente revigorada. Bem, a mera presença da baioneta com arma corpo-a-corpo (como a coronha das armas e a faca, é uma arma letal) e do lança-chamas é algo que realiza um "boost" tremendo na dinâmica do jogo.
Os japoneses são capazes de aparecer dos lugares mais inesperados. O número de vezes que o gamer é emboscado em combate é aterrador, levando em consideração que os nipônicos, muitas vezes, ganham vantagem em seu próprio território. Há inimigos saltando das folhagens, atirando em cima de árvores e utilizando pontos estratégicos como cobertura.
O desafio é um dos pilares de WaW e faz com que os jogadores mais experientes possam gastar boas horas perecendo em combate para descobrir como evitar determinado grupo de oponentes. A cada nível de dificuldade, a Treyarch cuidou para que os oponentes ficassem ainda mais mortíferos e precisos. É preciso ser bastante fã de Call of Duty para vencer rapidamente no último modo de dificuldade.
Jogabilidade típica da série
Mais uma vez, a jogabilidade aparece como um dos melhores aspectos de Call of Duty. Encarnar o combatente (em qualquer um dos modos de jogo) é empolgante, considerando que a vitória cabe apenas ao jogador. Mirar e atirar nunca foram ações fáceis em FPSs como CoD, e os atributos das armas, o controle de munição e o uso dos explosivos são essenciais para que o destino dos soldados seja traçado.
Relembrando levemente a série Battlefield e outras franquias famosas, WaW traz à tona o controle de tanques de guerra. É difícil encarar as máquinas devastadoras de frente (ainda mais com um homem controlando a metralhadora), mas, por outro lado, nada que outro tanque ou bazucas possam resolver a situação. Pequenas modificações nas armas e acessórios também adicionam um tempero eficaz à jogabilidade.
Procurar cobertura de fogo é uma faca de dois gumes. A maior parte dos jogadores (a inteligência artificial não arrisca tanto assim) sabe que certos rifles e metralhadoras atravessam facilmente alguns tipos de superfícies. Dessa forma, fica fácil eliminar oponentes previsíveis.
Nunca foi fácil controlar um soldado em perspectiva de primeira pessoa quando o assunto é consoles. Ainda assim, os comandos do game podem ser executados com bastante simplicidade e praticidade. Dessa forma, a jogabilidade não é tão boa quanto a do PC, mas a configuração padrão dos controles de WaW no PS3 e no Xbox 360 não deixa a desejar, em comparação com outros títulos do gênero.
Modo cooperativo de peso
Logo no menu de WaW é possível visualizar mudanças significativas. Apesar de seguir exatamente o formato de seu antecessor, Call of Duty 4: Modern Warfare, há um item desperta cedo a curiosidade dos jogadores: modo cooperativo. Nada mais nada menos que uma forma alternativa de presenciar combates espetaculares com até três pessoas a mais.
A idéia é simples e interessante, pois tenta ramificar as formas de entretenimento dentro do contexto já conhecido de Call of Duty. E esse modo suporta tanto conexões online quanto criação de games locais, ambos com limite de até quatro soldados. A campanha é a mesma do modo single player, com a diferença que mais inimigos são adicionados de acordo com a quantidade de jogadores.
A cada nível, há as chamadas Death Cards, itens especiais que podem ser coletados em prol de extras curiosos, como habilitar mortes de inimigos apenas através de tiros certeiros na cabeça. Além disso, desafios surgem para aumentar ainda mais a diversão (como matar 100 oponentes utilizando pistolas).
Finalizando a campanha principal, é possível criar uma sala com o modo Nazi Zombies, uma proposta bizarra da Activision. Até quatro jogadores ficam entrincheirados em uma casa que é atacada incessantemente pelos mortos-vivos. Eliminando os seres grotescos e consertando as barricadas, novas ondas de inimigos surgem, mas também novas armas e itens são desbloqueados. No geral, é uma espécie de ação frenética que acaba terminando inevitavelmente em... Morte.
De qualquer maneira, essa adição foi crucial para tornar World at War um novo game e não uma mera expansão. O modo cooperativo também conta com um esquema de níveis e pontos de experiência, propiciando bons momentos de diversão, mas não chega aos pés do modo multiplayer.
O melhor: modo multiplayer
Call of Duty 4: Modern Warfare é conhecido por todo o globo como um dos melhores games multiplayer já criados. World at War segue à risca esse reconhecimento mundial e apenas altera o cenário contextual, além de adicionar certas animações e modos de jogo.
O jogador, como ocorre no quarto game, começa uma carreira militar ao iniciar sua participação em tiroteios online. WaW possui um sistema de contas online, portanto perfis diferentes podem ser salvos online em uma mesma conta criada previamente.
Matando, jogando e participando até o fim de partidas criadas dentro dos diferentes modos, o gamer adquire pontos de experiência e tem a possibilidade de subir de posto. Há mais de 60 níveis variados em WaW, sendo que algumas patentes desbloqueiam muitos bônus extremamente úteis. Como é possível criar uma classe a partir do zero, as possibilidades são muitas.
Não apenas largar uma granada antes de morrer ou causar mais dano, mas também ressuscitar aliados e outras ações diferentes. Outra novidade é a aparição de bônus também para o combate mecanizado, ou seja, enquanto o gamer estiver utilizando um tanque. Radares? Sim. Artilharia? Sim. Helicópteros? Não mais, pois são cachorros que aparecem como forma de auxílio. Aliás, um auxílio devastador.
A variedade de cenários combina fortemente com a diversificação de modos (alguns não muito convencionais, como War, a ocupação de bases consecutivas) e com a jogabilidade prática, tornando a experiência simplesmente maravilhosa.
Uma produção de qualidade
As nuanças que a Treyarch criou em dezenas de animações e efeitos gráficos fazem com que o jogador praticamente pare e assista a pancadaria. Corpos voando, zunido de balas, granadas de luz, explosões em abundância, aviões caindo, lança-chamas em ação, tudo contribui para uma intensidade visual de alta qualidade.
Graficamente, não é possível reclamar abertamente. No entanto, muitos objetos não oferecem interação e, supostamente, deveriam oferecer, como algumas vidraças. O típico "pop-in" de certas texturas e formas é inevitável, tamanha a quantidade de detalhes na tela. Mas, ao contrário de Far Cry 2, World at War não enche os olhos dos gamers com grandes falhas técnicas.
Não há grandes diferenças entre as versões do PS3 e do Xbox 360. Enquanto o Xbox 360 apresenta cores mais vívidas e diferenciadas, o console da Sony tem mais facilidade para lidar com objetos mais detalhados. Apesar de pequenas diferenças entre as duas versões, a Treyarch realizou um trabalho fora de série e conseguiu balancear a qualidade do game nos dois consoles.
Sonoramente, o jogo é plenamente satisfatório. Não há nada de espetacular no som de objetos em colisão e dos disparos das armas, mas o trabalho de vozes e ambientação sonora como um todo são muito interessantes. Bem, sem o som, metade do "clima de Segunda Guerra Mundial" vai por água abaixo.
Call of Duty: World of War é uma opção definitiva para todos aqueles que procuram um game divertido, emocionante e tecnicamente bom.
Como muitos já sabem, Call of Duty é uma franquia muito famosa no mundo dos FPSs. Praticamente todos os games da série são altamente respeitados pelos críticos. Consequentemente, expectativas fortes foram geradas em torno de World at War. Misturando Segunda Guerra Mundial, combates com o uso de um lança-chamas e até mesmo zumbis, a Treyarch conseguiu desenvolver um jogo excelente.
Um filme de guerra
O Baixaki Jogos já analisou a versão de WaW para os computadores, e o resultado foi muito satisfatório. Tecnicamente, o jogo da Treyarch é muito bonito, ainda mais quando se tem um bom PC para exibir gráficos de ponta. Com isso, muitos estavam esperando que a versão dos consoles ficasse extremamente mais pobre nos visuais.
Os desenvolvedores mostraram que tanto o PlayStation 3 quanto o Xbox 360 são capazes de reproduzir imagens muito interessantes. Com raríssimos problemas de desempenho e "pop-ins" (objetos que aparecem abruptamente na tela) bastante discretos, a quinta edição de CoD roda nos consoles com desenvoltura admirável, exibindo imagens de alta qualidade.
Dito isso, é possível afirmar que WaW é digno de muitos longas-metragens de Hollywood. Mesmo no PS3 e no Xbox 360, o game é impressionante e apresenta uma história que encaixa perfeitamente com a jogabilidade, com os gráficos e com os efeitos sonoros (que é o ponto mais fraco do jogo).
Call of Duty na sua melhor forma
O principal fator de diferença entre os jogos da série Call of Duty é a campanha principal de cada título. No caso de World at War, a espera foi temerosa devido ao retorno do contexto clichê de Segunda Guerra Mundial, mas cada segundo da espera valeu a pena, pois a campanha é mais que satisfatória: é contagiante.
O tempo de jogo é divido entre duas perspectivas diferentes: os russos, tentando sair do país de origem e invadir a Alemanha, e os americanos, brigando fortemente nas ilhas do Pacífico. Apesar da alternância entre histórias, a campanha, como um todo, é muito sólida e prende o gamer facilmente, devido à ação ininterrupta.
Como de praxe (mesmo sendo a Treyarch a nova desenvolvedora), muitas animações, minigames e efeitos visuais surgem para enaltecer ainda mais o clima de "filme de Hollywood". Acompanhando os momentos iniciais da campanha, pode-se perceber uma série de inovações na aparência e no movimento dos personagens, que, aliás, contam com um trabalho de vozes sensacional.
Para não estragar a surpresa, basta dizer que a forma como o jogador interage com o cenário e com os acontecimentos foi totalmente revigorada. Bem, a mera presença da baioneta com arma corpo-a-corpo (como a coronha das armas e a faca, é uma arma letal) e do lança-chamas é algo que realiza um "boost" tremendo na dinâmica do jogo.
Os japoneses são capazes de aparecer dos lugares mais inesperados. O número de vezes que o gamer é emboscado em combate é aterrador, levando em consideração que os nipônicos, muitas vezes, ganham vantagem em seu próprio território. Há inimigos saltando das folhagens, atirando em cima de árvores e utilizando pontos estratégicos como cobertura.
O desafio é um dos pilares de WaW e faz com que os jogadores mais experientes possam gastar boas horas perecendo em combate para descobrir como evitar determinado grupo de oponentes. A cada nível de dificuldade, a Treyarch cuidou para que os oponentes ficassem ainda mais mortíferos e precisos. É preciso ser bastante fã de Call of Duty para vencer rapidamente no último modo de dificuldade.
Jogabilidade típica da série
Mais uma vez, a jogabilidade aparece como um dos melhores aspectos de Call of Duty. Encarnar o combatente (em qualquer um dos modos de jogo) é empolgante, considerando que a vitória cabe apenas ao jogador. Mirar e atirar nunca foram ações fáceis em FPSs como CoD, e os atributos das armas, o controle de munição e o uso dos explosivos são essenciais para que o destino dos soldados seja traçado.
Relembrando levemente a série Battlefield e outras franquias famosas, WaW traz à tona o controle de tanques de guerra. É difícil encarar as máquinas devastadoras de frente (ainda mais com um homem controlando a metralhadora), mas, por outro lado, nada que outro tanque ou bazucas possam resolver a situação. Pequenas modificações nas armas e acessórios também adicionam um tempero eficaz à jogabilidade.
Procurar cobertura de fogo é uma faca de dois gumes. A maior parte dos jogadores (a inteligência artificial não arrisca tanto assim) sabe que certos rifles e metralhadoras atravessam facilmente alguns tipos de superfícies. Dessa forma, fica fácil eliminar oponentes previsíveis.
Nunca foi fácil controlar um soldado em perspectiva de primeira pessoa quando o assunto é consoles. Ainda assim, os comandos do game podem ser executados com bastante simplicidade e praticidade. Dessa forma, a jogabilidade não é tão boa quanto a do PC, mas a configuração padrão dos controles de WaW no PS3 e no Xbox 360 não deixa a desejar, em comparação com outros títulos do gênero.
Modo cooperativo de peso
Logo no menu de WaW é possível visualizar mudanças significativas. Apesar de seguir exatamente o formato de seu antecessor, Call of Duty 4: Modern Warfare, há um item desperta cedo a curiosidade dos jogadores: modo cooperativo. Nada mais nada menos que uma forma alternativa de presenciar combates espetaculares com até três pessoas a mais.
A idéia é simples e interessante, pois tenta ramificar as formas de entretenimento dentro do contexto já conhecido de Call of Duty. E esse modo suporta tanto conexões online quanto criação de games locais, ambos com limite de até quatro soldados. A campanha é a mesma do modo single player, com a diferença que mais inimigos são adicionados de acordo com a quantidade de jogadores.
A cada nível, há as chamadas Death Cards, itens especiais que podem ser coletados em prol de extras curiosos, como habilitar mortes de inimigos apenas através de tiros certeiros na cabeça. Além disso, desafios surgem para aumentar ainda mais a diversão (como matar 100 oponentes utilizando pistolas).
Finalizando a campanha principal, é possível criar uma sala com o modo Nazi Zombies, uma proposta bizarra da Activision. Até quatro jogadores ficam entrincheirados em uma casa que é atacada incessantemente pelos mortos-vivos. Eliminando os seres grotescos e consertando as barricadas, novas ondas de inimigos surgem, mas também novas armas e itens são desbloqueados. No geral, é uma espécie de ação frenética que acaba terminando inevitavelmente em... Morte.
De qualquer maneira, essa adição foi crucial para tornar World at War um novo game e não uma mera expansão. O modo cooperativo também conta com um esquema de níveis e pontos de experiência, propiciando bons momentos de diversão, mas não chega aos pés do modo multiplayer.
O melhor: modo multiplayer
Call of Duty 4: Modern Warfare é conhecido por todo o globo como um dos melhores games multiplayer já criados. World at War segue à risca esse reconhecimento mundial e apenas altera o cenário contextual, além de adicionar certas animações e modos de jogo.
O jogador, como ocorre no quarto game, começa uma carreira militar ao iniciar sua participação em tiroteios online. WaW possui um sistema de contas online, portanto perfis diferentes podem ser salvos online em uma mesma conta criada previamente.
Matando, jogando e participando até o fim de partidas criadas dentro dos diferentes modos, o gamer adquire pontos de experiência e tem a possibilidade de subir de posto. Há mais de 60 níveis variados em WaW, sendo que algumas patentes desbloqueiam muitos bônus extremamente úteis. Como é possível criar uma classe a partir do zero, as possibilidades são muitas.
Não apenas largar uma granada antes de morrer ou causar mais dano, mas também ressuscitar aliados e outras ações diferentes. Outra novidade é a aparição de bônus também para o combate mecanizado, ou seja, enquanto o gamer estiver utilizando um tanque. Radares? Sim. Artilharia? Sim. Helicópteros? Não mais, pois são cachorros que aparecem como forma de auxílio. Aliás, um auxílio devastador.
A variedade de cenários combina fortemente com a diversificação de modos (alguns não muito convencionais, como War, a ocupação de bases consecutivas) e com a jogabilidade prática, tornando a experiência simplesmente maravilhosa.
Uma produção de qualidade
As nuanças que a Treyarch criou em dezenas de animações e efeitos gráficos fazem com que o jogador praticamente pare e assista a pancadaria. Corpos voando, zunido de balas, granadas de luz, explosões em abundância, aviões caindo, lança-chamas em ação, tudo contribui para uma intensidade visual de alta qualidade.
Graficamente, não é possível reclamar abertamente. No entanto, muitos objetos não oferecem interação e, supostamente, deveriam oferecer, como algumas vidraças. O típico "pop-in" de certas texturas e formas é inevitável, tamanha a quantidade de detalhes na tela. Mas, ao contrário de Far Cry 2, World at War não enche os olhos dos gamers com grandes falhas técnicas.
Não há grandes diferenças entre as versões do PS3 e do Xbox 360. Enquanto o Xbox 360 apresenta cores mais vívidas e diferenciadas, o console da Sony tem mais facilidade para lidar com objetos mais detalhados. Apesar de pequenas diferenças entre as duas versões, a Treyarch realizou um trabalho fora de série e conseguiu balancear a qualidade do game nos dois consoles.
Sonoramente, o jogo é plenamente satisfatório. Não há nada de espetacular no som de objetos em colisão e dos disparos das armas, mas o trabalho de vozes e ambientação sonora como um todo são muito interessantes. Bem, sem o som, metade do "clima de Segunda Guerra Mundial" vai por água abaixo.
Call of Duty: World of War é uma opção definitiva para todos aqueles que procuram um game divertido, emocionante e tecnicamente bom.
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