Imagem de Brink
Imagem de Brink

Brink

Nota do Voxel
70

Não é “Brinkedo” não!

Quando a Bethesda Softworks e a Splash Damage apresentaram Brink pela primeira vez o tom foi ambicioso. O projeto elevaria toda a dinâmica de jogos de tiro em primeira pessoa para outro nível, com muita ação e personalidade.

Quatro classes, três tipos fisionômicos e inúmeras opções de personalização permitiriam que os jogadores criassem seus guerreiros virtuais e embarcassem em partidas online incrivelmente desafiadoras. A combinação de todos os elementos renderia um jogo inovador, no qual a ação cooperativa seria tão envolvente quanto às disputas competitivas.

Todavia, no final o que temos é um bom jogo sem grandes diferenciais e muitos problemas. Não se engane Brink é um bom jogo, mas seus inúmeros problemas técnicos e a falta de inovações reais prejudicam muito a apreciação final.

Brink é um bom jogo e certamente rende algumas boas horas de diversão, especialmente nos modos online. Todavia, está muito longe de ser o título inovador que se alardeava antes do seu lançamento. No final das contas, trata-se de uma edição muito melhorada de Team Fortress.

O sistema de classes e objetivos é bem trabalhado e realmente traz algumas novidades ao gênero FPS, porém, nada que realmente se destaque no cenário geral. Brink é um ótimo passatempo para quem aprecia partidas multiplayer online com ação cooperativa.

Fãs de Team Fortress, Wolfenstein: Enemy Territory, Enemy Territory: Quake Wars devem dar uma olhada neste jogo, mesmo que não encontrem algo realmente inovador. Os "não iniciados" no gênero, podem se sentir deslocados com a quantidade de informações e possibilidades advindas dos múltiplos objetivos e esquema de classes.

Cupons de desconto TecMundo:
* Esta seleção de cupons é feita em parceria com a Savings United
Você sabia que o TecMundo está no Facebook, Instagram, Telegram, TikTok, Twitter e no Whatsapp? Siga-nos por lá.