O melhor Assassin's Creed dos portáteis chegou!
No último dia 30 de outubro, a Ubisoft lançou Assassin’s Creed 3 – a última parte da saga do assassino Desmond Miles – para PlayStation 3 e Xbox 360. No entanto, a data também marcou a chegada do spin-off Assassin’s Creed 3: Liberation.
Lançado exclusivamente para o PlayStation Vita, o game conta a história da primeira protagonista do sexo feminino da série: Aveline de Grandpré, uma assassina que, assim como Connor, viveu durante a época da Independência dos Estados.
Além disso, outro aspecto torna o game diferente de seus irmãos maiores dos consoles. Assim como a parcela multiplayer de Assassin’s Creed 3, a história de Liberation é apresentada para o jogador como se este fosse mais um dos clientes da Abstergo (a multinacional dos tempos atuais controlada pelos templários) a fazer o uso recreativo do Animus – a máquina do game que permite que as pessoas revivam as memórias de seus antepassados.
Desse modo, em vez das tradicionais voltas para o presente, a história de Aveline é apresentada em episódios selecionados pela Abstergo como “apresentáveis” ao grande público (apesar de, com um pouco de exploração, ser possível encontrar a verdade escondida). Será que as inovações nesse formato são suficientes para fazer este exclusivo do Vita vingar? Descubra logo abaixo em nossa análise
Mesmo fugindo da trama principal de Desmond Miles, Assasssin’s Creed 3: Liberation consegue criar uma experiência de jogo bastante interessante. Enquanto a Ubisoft anunciou que o game do PlayStation Vita estabeleceria relações com a história de Connor, isso é apenas um detalhe, sendo que a história de Aveline de Grandpré consegue se sustentar sozinha.
No entanto, mesmo sendo o melhor Assassin’s Creed já lançado nos portáteis, o game ainda comete alguns deslizes. O uso inconveniente dos recursos do Vita (inseridos talvez por pressão da Sony) e a falta de explicação sobre o início da relação de Aveline com a Ordem dos Assassinos são duas falhas que acabam se tornando bastante incômodas.
Ainda assim, isso não é suficiente para apagar o brilho de Liberation, que consegue ser bem-sucedido ao reproduzir muito bem as características principais da série, além de mostrar que, mesmo com o final da saga de Desmond Miles em Assassin’s Creed 3, a série ainda pode oferecer muito mais.
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