O Animus público da Abstergo tem futuro
Em 2012, a série Assassin’s Creed recebeu dois títulos no dia 30 de outubro. Enquanto o Xbox 360 e o PlayStation 3 contavam com a aventura de Connor Kenway, os donos do PlayStation Vita puderam conhecer também a assassina Aveline de Grandpré em Assassin’s Creed 3: Liberation. Situado historicamente no mesmo período do jogo estrelado por Connor, o game coloca os jogadores em uma trama centrada na cidade de Nova Orleans no período colonial dos Estados Unidos.
Até então exclusivo do portátil da Sony, o game recebeu uma versão em alta definição da Ubisoft para PlayStation 3, Xbox 360 e PC no último dia 14 de janeiro. Desse modo, aqueles que não puderam aproveitar a história de Aveline na época de seu lançamento têm agora a chance de vivenciá-la com gráficos mais elaborados e melhores controles. Mas será que nada se perdeu durante esta transição?
Para muios fãs da série Assassin's Creed, a chegada desta versão remasterizada de Liberation é uma chance de tapar um buraco deixado a contragosto pela exclusividade temporária do game para o PlayStation Vita.
Com isso, o público tem acesso a um título com uma das protagonistas mais interessantes da franquia, além dos benefícios de poder contar com gráficos e controles melhores em relação a sua versão original. É necessário lembrar, contudo, que apesar da marcante melhoria visual, este é um jogo desenvolvido inicialmente para um portátil.
Desse modo, é possível que alguns jogadores se decepcionem com a falta de missões grandiosas como as presentes nos títulos principais da série. Se você não encontra problemas em voltar a jogar algo mais antigo e sem as revitalizações da mecânica encontradas no último título da série, a jornada vale a pena.
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