16 de julho de 1969: uma grande explosão tomava conta do Cabo Canaveral, na Flórida, enquanto a quinta viagem tripulada do programa Apollo tinha início dentro da nave Columbia. Entitulada Apollo 11, a missão tinha como objetivo principal atingir a meta de John F. Kennedy: pousar na Lua antes do término do anos 60.
Ao redor do Centro Espacial Kennedy, centenas de milhares de espectadores lotaram estradas, praias e campos para contemplar o início da jornada dos três astronautas que entraram para a história da humanidade.
Quatro dias após o lançamento, os astronautas Neil Armstrong, Edwin Aldrin (apelidado Buzz) seriam os primeiros homens a pisar na superfície de nosso satélite, a Lua, numa caminhada que durou aproximadamente duas horas.
“Um pequeno passo para um homem, um enorme salto para a humanidade”
Certamente, Armstrong estava corretíssimo ao pronunciar esta frase, que ecoa até hoje em nossos ouvidos. O comandante da missão, como despedida ao satélite, deixou na lua um marco memorial contendo nomes e fotografias dos astronautas que haviam morrido até então: Yuri Gagarin, Virgil Grisson, Ed White e Roger Chaffee.
A mesma placa atesta, em inglês, a seguinte frase: Aqui, homens do planeta Terra pisaram pela primeira vez sobre a Lua. Julho de 1969. Nós viemos em paz e em nome de toda a humanidade.
O homem realmente pisou na Lua?
Boatos lançados por teóricos da conspiração dizem que não! Três elementos principais são motivos que levam a maioria dos defensores desta teoria a acreditar nela: As sombras de Armstrong e Aldrin, a bandeira dos EUA tremulando e a pegada dos astronautas no solo lunar.
Quanto às sombras, em algumas imagens é possível observar que a sombra de “Buzz” Aldrin é muito maior que a de Neil Armstrong, porém levando em conta que a única fonte de luz é o sol, isto não deveria acontecer.
A bandeira também é um grande ponto de interrogação: Como na Lua só há vácuo, não existe vento, e desta forma a bandeira não poderia balançar. Entretanto no vídeo é visível que a bandeira treme consideravelmente.
A última teoria, dizendo respeito às pegadas, afirma de que como não existe umidade na Lua, pegadas tão evidentes quanto às fotografadas pelos astronautas seriam impossíveis. Utilizando estas três defesas surgiu a idéia de que os EUA forjou o pouso afim de por um fim à corrida espacial, chegando à frente da União Soviética.
Duas das teorias foram testadas pelo famoso show estadunidense Mythbusters, utilizando equipamento da NASA e uma espécie de poeira que simula o solo lunar, utilizada para testar equipamentos que irão para a lua. Neste teste, a marca da bota ficou muito evidente mesmo sem nenhuma umidade.
Quanto à bandeira, um teste mexendo-a no vácuo revelou que provavelmente os astronautas tenham apenas movido acidentalmente mastro que sustentava a bandeira, fazendo-a movimentar-se de um lado para o outro.
Os videogames e o espaço
Bem, já trouxemos aos leitores um pouco de história e até nos divertimos falando sobre a teoria de que o homem nunca pisou na Lua, então vamos agora aos games: O espaço é motivo de muita imaginação na mente de todos os seres humanos, e por isso games espaciais são sempre uma boa pedida.
Medo do desconhecido
Como o que está além de nosso planeta nos é completamente desconhecido, e a humanidade costuma temer o desconhecido, o espaço amedronta, afinal a qualquer momento uma de nossas naves enviadas para pesquisar a “fronteira final” pode ser atacada por monstros assassinos, como é o caso de Dead Space.
Como é o primeiro jogo do estilo Survival Horror ambientado no espaço, Dead Space merece lugar de destaque no nosso especial deste 16 de julho: Nele, você é enviado para consertar uma nave com problemas, e leva como utensílio de trabalho apenas uma “rebitadeira altamente tecnológica”.
Chegando à nave, porém, o jogador descobre que na verdade o que houve ali necessita de muito mais do que simples rebites para ser consertado. A aventura começa e tudo que você possui é a sua rebitadeira para se livrar de monstros espaciais ferozes.
Aliens dominadores
A mesma imaginação aterrorizada que leva a criar jogos como Dead Space também faz os homens se questionarem quanto a ataques alienígenas contra o nosso planeta: você já imaginou acordar, abrir a janela e encontrar milhares de naves percorrendo o céu de sua cidade com raios mortais que o homem não está preparado para combater?
Pois o criador de um jogo que marca até hoje as origens dos video games imaginou. O título é Space Invaders. Apesar de muitos outros jogos — quase todos melhores que este — possuírem uma história parecida, Space Invaders merece um lugar de destaque devido ao pioneirismo.
No mesmo tema, vale citar Destroy All Humans!: se em Space Invaders sua missão era salvar o planeta e a humanidade, aqui o objetivo é destruir toda a humanidade, uma vez que o jogador entra na pele do marciano invasor, e não dos defensores.
A Fronteira Final
Outra idéia que o Espaço é capaz de nos inspirar é a evolução da humanidade, deixando o planeta Terra e percorrendo o vácuo em busca da colonização de novos planetas com o objetivo de ampliar cada vez mais o domínio da humanidade.
É claro que também neste caso, que inspirou enredos de sucesso como os de Star Trek e Star Wars, a batalha contra os inimigos espaciais continua em voga. Para fazer parte deste tema, convocamos o RPG da BioWare: Mass Effect.
Nele o jogador encarna o comandante Sheppard e deve salvar não o planeta, mas todo o Universo das garras de um super-vilão espacial dedicado a destruir o Universo em sua ânsia de poder e temor.
Nota do redator: Apesar de não terem sido citados casos como os de Star Wars e Star Trek, clássicos espaciais também no mundo dos games, vale lembrá-los. A questão é que o foco de nosso especial eram franquias nascidas no mundo dos games, e não que foram lançadas nos vídeo games após o sucesso em televisão, cinema e afins.
Quatro dias após o lançamento, os astronautas Neil Armstrong, Edwin Aldrin (apelidado Buzz) seriam os primeiros homens a pisar na superfície de nosso satélite, a Lua, numa caminhada que durou aproximadamente duas horas.
“Um pequeno passo para um homem, um enorme salto para a humanidade”
Certamente, Armstrong estava corretíssimo ao pronunciar esta frase, que ecoa até hoje em nossos ouvidos. O comandante da missão, como despedida ao satélite, deixou na lua um marco memorial contendo nomes e fotografias dos astronautas que haviam morrido até então: Yuri Gagarin, Virgil Grisson, Ed White e Roger Chaffee.
O homem realmente pisou na Lua?
Boatos lançados por teóricos da conspiração dizem que não! Três elementos principais são motivos que levam a maioria dos defensores desta teoria a acreditar nela: As sombras de Armstrong e Aldrin, a bandeira dos EUA tremulando e a pegada dos astronautas no solo lunar.
Quanto às sombras, em algumas imagens é possível observar que a sombra de “Buzz” Aldrin é muito maior que a de Neil Armstrong, porém levando em conta que a única fonte de luz é o sol, isto não deveria acontecer.
A bandeira também é um grande ponto de interrogação: Como na Lua só há vácuo, não existe vento, e desta forma a bandeira não poderia balançar. Entretanto no vídeo é visível que a bandeira treme consideravelmente.
A última teoria, dizendo respeito às pegadas, afirma de que como não existe umidade na Lua, pegadas tão evidentes quanto às fotografadas pelos astronautas seriam impossíveis. Utilizando estas três defesas surgiu a idéia de que os EUA forjou o pouso afim de por um fim à corrida espacial, chegando à frente da União Soviética.
Duas das teorias foram testadas pelo famoso show estadunidense Mythbusters, utilizando equipamento da NASA e uma espécie de poeira que simula o solo lunar, utilizada para testar equipamentos que irão para a lua. Neste teste, a marca da bota ficou muito evidente mesmo sem nenhuma umidade.
Quanto à bandeira, um teste mexendo-a no vácuo revelou que provavelmente os astronautas tenham apenas movido acidentalmente mastro que sustentava a bandeira, fazendo-a movimentar-se de um lado para o outro.
Os videogames e o espaço
Bem, já trouxemos aos leitores um pouco de história e até nos divertimos falando sobre a teoria de que o homem nunca pisou na Lua, então vamos agora aos games: O espaço é motivo de muita imaginação na mente de todos os seres humanos, e por isso games espaciais são sempre uma boa pedida.
Medo do desconhecido
Como o que está além de nosso planeta nos é completamente desconhecido, e a humanidade costuma temer o desconhecido, o espaço amedronta, afinal a qualquer momento uma de nossas naves enviadas para pesquisar a “fronteira final” pode ser atacada por monstros assassinos, como é o caso de Dead Space.
Como é o primeiro jogo do estilo Survival Horror ambientado no espaço, Dead Space merece lugar de destaque no nosso especial deste 16 de julho: Nele, você é enviado para consertar uma nave com problemas, e leva como utensílio de trabalho apenas uma “rebitadeira altamente tecnológica”.
Chegando à nave, porém, o jogador descobre que na verdade o que houve ali necessita de muito mais do que simples rebites para ser consertado. A aventura começa e tudo que você possui é a sua rebitadeira para se livrar de monstros espaciais ferozes.
Aliens dominadores
Pois o criador de um jogo que marca até hoje as origens dos video games imaginou. O título é Space Invaders. Apesar de muitos outros jogos — quase todos melhores que este — possuírem uma história parecida, Space Invaders merece um lugar de destaque devido ao pioneirismo.
No mesmo tema, vale citar Destroy All Humans!: se em Space Invaders sua missão era salvar o planeta e a humanidade, aqui o objetivo é destruir toda a humanidade, uma vez que o jogador entra na pele do marciano invasor, e não dos defensores.
A Fronteira Final
Outra idéia que o Espaço é capaz de nos inspirar é a evolução da humanidade, deixando o planeta Terra e percorrendo o vácuo em busca da colonização de novos planetas com o objetivo de ampliar cada vez mais o domínio da humanidade.
É claro que também neste caso, que inspirou enredos de sucesso como os de Star Trek e Star Wars, a batalha contra os inimigos espaciais continua em voga. Para fazer parte deste tema, convocamos o RPG da BioWare: Mass Effect.
Nele o jogador encarna o comandante Sheppard e deve salvar não o planeta, mas todo o Universo das garras de um super-vilão espacial dedicado a destruir o Universo em sua ânsia de poder e temor.
Nota do redator: Apesar de não terem sido citados casos como os de Star Wars e Star Trek, clássicos espaciais também no mundo dos games, vale lembrá-los. A questão é que o foco de nosso especial eram franquias nascidas no mundo dos games, e não que foram lançadas nos vídeo games após o sucesso em televisão, cinema e afins.
Categorias