O universo do entretenimento eletrônico foi demarcado por diversos acontecimentos revolucionários. Desde o surgimento dos primeiros video games, presenciamos reviravoltas incríveis, assim como novidades de cair o queixo. Muitos destes acontecimentos ainda influenciam os jogos da atualidade, e alguns se tornaram fatores indispensáveis para a concepção de games de qualidade.
Mas, além dos games, alguns acordos e contratações também marcaram história. O que seria da Nintendo se Shigeru Miyamoto não estivesse dentro da equipe? Ou será que a Konami ainda estaria em pé se Hideo Kojima não fosse um de seus membros? Bem, é pensando em perguntas como estas que o TecMundo Games resolveu criar um especial que vai além desta dimensão.
Imagine que estamos vivendo num mundo paralelo, onde Mario, Final Fantasy, Guitar Hero e Counter Strike nunca existiram, a Sony não é uma das gigantes dos videogames e “jogos exclusivos” é um termo desconhecido. Prepare-se para embarcar em uma jornada distante e completamente diferente do que conhecemos hoje.
E se...
Algumas coisas nunca tivessem acontecido?
Certamente, este é um assunto que pode render um livro. Entretanto, tratamos de selecionar alguns dos acontecimentos mais importantes dos video games. Talvez uma das características mais significativas dos consoles são seus games exclusivos, que, certamente, acabam contribuindo para a imagem da marca de maneira positiva ou negativa.
Mas, e se as exclusividades não existissem?
Bem, ao ouvir o nome Mario, por exemplo, dentro do contexto dos games, você automaticamente assimila o personagem à marca da Nintendo. O mesmo acontece com Kratos e a Sony e, talvez o mais recente, Marcus Fenix e o Xbox 360. Se não existissem as exclusividades, certamente, muitos jogadores estariam felizes, afinal, seria possível desfrutar de um belo game de Mario no PlayStation 3, por exemplo.
Mas, para as companhias, isso não seria nada interessante. Pegue como exemplo Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots, um game lançado exclusivamente para o PlayStation 3. Para a Sony, o título vale ouro, pois, graças a ele, as vendas do console aumentaram de maneira significativa. O mesmo ocorre com os demais consoles e seus exclusivos. Se não tivéssemos jogos exclusivos, a variedade de consoles, possivelmente, não seria tão grande.
Além disso, as empresas perderiam suas características, e tudo viraria uma verdadeira mistura. A Nintendo, certamente, não conseguiria manter a imagem que possui hoje. Parece uma realidade absurda, mas, muitas empresas terceirizadas, como a Capcom, por exemplo, já não veem vantagens em lançar jogos para uma só plataforma, pois os lucros são muito maiores quando os games têm maior abrangência (Dead Rising 2, por exemplo).
E se a Sony e a Nintendo tivessem fechado o acordo?
Certamente, se o acordo entre a Nintendo e a Sony tivesse dado certo, teríamos uma indústria completamente diferente. Na década de 1990, a Sega lançava no mercado o famoso, e falido, Sega CD, um dispositivo que poderia ser acoplado ao Mega Drive, sendo capaz de reproduzir jogos em três dimensões.
Entretanto, o periférico não foi um sucesso, devido à aceitação do público e a outros limites. Mas, antes de ser considerado como fracasso, o Sega CD era visto como uma ameaça para a Nintendo. A Big-N então decidiu contatar ninguém menos que a Sony para desenvolver um aparelho similar.
Depois de muita papelada, a Nintendo acaba desistindo de lançar o produto, que já estava sendo desenvolvido. Tudo graças ao destino do Sega CD, assim como aos lucros exagerados desejados pela Sony. Felizmente, a Sony não abandonou o projeto, que mais tarde seria conhecido como PlayStation.
Se este acordo tivesse sido fechado, a Nintendo, possivelmente, monopolizaria a indústria dos videogames. Entretanto, é bem provável que os jogos seriam diferentes, e que outros, como God of War, nem existissem. Para descobrir tudo isso, só visitando o universo paralelo da “Sonyntendo”.
E se Hideo Kojima tivesse deixado a Konami?
Em 1986, Hideo Kojima era empregado por uma distribuidora de jogos chamada Konami. Atuando designer e planejador na divisão de computadores pessoais MSX, Kojima contava com ideias de jogo que, constantemente, eram ignoradas, e a sua falta de familiaridade com a programação contribuía para seus fracassos nos primeiros anos na Konami.
Devido à falta de reconhecimento, Hideo Kojima chegou a pensar em abandonar a empresa. Afinal, nada dava certo, e as ideias mirabolantes de Kojima ainda eram esnobadas. Como se não bastasse, a própria empresa ameaçou despedir o designer caso não contribuísse de maneira significativa, com uma nova ideia. Em 1987, Kojima lançava seu primeiro jogo: Metal Gear. O resto, você já sabe.
Mas e se as coisas tivessem sido diferentes? Se Kojima tivesse desistido de suas ideias, possivelmente ainda estaríamos apenas atirando de maneira desmiolada nos nossos inimigos virtuais — sim, isto ainda acontece, mas imagine em uma proporção predominante. Além disso, não teríamos acesso a uma das obras mais importantes da história dos videogames: a série Metal Gear.
E se Shigeru Miyamoto não tivesse tantos hobbies?
O lendário criador de jogos é responsável pelas maiores obras-primas do entretenimento eletrônico. Zelda, Mario e Donkey Kong são apenas algumas das criações de Shigeru Miyamoto. Mas, muitos de seus jogos surgiram de seus próprios hobbies.
Wii Music, por exemplo, só surgiu porque Miyamoto adora tocar violão. Já Wii Fit é um game que foi concebido porque o designer adorava se pesar. Zelda e Mario surgiram quase que no mesmo local, num parque próximo à casa de Miyamoto, que abrigava um cano de esgoto e era visto como um local cheio de aventuras.
Se Miyamoto não fosse uma criança que gostasse de sair de casa para brincar, não teríamos grandes sucessos como os games supracitados. Com isso, a indústria dos games correria o risco de, simplesmente, não existir. Não é exagero dizer que Miyamoto é o responsável pelo reconhecimento do entretenimento eletrônico.
E se Final Fantasy não tivesse sido lançado?
Depois de entrar no ramo dos video games, durante a década de 80, a Square lançou diversos games para o Famicom Disk System. Alguns deles obtiveram um sucesso relevante nos Estados Unidos, mas, mesmo assim, os resultados não foram satisfatórios. Após alguns anos, a Square estava prestes a falir.
Hironobu Sakaguchi, um dos designers da companhia, resolveu então criar um jogo para prevenir que a empresa falisse. Baseando-se nas obras rivais, Sakaguchi desenvolveu uma trama fantasiosa, no estilo dos famosos RPGs. Como o designer planejava se aposentar após o lançamento do título nomeou seu projeto como Final Fantasy.
Bem, o fato mais óbvio é que, se Final Fantasy não tivesse sido lançado, a Square não existiria. Entretanto, fora isso, os games do gênero RPG certamente não seriam os mesmo. A série é uma das maiores do estilo, e diversos outros títulos de peso também tomaram como inspiração a obra de Sakaguchi. Sem Final Fantasy, as aventuras épicas não existiram, e muitos consoles iriam sofrer com isto.
E se o Dreamcast tivesse dado certo?
Após o lançamento do Dreamcast, no final de 1999, o console decolou em vendas. Diversos jogos eram lançados e, aparentemente, o Dreamcast seria um console com uma vida útil extensa. Entretanto, quase que subitamente, em 2002 a Sega abandonou o console.
Os motivos? Segundo Peter Moore, então presidente da Sega of America, a empresa tinha de alcançar uma determinada meta até a época do Natal. Contudo, mesmo vendendo aproximadamente 100 mil unidades diárias, o valor não foi estabelecido, e a Sega, que não conseguia dar conta dos gastos com console, descontinuou a máquina.
Se o Dreamcast tivesse continuado, é bem provável que a Sega ainda estivesse no mercado de consoles, com um Dreamcast 2, por exemplo. Além disso, Sonic e os demais mascotes da companhia também teriam uma vida mais harmoniosa, pois seriam as exclusividades de peso, assim como o lendário, e desaparecido, Shenmue. Provavelmente, a empresa estaria encarando a Nintendo neste momento, e desenvolvendo novos periféricos revolucionários — alguém se lembra do VMU?
E se o mundo não conhecesse o Counter Strike?
O fenômeno que atingiu as lan houses de todo o Brasil no início desta década surgiu de outro game de peso, o Half-Life. Entretanto, Counter Strike chamou muito mais a atenção do que a obra prima da Valve, principalmente em nosso país, que foi contagiado pelo game.
Além disso, surgiram também as ligas profissionais de games, como a CPL e a ESWC. Mas, fora as jogatinas levadas a sério, o título também divertiu — e diverte — milhares de jogadores do mundo todo, graças a sua jogabilidade cativante e por ser um jogo que preza por habilidade.
Se Counter Strike não tivesse lançado, não teríamos diversos FPS online e, provavelmente, o gênero não faria tanto sucesso como faz hoje, principalmente quando abrange conflitos bélicos. Além disso, a sede por jogos multiplayer não seria como hoje. Counter Strike ainda fez uma espécie de inclusão digital ao mundo dos games, pois foi extremamente popular.
E se Guitar Hero fosse apenas um sonho?
Criado pela Harmonix, o game de ritmo e quebra-cabeça da Activison certamente foi um marco na história. Mesmo não sendo o primeiro, Guitar Hero conquistou todo o mundo, graças a sua fórmula simples e cativante — e, obviamente, ao incrível controle em forma de guitarra.
Se Guitar Hero não tivesse saído do papel, a indústria da música — acredite — não estaria tão feliz. Além disso, o game é um dos responsáveis pelo sucesso da Activision, pois já vendeu mais de 25 milhões de unidades.
E se você tiver alguma sugestão? Não deixe de comentar!
Mas, além dos games, alguns acordos e contratações também marcaram história. O que seria da Nintendo se Shigeru Miyamoto não estivesse dentro da equipe? Ou será que a Konami ainda estaria em pé se Hideo Kojima não fosse um de seus membros? Bem, é pensando em perguntas como estas que o TecMundo Games resolveu criar um especial que vai além desta dimensão.
Imagine que estamos vivendo num mundo paralelo, onde Mario, Final Fantasy, Guitar Hero e Counter Strike nunca existiram, a Sony não é uma das gigantes dos videogames e “jogos exclusivos” é um termo desconhecido. Prepare-se para embarcar em uma jornada distante e completamente diferente do que conhecemos hoje.
E se...
Algumas coisas nunca tivessem acontecido?
Certamente, este é um assunto que pode render um livro. Entretanto, tratamos de selecionar alguns dos acontecimentos mais importantes dos video games. Talvez uma das características mais significativas dos consoles são seus games exclusivos, que, certamente, acabam contribuindo para a imagem da marca de maneira positiva ou negativa.
Mas, e se as exclusividades não existissem?
Bem, ao ouvir o nome Mario, por exemplo, dentro do contexto dos games, você automaticamente assimila o personagem à marca da Nintendo. O mesmo acontece com Kratos e a Sony e, talvez o mais recente, Marcus Fenix e o Xbox 360. Se não existissem as exclusividades, certamente, muitos jogadores estariam felizes, afinal, seria possível desfrutar de um belo game de Mario no PlayStation 3, por exemplo.
Mas, para as companhias, isso não seria nada interessante. Pegue como exemplo Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots, um game lançado exclusivamente para o PlayStation 3. Para a Sony, o título vale ouro, pois, graças a ele, as vendas do console aumentaram de maneira significativa. O mesmo ocorre com os demais consoles e seus exclusivos. Se não tivéssemos jogos exclusivos, a variedade de consoles, possivelmente, não seria tão grande.
Além disso, as empresas perderiam suas características, e tudo viraria uma verdadeira mistura. A Nintendo, certamente, não conseguiria manter a imagem que possui hoje. Parece uma realidade absurda, mas, muitas empresas terceirizadas, como a Capcom, por exemplo, já não veem vantagens em lançar jogos para uma só plataforma, pois os lucros são muito maiores quando os games têm maior abrangência (Dead Rising 2, por exemplo).
E se a Sony e a Nintendo tivessem fechado o acordo?
Certamente, se o acordo entre a Nintendo e a Sony tivesse dado certo, teríamos uma indústria completamente diferente. Na década de 1990, a Sega lançava no mercado o famoso, e falido, Sega CD, um dispositivo que poderia ser acoplado ao Mega Drive, sendo capaz de reproduzir jogos em três dimensões.
Entretanto, o periférico não foi um sucesso, devido à aceitação do público e a outros limites. Mas, antes de ser considerado como fracasso, o Sega CD era visto como uma ameaça para a Nintendo. A Big-N então decidiu contatar ninguém menos que a Sony para desenvolver um aparelho similar.
Depois de muita papelada, a Nintendo acaba desistindo de lançar o produto, que já estava sendo desenvolvido. Tudo graças ao destino do Sega CD, assim como aos lucros exagerados desejados pela Sony. Felizmente, a Sony não abandonou o projeto, que mais tarde seria conhecido como PlayStation.
Se este acordo tivesse sido fechado, a Nintendo, possivelmente, monopolizaria a indústria dos videogames. Entretanto, é bem provável que os jogos seriam diferentes, e que outros, como God of War, nem existissem. Para descobrir tudo isso, só visitando o universo paralelo da “Sonyntendo”.
E se Hideo Kojima tivesse deixado a Konami?
Em 1986, Hideo Kojima era empregado por uma distribuidora de jogos chamada Konami. Atuando designer e planejador na divisão de computadores pessoais MSX, Kojima contava com ideias de jogo que, constantemente, eram ignoradas, e a sua falta de familiaridade com a programação contribuía para seus fracassos nos primeiros anos na Konami.
Devido à falta de reconhecimento, Hideo Kojima chegou a pensar em abandonar a empresa. Afinal, nada dava certo, e as ideias mirabolantes de Kojima ainda eram esnobadas. Como se não bastasse, a própria empresa ameaçou despedir o designer caso não contribuísse de maneira significativa, com uma nova ideia. Em 1987, Kojima lançava seu primeiro jogo: Metal Gear. O resto, você já sabe.
Mas e se as coisas tivessem sido diferentes? Se Kojima tivesse desistido de suas ideias, possivelmente ainda estaríamos apenas atirando de maneira desmiolada nos nossos inimigos virtuais — sim, isto ainda acontece, mas imagine em uma proporção predominante. Além disso, não teríamos acesso a uma das obras mais importantes da história dos videogames: a série Metal Gear.
E se Shigeru Miyamoto não tivesse tantos hobbies?
O lendário criador de jogos é responsável pelas maiores obras-primas do entretenimento eletrônico. Zelda, Mario e Donkey Kong são apenas algumas das criações de Shigeru Miyamoto. Mas, muitos de seus jogos surgiram de seus próprios hobbies.
Wii Music, por exemplo, só surgiu porque Miyamoto adora tocar violão. Já Wii Fit é um game que foi concebido porque o designer adorava se pesar. Zelda e Mario surgiram quase que no mesmo local, num parque próximo à casa de Miyamoto, que abrigava um cano de esgoto e era visto como um local cheio de aventuras.
Se Miyamoto não fosse uma criança que gostasse de sair de casa para brincar, não teríamos grandes sucessos como os games supracitados. Com isso, a indústria dos games correria o risco de, simplesmente, não existir. Não é exagero dizer que Miyamoto é o responsável pelo reconhecimento do entretenimento eletrônico.
The Freak e seu novo hobbie
E se Final Fantasy não tivesse sido lançado?
Depois de entrar no ramo dos video games, durante a década de 80, a Square lançou diversos games para o Famicom Disk System. Alguns deles obtiveram um sucesso relevante nos Estados Unidos, mas, mesmo assim, os resultados não foram satisfatórios. Após alguns anos, a Square estava prestes a falir.
Hironobu Sakaguchi, um dos designers da companhia, resolveu então criar um jogo para prevenir que a empresa falisse. Baseando-se nas obras rivais, Sakaguchi desenvolveu uma trama fantasiosa, no estilo dos famosos RPGs. Como o designer planejava se aposentar após o lançamento do título nomeou seu projeto como Final Fantasy.
Bem, o fato mais óbvio é que, se Final Fantasy não tivesse sido lançado, a Square não existiria. Entretanto, fora isso, os games do gênero RPG certamente não seriam os mesmo. A série é uma das maiores do estilo, e diversos outros títulos de peso também tomaram como inspiração a obra de Sakaguchi. Sem Final Fantasy, as aventuras épicas não existiram, e muitos consoles iriam sofrer com isto.
E se o Dreamcast tivesse dado certo?
Após o lançamento do Dreamcast, no final de 1999, o console decolou em vendas. Diversos jogos eram lançados e, aparentemente, o Dreamcast seria um console com uma vida útil extensa. Entretanto, quase que subitamente, em 2002 a Sega abandonou o console.
Os motivos? Segundo Peter Moore, então presidente da Sega of America, a empresa tinha de alcançar uma determinada meta até a época do Natal. Contudo, mesmo vendendo aproximadamente 100 mil unidades diárias, o valor não foi estabelecido, e a Sega, que não conseguia dar conta dos gastos com console, descontinuou a máquina.
Se o Dreamcast tivesse continuado, é bem provável que a Sega ainda estivesse no mercado de consoles, com um Dreamcast 2, por exemplo. Além disso, Sonic e os demais mascotes da companhia também teriam uma vida mais harmoniosa, pois seriam as exclusividades de peso, assim como o lendário, e desaparecido, Shenmue. Provavelmente, a empresa estaria encarando a Nintendo neste momento, e desenvolvendo novos periféricos revolucionários — alguém se lembra do VMU?
E se o mundo não conhecesse o Counter Strike?
O fenômeno que atingiu as lan houses de todo o Brasil no início desta década surgiu de outro game de peso, o Half-Life. Entretanto, Counter Strike chamou muito mais a atenção do que a obra prima da Valve, principalmente em nosso país, que foi contagiado pelo game.
Além disso, surgiram também as ligas profissionais de games, como a CPL e a ESWC. Mas, fora as jogatinas levadas a sério, o título também divertiu — e diverte — milhares de jogadores do mundo todo, graças a sua jogabilidade cativante e por ser um jogo que preza por habilidade.
Se Counter Strike não tivesse lançado, não teríamos diversos FPS online e, provavelmente, o gênero não faria tanto sucesso como faz hoje, principalmente quando abrange conflitos bélicos. Além disso, a sede por jogos multiplayer não seria como hoje. Counter Strike ainda fez uma espécie de inclusão digital ao mundo dos games, pois foi extremamente popular.
E se Guitar Hero fosse apenas um sonho?
Criado pela Harmonix, o game de ritmo e quebra-cabeça da Activison certamente foi um marco na história. Mesmo não sendo o primeiro, Guitar Hero conquistou todo o mundo, graças a sua fórmula simples e cativante — e, obviamente, ao incrível controle em forma de guitarra.
Se Guitar Hero não tivesse saído do papel, a indústria da música — acredite — não estaria tão feliz. Além disso, o game é um dos responsáveis pelo sucesso da Activision, pois já vendeu mais de 25 milhões de unidades.
E se você tiver alguma sugestão? Não deixe de comentar!
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