Conheça mais sobre a febre musical dentro do mundo dos videogames.

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Como muitos já sabem, Guitar Hero: Aerosmith abriu alas para o surgimento de games embasados em grandes bandas. Antes disso, as empresas haviam embarcado fundo nos jogos rítmicos, mas nada que centrasse apenas um conjunto musical. Diversificação de faixas sempre foi algo que colaborou para o sucesso das franquias Guitar Hero e Rock Band.
Febre? Está mais para uma epidemia

Enfim, o "boom" dessa área da indústria já aconteceu, tanto que empresas como a Electronic Arts acreditam que a tendência é que os jogos musicais entrem em decadência, levando em consideração as recentes estatísticas sobre as últimas vendas. Somente no primeiro trimestre do ano ocorreu uma queda considerável de 36% nessa área.

Variedade é a chave

A evolução dos games é constante e isso reflete também na seção de jogos rítmicos. Seja na jogabilidade ou no desenvolvimento de periféricos, esses títulos receberam melhorias impressionantes, mas que acabaram refletindo no preço final dos produtos. É claro que alguns acessórios podem ser utilizados em vários games diferentes, mas não há como afirmar que a maioria dos jogadores pode arcar com os elevados custos dessa forma de diversão.

Guitar Hero III: Legends of Rock pode ser considerado como um forte marco do mercado musical de games por uma série de motivos. Primeiramente, o game manteve a fórmula simples e cativante da série com um conjunto muito interessante de músicas. Além disso, o nível de desafio foi drasticamente melhorado, trazendo ainda mais diversão para os fãs.


É claro que o surgimento de Rock Band causou um impacto extraordinário tanto nos gamers quanto nos críticos. As principais características dos jogos desse tipo — estímulo de memória, sincronismo, coordenação e envolvimento — ficaram ainda mais evidentes com o surgimento da bateria e do microfone. Foi, com certeza, uma cartada espetacular da Harmonix.

Uma das referências mais atuais é o game Guitar Hero: Metallica. O jogo, além de trazer até quatro jogadores à diversão, foca uma banda extremamente conhecida em todo o planeta. O game é muito bom e honra a famosa banda de James Hetfield.

No Brasil, fica ainda mais difícil...

Quanto ao Brasil, a propagação das novas ideias não foi a mesma. O motivo principal é simples: preço. Quem vive no território nacional e conhece um pouco de música pode se encantar facilmente com as propostas das séries atuais de games, mas são poucos que podem esvaziar os bolsos com tranquilidade e adquirir as novidades sem consequências financeiras negativas.


Há aqueles que acham que jogos desse tipo são muito chatos, pois acreditam que tais títulos apenas "iludem os jogadores", pois não há uma experiência musical concreta. Só que a música nos videogames está cada vez mais forte, e games como Guitar Rising — no qual o jogador conecta uma guitarra ao computador — realçam a criatividade dos desenvolvedores.

Expectativas para o futuro

Enquanto PaRappa the Rapper, Samba de Amigo e Dance Dance Revolution fizeram sucesso no passado, Guitar Hero e Rock Band tomam as frentes do futuro. Como mencionado anteriormente, games ainda mais específicos estão chegando, sempre com ênfases de sucesso a nível global, é claro. Beatles e Van Halen são dois nomes bastante expressivos no mundo da música, não?

Fique ligado para as seguintes novidades que deverão aparecer ainda em 2009 (algumas ainda não foram confirmadas):
Recentemente, surgiram as primeiras imagens sobre as guitarras especiais que acompanharão o título The Beatles: Rock Band, para PlayStation 3, Xbox 360 e Nintendo Wii. Confira:
O brinquedo de John Lennon...
Rickenbacker 325, de John Lennon...e a guitarra de George Harrison


Gretsch Duo Jet, de George Harrison
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