Recentemente, a Famitsu, conceituada revista japonesa especializada em games, revelou que a sequência de Dead Rising manterá a fórmula tradicional do primeiro game, no qual o jogador contava com um período de 72 horas para sobreviver em meio a uma horda de mortos-vivos. Fora isso, também veio à tona o nome do protagonista do game, que passa a ser conhecido como Chuck Greene. O game deve chegar às lojas em 2010, no PlayStation3, PC e Xbox 360.
Basicamente, Dead Rising 2, assim como seu predecessor, fará com que o jogador tenha de descobrir uma maneira de escapar da caótica legião de zumbis e auxiliar outros sobreviventes, tudo dentro de um período de 72 horas em jogo. Felizmente, é possível desfrutar de uma série de equipamentos de destruição diferentes, alguns até improvisados, para lidar com estas criaturas.
O jogo permite que os usuários utilizem tacos de beisebol, skates, guitarras elétricas, CDs e até mesmo motos para matar, novamente, os zumbis. Além destes, Dead Rising 2 ainda promete diversos outros métodos de aniquilação, um mais curioso que o outro.
Outra novidade em relação ao game é a identidade do protagonista. Em vez do jornalista e fotógrafo Frank West, você irá encarnar Chuck Greene, que também terá sua profissão exaltada dentro do jogo. O número máximo de zumbis na tela também mudou, alterando absurdamente de 800 para 6.000 criaturas.
Uma infecção mutável e completamente contagiosa
Não é de hoje que a indústria dos videogames investe em quem já está morto, quer dizer, nos famigerados zumbis. Desde os primórdios dos consoles, estes seres já aterrorizam os lares de jogadores do mundo todo. Mas as coisas estão mudando, e Dead Rising é uma das provas disso.
É praticamente impossível citar o termo zumbi e não se lembrar de jogos como Resident Evil, um dos responsáveis pela febre do gênero “survival horror”. Desde a primeira edição do jogo da Capcom, os mortos vivos eram vistos como seres perigosos, que jamais gostaríamos de encontrar andando por aí. A colocação dos zumbis em um papel como este foi um sucesso, que, praticamente, infectou uma geração inteira.
A chegada da sequência de Resident Evil e a terceira continuação do game, intitulada Resident Evil: Nemesis, mantinha uma fórmula semelhante ao então datado primeiro game. Mas isso não foi problema, e o vírus se espalhou novamente, mesmo que de uma maneira previsível.
A popularização dos zumbis não está somente nos games. Filmes, principalmente os cultuados horrores de série-B, sempre enxergaram estas criaturas de maneira ambígua. Ridículos seres em decomposição incapazes de raciocinar e instruídos apenas pelos seus sentidos primários. Ao mesmo tempo, a sua sede eterna pela carne humana e sua aparência amedrontadora também era cultuada.
Mas, ao que parece, os zumbis não assustam mais. Já viraram sinônimo de estupidez, e não de perigo. Afinal, é comum encontrar caminhadas de mortos vivos na rua e continuar caminhando sem qualquer manifestação de desespero ou pavor. Zumbis já eram.
Nos games, também estamos longe de retornar aos tempos áureos do assustador Resident Evil. A própria Capcom já desistiu desta fórmula, algo que fica bem claro nos games mais atuais da franquia, Resident Evil 4 e 5, nos quais já não encontramos mais os famigerados mortos-vivos. Assim como nos jogos de corrida, a proposta parece ter evoluído.
Dead Rising parece ser a chacota final em relação ao assunto. O primeiro, já colocava as ex-temidas criaturas no papel de simples sacos de pancadas, que tropeçavam por toda a parte e se sentiam desorientados quando o jogador encaixava um dos capacetes espalhados pelo shopping em suas cabeças. Seu sucesso parece ser a resposta de que zumbi não é mais motivo pra pesadelo.
E você, caro leitor do TecMundo Games, acredita que estamos presenciando o fim dos aterrorizantes zumbis? Ou acredita que se trata somente de uma questão de estilo, e os mortos-vivos irão retomar seu papel assustador? Opine antes que seja tarde demais...
Basicamente, Dead Rising 2, assim como seu predecessor, fará com que o jogador tenha de descobrir uma maneira de escapar da caótica legião de zumbis e auxiliar outros sobreviventes, tudo dentro de um período de 72 horas em jogo. Felizmente, é possível desfrutar de uma série de equipamentos de destruição diferentes, alguns até improvisados, para lidar com estas criaturas.
O jogo permite que os usuários utilizem tacos de beisebol, skates, guitarras elétricas, CDs e até mesmo motos para matar, novamente, os zumbis. Além destes, Dead Rising 2 ainda promete diversos outros métodos de aniquilação, um mais curioso que o outro.
Outra novidade em relação ao game é a identidade do protagonista. Em vez do jornalista e fotógrafo Frank West, você irá encarnar Chuck Greene, que também terá sua profissão exaltada dentro do jogo. O número máximo de zumbis na tela também mudou, alterando absurdamente de 800 para 6.000 criaturas.
Uma infecção mutável e completamente contagiosa
Não é de hoje que a indústria dos videogames investe em quem já está morto, quer dizer, nos famigerados zumbis. Desde os primórdios dos consoles, estes seres já aterrorizam os lares de jogadores do mundo todo. Mas as coisas estão mudando, e Dead Rising é uma das provas disso.
É praticamente impossível citar o termo zumbi e não se lembrar de jogos como Resident Evil, um dos responsáveis pela febre do gênero “survival horror”. Desde a primeira edição do jogo da Capcom, os mortos vivos eram vistos como seres perigosos, que jamais gostaríamos de encontrar andando por aí. A colocação dos zumbis em um papel como este foi um sucesso, que, praticamente, infectou uma geração inteira.
A chegada da sequência de Resident Evil e a terceira continuação do game, intitulada Resident Evil: Nemesis, mantinha uma fórmula semelhante ao então datado primeiro game. Mas isso não foi problema, e o vírus se espalhou novamente, mesmo que de uma maneira previsível.
A popularização dos zumbis não está somente nos games. Filmes, principalmente os cultuados horrores de série-B, sempre enxergaram estas criaturas de maneira ambígua. Ridículos seres em decomposição incapazes de raciocinar e instruídos apenas pelos seus sentidos primários. Ao mesmo tempo, a sua sede eterna pela carne humana e sua aparência amedrontadora também era cultuada.
Mas, ao que parece, os zumbis não assustam mais. Já viraram sinônimo de estupidez, e não de perigo. Afinal, é comum encontrar caminhadas de mortos vivos na rua e continuar caminhando sem qualquer manifestação de desespero ou pavor. Zumbis já eram.
Nos games, também estamos longe de retornar aos tempos áureos do assustador Resident Evil. A própria Capcom já desistiu desta fórmula, algo que fica bem claro nos games mais atuais da franquia, Resident Evil 4 e 5, nos quais já não encontramos mais os famigerados mortos-vivos. Assim como nos jogos de corrida, a proposta parece ter evoluído.
Dead Rising parece ser a chacota final em relação ao assunto. O primeiro, já colocava as ex-temidas criaturas no papel de simples sacos de pancadas, que tropeçavam por toda a parte e se sentiam desorientados quando o jogador encaixava um dos capacetes espalhados pelo shopping em suas cabeças. Seu sucesso parece ser a resposta de que zumbi não é mais motivo pra pesadelo.
E você, caro leitor do TecMundo Games, acredita que estamos presenciando o fim dos aterrorizantes zumbis? Ou acredita que se trata somente de uma questão de estilo, e os mortos-vivos irão retomar seu papel assustador? Opine antes que seja tarde demais...