As atuais plataformas podem ter chegado ao seu nível máximo de rendimento? Quer dizer, teriam os atuais consoles chegado àquela conhecida etapa — que sempre se repete, em cada nova geração — em que as empresas de jogos se tornam capazes de extrair o máximo do hardware disponível (fase em que normalmente aparecem os melhores títulos, assuma-se)?
Bem, segundo disse o produtor executivo de Gears of War 2, Rod Fergusson, ao site VG247.com, de jeito nenhum. Especificamente falando do gás que o Xbox 360 ainda tem pra dar, o executivo afirma que as inovações nos softwares de jogos, aliadas aos serviços disponibilizados pela Microsoft, dão mostras de que nós ainda estamos por ver o limite do que pode ser feito com o Xbox 360.
“Hardware, em alguns aspectos, sempre terá limites, mas é o software que deve tirar vantagem disso”, afirma Ferguson, indicando que a solução estaria em um melhor aproveitamento da tecnologia disponível nas plataformas. “A [Unreal] engine está evoluindo — evoluiu dramaticamente de Gears 1 para Gears 2 — e eu penso que você verá as pessoas continuamente empurrando os limites de como utilizar a memória, e como utilizar o ‘hard drive’, e todas essas coisas”, ele completa.
E, finalmente, enfatizando ainda mais a idéia, ele adiciona: “Eu penso que você sempre verá melhorias para jogos específicos e na forma como eles podem arquitetar a tecnologia para tirar vantagem do hardware da melhor maneira possível”.
Além de melhorias em relação ao aproveitamento do hardware disponível, Ferguson ainda atribui as constantes mudanças na interface de usuário do Xbox 360 a responsabilidade de manter a plataforma sempre como algo novo. “Eu penso que muito disso vem do lado dos serviços extras, tendo uma idéia do que está por vir na Xbox Live durante os próximos anos”, ele afirma.
Enfim, seria essa idéia extensível para outras plataformas? Afinal, as melhorias nos jogos atuais (em relação aos primeiros que deram as caras) são inegáveis, e certamente que cada empresa tem feito a sua parte a fim de manter as suas respectivas áreas online devidamente atualizadas — é claro, umas menos que outras.
Não obstante, a melhoria nos títulos atuais — em relação aos primeiros que deram as caras — não é nada menos do que evidente. Além do óbvio salto qualitativo citado pelo executivo (Gears of War 2 em relação ao seu antecessor), vários títulos recentes tem dado mostra que, sim, de fato os programadores tem sabido aproveitar melhor as tecnologias que tem nas mãos.
Quer dizer, no fim das contas, fica a pergunta: essa melhoria representa mesmo o ápice do aproveitamento das atuais plataformas? Ou, como afirma Fergusson, nós ainda estamos por ver muita coisa? E, bem, como ainda não foi anunciado oficialmente nenhum sucessor para qualquer plataforma, nos resta apenas esperar pra ver.
Bem, segundo disse o produtor executivo de Gears of War 2, Rod Fergusson, ao site VG247.com, de jeito nenhum. Especificamente falando do gás que o Xbox 360 ainda tem pra dar, o executivo afirma que as inovações nos softwares de jogos, aliadas aos serviços disponibilizados pela Microsoft, dão mostras de que nós ainda estamos por ver o limite do que pode ser feito com o Xbox 360.
“Hardware, em alguns aspectos, sempre terá limites, mas é o software que deve tirar vantagem disso”, afirma Ferguson, indicando que a solução estaria em um melhor aproveitamento da tecnologia disponível nas plataformas. “A [Unreal] engine está evoluindo — evoluiu dramaticamente de Gears 1 para Gears 2 — e eu penso que você verá as pessoas continuamente empurrando os limites de como utilizar a memória, e como utilizar o ‘hard drive’, e todas essas coisas”, ele completa.
E, finalmente, enfatizando ainda mais a idéia, ele adiciona: “Eu penso que você sempre verá melhorias para jogos específicos e na forma como eles podem arquitetar a tecnologia para tirar vantagem do hardware da melhor maneira possível”.
Além de melhorias em relação ao aproveitamento do hardware disponível, Ferguson ainda atribui as constantes mudanças na interface de usuário do Xbox 360 a responsabilidade de manter a plataforma sempre como algo novo. “Eu penso que muito disso vem do lado dos serviços extras, tendo uma idéia do que está por vir na Xbox Live durante os próximos anos”, ele afirma.
Enfim, seria essa idéia extensível para outras plataformas? Afinal, as melhorias nos jogos atuais (em relação aos primeiros que deram as caras) são inegáveis, e certamente que cada empresa tem feito a sua parte a fim de manter as suas respectivas áreas online devidamente atualizadas — é claro, umas menos que outras.
Não obstante, a melhoria nos títulos atuais — em relação aos primeiros que deram as caras — não é nada menos do que evidente. Além do óbvio salto qualitativo citado pelo executivo (Gears of War 2 em relação ao seu antecessor), vários títulos recentes tem dado mostra que, sim, de fato os programadores tem sabido aproveitar melhor as tecnologias que tem nas mãos.
Quer dizer, no fim das contas, fica a pergunta: essa melhoria representa mesmo o ápice do aproveitamento das atuais plataformas? Ou, como afirma Fergusson, nós ainda estamos por ver muita coisa? E, bem, como ainda não foi anunciado oficialmente nenhum sucessor para qualquer plataforma, nos resta apenas esperar pra ver.
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