Perfil do redator: Freak

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Histórico

Enquanto eu crescia e tinha por volta dos 4 ou 5 anos, já martelava para o meu pai que queria um videogame. Lembro como se fosse ontem quando eu ia numa locadora próxima à minha casa pelo menos duas vezes por semana para jogar SNES (Super Nintendo).

O tempo passou, e meu pai, que resistia em dar um videogame para uma criança tão nova, foi aos poucos abrindo esta possibilidade: ele nunca havia negado, só dizia que “mais tarde”, ou “ainda não é a hora”.

Enfim, a hora chegou quando eu tinha 7 anos e acabara de entrar na primeira série: no meu aniversário meu pai disse que havia me comprado um livro, mas estava guardado no carro. Eu adoro ler desde criança, então gostei disso! Fui buscar e dei de encontro com um livro grande e pesado demais, embrulhado em papel de presente.

Entrei em casa falando: esse livro é muito grande! Eu não vou terminar de ler ele nunca! E meu pai, rindo, disse: “Não é um livro! Abre aí!”. Quando abri fiquei alucinado. Batia frenético na caixa do videogame e gritava: Super Nintendo! Super Nintendo! E minha irmã me imitava! Opa, opa!, peraí! Isso é um vídeo que eu vi no YouTube!!!


Enfim, forcei meu pai a instalar logo o videogame e de lá para cá, consoles e eu sempre tivemos algo em comum... Lembro de quando juntei grana para comprar meu PlayStation (meu pai não tava afim de gastar com isso), e depois passei a comprar a PlayStation Magazine e a SuperGamePower com constância, sonhando em um dia ser redator de uma dessas revistas.

Bem, a SuperGamePower sucumbiu aos abismos do mundo dos games, e a PlayStation Magazine, apesar de ainda estar por aí, com certeza não é tão lida quando o TecMundo Games, então acho que meu sonho, no fim das contas, se viu realizado!


Favoritos

Plataforma: Super Nintendo
SNES! O que a Nintendo já fez de melhor
Motivo: Cara, eu jogo Super Nintendo até hoje! E qualquer jogador extremamente hardcore exigente com quesitos gráficos deveria dar uma chance a jogos como Rock N’ Roll Racing, Harvest Moon, a série Donkey Kong Country, Super Mario Kart, Super Mario Bros. 3, Top Gear, ufa... É melhor parar por aqui, pois essa lista parece que não tem fim.

Bem, o que eu quero dizer é que o que realmente importa nos videogames é o poder de divertimento dos jogos. Quem não ficava alucinado jogando Donkey Kong Country, Top Gear ou Super Mario Kart que atire a primeira pedra!

Jogo: Rock N’ Roll RacingLet the Carnage Begin!
Motivo: “Let the Carnage Begin!”. Talvez este seja o jogo com a melhor trilha sonora de todos os tempos: Deep Purple, Black Sabbath, Steppenwolf e mais preenchem um cenário pós-apocalíptico eletrizante no qual seu objetivo é chegar em primeiro lugar, custe o que custar: se for preciso, exploda seus adversários, mas chegue em primeiro lugar!

Aliás, a verdadeira graça em Rock N’ Roll Racing, além da música e da possibilidade de “tunar” seu carro, instalando mais e mais mísseis, minas e espinhos para furar pneus, além de aperfeiçoar o motor e muito mais, está justamente em explodir os adversários pela pista, o que lhe concederá mais e mais dinheiro para você deixar seu veículo cada vez melhor.

Gêneros: Bem, assim como o Cel. Mostarda, se é bom eu to dentro! Mas tenho minhas sinceras preferências: jogos de ação em terceira pessoa simplesmente me empolgam demais. Se eles tem alguma relação com estratégia tática ou sandbox (mundos abertos, como o de GTA) então, eu posso passar horas ali, fazendo coisas idiotas e me divertindo absurdamente.

Personagem: Jack (MadWorld)
Motivo: O Jack, de MadWorld, é uma representação clássica de tudo que eu amo nos videogames: ele é simples: desde seu conceito gráfico, que é em preto e branco, até sua brutalidade extrema, Jack é transparente, tudo que o jogador precisa saber sobre ele é revelado desde o início do jogo: ele gosta de matar e ponto.

Videogames podem sim ter enredos simplesmente avassaladores e Call of Duty 4: Modern Warfare é um dos melhores exemplos disso que eu consigo pensar em se tratando de jogos atuais: o jogo é quase um filme.

Mas bem no fundo, videogames foram criados para divertir, e apesar de alguns jogos com bom enredo serem bem vindos, na minha opinião a maioria deles deveria focar só nas opções de diversão.

Além disso, Jack tem uma serra elétrica no braço direito, enfia os inimigos em espinheiros, lança eles contra turbinas de avião, brinca de atirá-los como dardos em um tiro ao alvo e muitas outras ações sanguinolentas.

Outra questão em relação aos videogames é que eles devem servir para uma “fuga” da realidade, e jogos violentos cumprem isso com maestria: desde que o jogador não se envolva ao ponto de tentar trazer aqueles momentos de violência tenebrosa para fora dos videogames.


O que joga atualmente
e qual o pior jogo que já jogou?

Bem, ainda ontem eu estava terminando de jogar MadWorld, do Wii, para a análise que estou preparando aqui para o site. Isso influenciou na minha escolha de personagem favorito? Talvez: mas o importante é o que está por trás do Jack, é o que ele representa, e não ele em si.Cabum! mais pontos para subir de classe no CoD 4!

Em casa, não possuo consoles de nova geração: jogo muito Call of Duty 4: Modern Warfare (prefiro guerras modernas ao novo jogo da série, que volta à Segunda Guerra Mundial), Dead Space, Há pouco tempo jogava Assassin’s Creed, pois me enrolei muuuuuuuito para concluir o jogo, eu fazia uma missão por mês, mais ou menos... hehehe, e não é por incompetência, eu simplesmente não jogava.

Unreal Tournament 3 também é um dos títulos que marcam presença no meu PC, além é claro dos jogos do SNES: Harvest Moon e Rock N’ Roll Racing são passatempos para esfriar a cabeça e relembrar o quanto gráficos NÃO são importantes no mundo dos games.

O pior jogo? Putz grila hein! Pegou pesado... tem tanta coisa ruim no mundo... vocês não fazem idéia! Quando eu escrevia para o Baixaki, vivi os piores jogos do Universo na pele! Não é brinquedo não!

Eu lembro que até escrevi uma matéria — que infelizmente nunca foi pro ar — no baixaki: Top 15 piores jogos do Baixaki. O mais marcante deles era Crario, um jogo de plataforma que tentava imitar Mario, mas não conseguia!
Dominating!

Quanto a jogos profissionais (estes todos que citei eram amadores), o pior que já joguei foi Lair, um jogo do PS3 que não fui eu quem escreveu a análise, mas eu tive a chance de jogar por uns 5 minutos: eu preferia ter sido torrado por aquele dragão a pilotá-lo!


Participação no TecMundo Games

Depois do Carlinhos (Cel. Mostarda), sou um dos mais antigos aqui na redação do BXKJ. Mas estou desde muito antes dele na No Zebra Network, é que trabalhei por quase um ano no Baixaki, antes de mudar para o TecMundo Games, onde estou há quase um ano e meio.

Neste tempo, escrevi análises que com certeza a maioria de vocês leu: Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots, Grand Theft Auto 4, God of War: Chains of Olympus, Call of Duty 4: Modern Warfare, Assassin’s Creed, No More Heroes e Burnout Paradise.

Mas ainda assim, se você me perguntar qual análise eu mais gostei de ter escrito, vou dizer sem medo que foi Patapon. Se não existisse Rock N’ Roll Racing, ele seria meu jogo favorito... Pon Pata!
Se você diz que não gosta de Patapon, é por nunca ter jogado!

Mais recentemente, escrevi as análises de HAWX, GTA IV: Lost and DamnedQuake Live, Pokémon Platinum e estava trabalhando até agora há pouco em MadWorld, que acaba de entrar no site.
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