7 NPCs que ganharam seus próprios games ou DLCs

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Imagem: Ubisoft

Em toda indústria do entretenimento, qualquer projeto conta com protagonistas para moldar o enredo. Além deles, também temos a chance de ver personagens secundários que ganham destaque entre o público e, de alguma forma, estrelam seus próprios projetos — algo que também vale para o mundo dos games.

Pensando nisso, listaremos abaixo alguns NPCs que ganharam seus próprios games ou DLCs, e acabaram fazendo bastante sucesso nesses projetos. Confira!

1. Basim (Assassin's Creed Mirage)

Basim já era um conhecido dos fãs de Assassin's Creed pelo fato de ter aparecido como NPC em Assassin's Creed: Valhalla. Ele voltará a ser assunto muito em breve por estrelar Assassin's Creed Mirage, game que estreou nessa semana e apresenta mais de seu passado.

Basim nasceu no Iraque em 835, e foi na adolescência que aprendeu algumas técnicas de roubo para se manter vivo. Porém, aos 17 anos ele começou a sofrer com visões envolvendo um Djinn, ser espiritual da cultura islâmica que existe entre anjos e humanos. Ele quase é morto em uma tentativa de assalto, mas tem uma nova chance ao ser salvo e iniciar o treinamento para se tornar um assassino.

Após um longo período em Bagdá, a descoberta de sua ligação com Loki e a aliança criada com Eivor (que seria desfeita pouco tempo depois), Basim se prepara para estrelar um game que promete honrar o legado da série, além de ter um foco maior na narrativa.

2. Chloe Frazer (Uncharted: The Lost Legacy)

Descendente de indianos, Chloe Frazer apareceu pela primeira vez em Uncharted 2: Among Thieves para ser um dos interesses amorosos de Nathan Drake — e aparecendo de maneira mais modesta nos outros dois títulos da franquia principal. Porém, esse cenário mudou com Uncharted: The Lost Legacy.

The Lost Legacy dá a Chloe o merecido espaço como protagonista, explorando um pouco mais de sua história enquanto avança ao lado de Nadine Ross em uma aventura pela Índia. Tudo isso acontece em um estilo de jogo muito parecido com os demais títulos da série, oferecendo exploração em terceira pessoa, tiroteios e conteúdo para divertir por até 10 horas.

Um detalhe importante a ser mencionado: esse é o primeiro e único título da franquia que não traz Nathan como protagonista. Ele, aliás, sequer aparece como personagem controlável nessa aventura.

3. Alyx (Half-Life Alyx)

Já fazia algum tempo que a Valve não se animava em trabalhar com algo envolvendo a série Half-Life, pegando alguns fãs de surpresa com o anúncio de Half-Lfe: Alyx. Trata-se de um game em realidade virtual que, como o próprio nome entrega, traz Alyx Vance como protagonista.

A garota apareceu como personagem em Half-Life 2, protagonizando um episódio com eventos situados entre o primeiro e o segundo título da franquia principal. Ao lado de Eli, seu pai, Alyx se envolve em confrontos contra a Combine e sua tentativa de ocupação da Terra.

Além de um enredo que desdobra mais sobre a história de Alyx, este Half-Life caiu no gosto do público e fez sucesso suficiente para a Valve afirmar que não teria mais medo de mexer na franquia. Entretanto, nada de Half-Life 3 até o momento.

4. Rebecca Chambers (Resident Evil Zero)

O primeiro Resident Evil foi um marco para diversos jogadores não apenas por sua temática e momentos de ação contra zumbis, mas também pelos personagens aliados aos protagonistas. Dentre os nomes com os quais pudemos interagir nessa jornada, temos Rebecca Chambers.

Rebecca começa sua jornada no primeiro Resident Evil como uma médica praticamente sem experiência, e temos a chance de conhecer um pouco mais de suas origens em Resident Evil Zero. Neste game, ela une forças com o fugitivo Billy Coen, conhecendo um pouco mais sobre as iniciativas da Umbrella antes dos eventos ocorridos na mansão.

Resident Evil Zero seria lançado inicialmente para Nintendo 64, mas a Capcom mudou os planos e acabou fazendo dele um dos games que mostrou o poder do GameCube. O título também acabou explorando uma mecânica que dividiu opiniões, já que deixa de lado os clássicos baús para guardar itens para adotar um sistema em que você pode simplesmente largá-los no chão para liberar mais espaço no inventário.

5. Peach (Princess Peach: Showtime!)

Peach é uma velha conhecida dos jogadores por ser a personagem resgatada por Mario em diversos dos seus games. Porém, em algumas ocasiões, ela provou que consegue se virar muito bem sozinha, e este é o caso de Princess Peach: Showtime!

Agendado para chegar ao Switch apenas no próximo ano, o game contará uma história em que Peach se alia a um espírito guardião para salvar o Teatro Sparkle. Por conta disso, ela terá a chance de usar figurinos que concedem poderes variados, como espadachim, cozinheira e detetive, e encarar os vários oponentes no caminho.

6. Toni Cipriani - (GTA Liberty City Stories)

Toni Cipriani apareceu pela primeira vez em Grand Theft Auto 3 como um personagem com o qual podíamos interagir no controle de Claude. Porém, seu estilo fez com que a Rockstar Games decidisse apostar em um projeto paralelo estrelado por ele, dando ao mundo a chance de curtir GTA Liberty City Stories.

Liberty City Stories está ambientado dois anos antes dos eventos que tivemos a chance de ver no terceiro game canônico da franquia e foi uma das apostas da Rockstar Games no PSP, o console de origem do game. E o portátil não fez feio, entregando um jogo consistente, com diversas missões, carros variados para dirigir e até mesmo a inclusão de motos como veículos controláveis.

7. Zack (Crisis Core Final Fantasy VII)

Zack é um dos NPCs de Final Fantasy VII que chamou a atenção do público por conta de sua ligação com Cloud, e teve muito de seu passado explorado em Crisis Core Final Fantasy VII, lançado originalmente para PSP.

O título dá mais detalhes sobre o seu passado como membro da divisão SOLDIER, além de acompanharmos o momento em que recebeu a Buster Sword, interações com Sephiroth e Cloud e o fatídico momento de sua morte.

Mesmo com uma história cativante, Crisis Core experimentou em alguns campos que não agradou a todos os jogadores, especialmente a evolução livre. O sistema tem como base uma espécie de máquina caça-níquel, que vai aumentando a sua força em momentos aleatórios da aventura.

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