Para deixar os fãs ainda mais ansiosos, os primeiros reviews da 1ª temporada de The Last os Us começaram a ser divulgados nesta terça-feira (10). E as análises impressionam, já que diversos críticos dizem que esta é uma das melhores ou senão a melhor adaptação de games da história.
Na manhã de hoje, agregadores como o Metacritic já contam com uma média de 82 de nota. Até por volta das 10h30 [horário de Brasília], havia 18 avaliações, sendo 17 positivas. Dos 18 veículos que já lançaram suas opiniões, 5 deles derão nota máxima (100). Do outro lado, a menor nota é 50.
No Rotten Tomatoes as críticas também foram positivas, já que a série estreou com 100% de aprovação. A média das notas ficou em 8.9 (contando de 0 a 10).
Além dos elogios para a história – que já era boa nos games –, muitos críticos ressaltaram as atuações dos protagonistas Pedro Pascal (Joel) e Bella Ramsey (Ellie) e a profundidade da trama. Confira, abaixo, alguns dos primeiros reviews sobre The Last of Us.
Ross Bonaime, do Collider (nota 100)
“Druckmann e Mazin pegaram essa história inesquecível e a tornaram ainda mais rica e impactante, nos permitindo viver com esses personagens e esse mundo de uma forma que não poderíamos no jogo. The Last of Us é um sucesso monumental e neste universo de incrível escuridão, Mazin e Druckmann nos mostram a luz que torna esta história tão poderosa”.
Nick Schager, Daily Beast (nota 100)
“Tão dolorosamente fiel quanto fascinante e cheio de suspense, The Last of Us é um triunfo que encerra qualquer debate sobre a melhor adaptação de videogame de todos os tempos. É ao mesmo tempo familiar e original, cheio de ação e triste. Exceto por alguma calamidade do nível do Armagedom, parece destinado a ser o próximo grande blockbuster da HBO”.
John Nugent, Empire (nota 100)
“Tranquilamente a melhor adaptação de um videogame já feita: uma que aprofunda a tradição distópica do jogo, mantendo-se fiel ao seu núcleo emocional. Como o jogo, também é uma obra-prima”.
Dam Fienberg, The Hollywood Reporter (nota 80)
“O terceiro episódio é o que eleva The Last of Us de uma brincadeira de terror para algo à beira do verdadeiramente especial. Embora eu não desejasse muito mais preenchimento, um pouquinho de espaço adicional para respirar poderia permitir que The Last of Us alcançasse profundidade adicional em seu comentário sobre ‘A Forma que Vivemos Hoje em Dia’. Se essas, no entanto, são minhas maiores reclamações sobre sua adaptação de videogame de grande sucesso? Bem, então ela se saiu muito bem”.
Alan Sepinwall, Rolling Stone (nota 80)
“É essencialmente um The Walking Dead mais inteligente e muito melhor executado, com valores de produção mais altos e um elenco menor e mais poderoso. Mas o desenvolvimento dos personagens logo se torna tão potente que há longos períodos sem nenhum infectado e não parece que falta tensão dramática ou incidente memorável na série. Druckmann e Mazin transformaram isso em algo que funciona incrivelmente bem como um programa de televisão”.
Daniel D'Addario, Variety (nota 80)
“The Last of Us pode se apoiar demais em sequências de ação, o que enfatiza a surrealidade misteriosa dos infectados. Mas o que está por trás do caos é o vínculo nascente entre Joel, um homem sem raízes que prometeu proteger Ellie. Por meio das performances de Pascal e Ramsey e de algumas composições fortes, essa dinâmica brilha com emoção e vida”.
Kayla Cobb, Decider (nota 70)
“Apesar de tudo o que é claramente maravilhoso sobre esse show, é uma série que nunca pode escapar de suas raízes. The Last of Us é, sem dúvida, uma das maiores e mais inspiradas adaptações de video game trazidas para a tela. Mas esse é o problema, não é? Não importa quão nítida seja a escrita, quão inspirados sejam os visuais, quão premiados sejam os desempenhos, esta sempre será uma história interativa forçada a um meio passivo”.
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