Call of Duty Warzone 2.0, a nova versão do aclamado shooter battle royale com download grátis da Activision, foi lançada no último dia 16 de novembro, e milhões de fãs já estão explorando todas as suas novidades. E olha que são muitas delas, desde o novo mapa Al Mazrah, novo modo DMZ, até um Passe de Batalha renovado!
Para celebrar o lançamento, nós fomos convidados para uma conversa exclusiva com Rodrigo Pérez, o Líder Sr. da franquia Call of Duty na América Latina, que veio a São Paulo para a festa de lançamento do jogo e gentilmente papeou com a gente sobre o presente e futuro da série, que é referência no gênero Battle Royale graças ao sucesso de Warzone.
Mais que um jogo, uma plataforma
"Acima de tudo, queremos que essa seja uma experiência acolhedora tanto para novatos como para veteranos", explicou Rodrigo. "Temos milhares de combinações de armas e táticas para o pessoal explorar, um novo sistema de loadout e formas de ganhar itens, mecânicas de nado e até um passe de batalha que você pode evoluir da forma que preferir. Em resumo, queremos dar mais poder de decisão aos jogadores."
Essa decisão, claro, passa também por escolher qual tipo de CoD você mais quer jogar hoje. Continuando e aprimorando o trabalho feito há anos para integrar todos os jogos do ano em um mesmo launcher e com progresso compartilhado, Warzone 2.0 dobra a aposta na fórmula, e o futuro reserva ainda mais supresas, especialmente quando a versão mobile, já com cadastro aberto, chegar para valer.
"Warzone 2.0 não está apenas relacionado com Modern Warfare, mas sim com todo o ecossistema que planejamos para a franquia, inclusive com a versão mobile. A ideia é ter progressão compartilhada e que tudo o que você faz no mobile também reflita nos consoles e PC, para então ter esse sentimento, visual e UI todos integrados. São novos passos empolgantes na nossa ideia sempre em evolução de CoD ser mais do que apenas um jogo, mas sim uma plataforma."
"Temos muitas pessoas dando duro para alcançar o nível dos nossos concorrentes, que também fazem um trabalho excelente", conclui Rodrigo. "A nossa meta é manter o status de décadas de excelência da franquia, então o que fazemos é levar tanto tempo quanto for necessário para garantir que a experiência fique boa. Foi por isso que a versão mobile demorou tanto. Para nós, Call of Duty é uma plataforma, e sempre tentamos levar o melhor para os jogadores. Temos muita coisa legal chegando nos próximos meses, e somos muito gratos a todo o apoio dos jogadores no Brasil!"