God of War Ragnarok finalmente foi lançado e agora os fãs do Kratos e Atreus poderão curtir mais uma grande aventura de uma das principais franquias do PlayStation! E se já tínhamos a promessa dos produtores de que esse seria o desfecho da saga nórdica, é natural que muita gente esteja se perguntando para onde a franquia vai a seguir, e se os antigos rumores sobre o Egito procedem ou não.
É claro que não entraremos em spoilers sobre o desenrolar de Ragnarok por aqui, já que esse não é o foco do texto. Ao invés disso, o que vamos fazer é relembrar algumas ocasiões em que a mitologia egípcia foi citada explícita ou implicitamente ao longo dos jogos da série, então isso pode estragar algumas surpresas dos jogos citados em cada subtítulo. Nesse sentido, leia por sua conta e risco, e confira todas essas menções a seguir!
O Egito no primeiro God of War
Já em 2005, no PlayStation 2, era possível ver a confirmação de que outras mitologias além da grega eram reais no universo da série. Nas docas dos Portões de Athenas, por exemplo, há três paredes que foram decoradas com hieróglifos egípcios, com uma delas mencionando Rá, o Deus do Sol. Como lembrado pelo site Game Rant, o livro oficial que adapta o game cita que Ares começa a trama ocupado no Egito, causando provavelmente uma confusão que explica o rompimento de laços entre as divindades das duas mitologias.
O Egito em God of War Ascension
Mesmo sendo tido por muitos como o patinho feio da franquia, Ascension esconde um pouco de lore bem interessante. Durante a busca pelo Oráculo de Delphi, encontramos uma mensagem deixada por alguém que alega ter vindo das "terras do Faraó", mas acabou morrendo de frio durante a jornada.
Um dos textos encontrados pelo caminho na jornada de Ascension também faz menção ao EgitoFonte: Reprodução / Reddit
Novamente de acordo com o Game Rant, isso é um sinal de que antes de Ares aprontar algo por lá, a circulação de deuses entre o Egito e a Grécia era algo normal.
O Egito em God of War (2018)
O próprio Cory Barlog já tinha falado que o time criativo quase situou a trama do jogo no Egito antes de optar pela mitologia nórdica, mas as menções mais claras e oficiais dentro do jogo só acontecem perto da sala secreta do Tyr. Entre as relíquias de lá, temos uma estátua da deusa do amor Ísis e um chapéu de faraó.
Depois de salvar Sindri do dragão, o anão acidentalmente mostra uma foice com detalhes de chacal, mais um item claramente vindo do Egito. Por fim, ao ver o passado de Odin, Kratos e Atreus também vislumbram um painel no Templo de Tyr decorado com o Olho de Horus!
O Egito em God of War: Ragnarok
Se o jogo de 2018 já sugeria essas fortes relações de Tyr com o Egito, no novo jogo temos uma menção inegável entre os colecionáveis. Em Midgard, você acha até 6 colecionáveis que mostram objetos que o Tyr pegou de outras culturas, e entre eles temos o icônico Ankh, um objeto que você deve reconhecer mesmo que não soubesse o nome.
Além disso, desde que os materiais de divulgação do game foram revelados e vimos a aparência de Tyr, é possível notar em seu braço esquerdo uma tatuagem com símbolos egípcios.
As anotações de Tyr descrevem os deuses do Egito como um misto de humanos e animaisFonte: Reprodução / Vinicius Munhoz
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Como você pode ver, Tyr explicita não apenas sua vontade de visitar o local, como descreve os deuses de lá. Será que vem aí...?
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