Já disponível para os consoles de nova geração e PC, A Plague Tale: Requiem traz em sua bagagem a continuação da história de Amicia e Hugo, que se passa 6 meses após os acontecimentos do primeiro título, na França Medieval do século 14. Dito isso, o já tradicional canal do YouTube ElAnalistaDeBits divulgou um comparativo do game no PS5, Xbox Series S/X e PC. Vale lembrar que apesar de não estar no vídeo abaixo, o jogo também está disponível para o Nintendo Switch.
- Xbox Game Pass ganha A Plague Tale Requiem, Chilvaly 2, Scorn e mais
- A Plague Tale: Requiem ganha gameplay focado no uso da besta
Nos consoles da Microsoft, o game está rodando em 1080p/30fps | 40fps em 120hz no Series S e a 1440p/30fps | 40fps em 120hz no Series X. Já no PS5 são 1440p/30fp | 40fps em 120hz. No PC, por sua vez, o jogo tem 2160p rodando no máximo. As Placas usadas no comparativo são: RTX 4090, 3080, 3070Ti, 3060Ti, 3050.
Quanto ao tamanho do arquivo do game em cada plataforma, são 51,90Gb nos consoles da Microsoft, 50,03Gb no PS5 e 47,07Gb na versão de PC.
A descrição do vídeo da análise traz algumas informações importantes sobre o teste.
Nos consoles, A Plague Tale: Requiem 30fps no modo 60hz e 40fps no modo 120hz. O jogo também suporta VRR. A versão do Xbox Series X é a mais estável nos consoles. O PS5 tem problemas de desempenho em algumas áreas (especialmente em espaços abertos com ratos).
O Xbox Series S tem alguns recortes em sombras, texturas, vegetação, distância de visão e reflexos. No PC, o jogo tem mais vegetação, melhor oclusão de ambiente, sombras e filtragem anisotrópica. Além disso, receberá um patch de ray-Tracing em breve.
A Plague Tale: Requiem é um dos primeiros jogos com suporte a DLSS 3 + Frame Generation na série RTX40. Com esta técnica, é possível atingir mais de 160fps em média com uma RTX4090 no Ultra.
Por fim, os tempos de carregamento são semelhantes em todas as 4 plataformas.
Para mais sobre A Plague Tale: Requiem, confira nossa análise que conta que ''Quatro anos depois, A Plague Tale: Requiem chegou para encantar os jogadores e mostrar que é possível fazer uma sequência com qualidade. Mas antes de falarmos sobre as novidades, é importante situar o jogador no tempo.
Requiem segue sendo um jogo de ação em terceira pessoa, com ingredientes sombrios e aterrorizantes na medida certa. Em alguns momentos, é possível se sentir em um game de mundo aberto, mas não se engane''.
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