One Piece Odyssey já é um dos jogos mais aguardados de 2023, e a demo que estava disponível na BGS 2022 só serviu para nos deixar ainda mais ansiosos para encontrar Luffy e o Bando do Chapéu de Palha em mais uma aventura! Confira as nossas impressões da demo a seguir!
Com lançamento marcada para o dia 13 de janeiro de 2023 e com versões planejadas para PC, PlayStation 5, PS4, Xbox Series X/S e Xbox One, logo de cara tivemos uma boa surpresa ao ver que o jogo está totalmente localizado em português do Brasil, com menus todos traduzidos, além de legendas em todas as falas dentro e fora da ação.
Promete ser o melhor jogo de One Piece!
Com desenvolvimento da ILCA e produção da Bandai Namco, One Piece Odyssey marca presença na Brasil Game Show 2022 em dois pontos diferentes: você pode jogar a demo tanto no estande da PlayStation — curiosamente uma das filas mais curtas de lá, então aproveite! — ou no espaço da Samsung. Nós jogamos no estande da Sony, como você pode ver por aqui:
A demonstração começa em um ponto já relativamente avançado da história, já que todos os membros do grupo estão com um nível de experiência bastante elevado, por volta do 45. Não sei se isso foi modificado artificialmente para a demonstração ou se será assim no jogo final também, mas subir de nível parecia bastante rápido, até porque todos os membros do Bando ganham XP ao mesmo tempo.
Apesar de já estar ciente de que tratava-se de um RPG de combate por turnos, eu fiquei positivamente surpreso com a quantidade de lutas que foram condensadas no mapa durante a exploração. Isso fortaleceu bastante a sensação de que a pegada e ritmo estava bem parecido com o que você espera, por exemplo, de um jogo da linha Pokémon. Será que isso tem relação com a ILCA ter trabalhado recentemente nos remakes de Diamond e Pearl para Switch?
Combate por turnos bastante promissor
Durante as lutas de Odyssey, os membros do bando se alternam nas ações e executam os comandos na ordem pré-determinada. Cada um deles têm uma lista de movimentos própria, e conforme você luta, vai notar que alguns deles são mais ou menos efetivos contra determinados inimigos (eu falei que parecia o jogo dos monstrinhos, né?).
Todas as vozes que você conhece do anime se repetem no jogo, e é muito divertido notar como os heróis replicam perfeitamente os movimentos vistos na obra de Eiichiro Oda, que dessa vez ajudou a elaborar a narrativa do game. Não deu para ver muito dela ainda, mas no trecho que jogamos, os Mugiwara tentavam resgatar a Nami das garras de um chefão, e já nesse caminho deu para sacar que todo o senso de humor e interações cativantes entre os piratas foram mantidas.
Ao resgatar a Nami, ela chegava ao grupo combalida e com pouca vida, o que servia de pretexto para mais um dos muitos tutoriais que permeiam a demo, agora ensinando a recuperar vida usando itens, o que também consome um turno. Ou seja, One Piece Odyssey tem exatamente a pegada esperada de um JRPG. Se você for jogar também na BGS, recomendo pular os tutoriais a fim de aproveitar melhor o seu tempo.
Até porque lá já é possível explorar um pouco do mapa e sacar bastante do seu potencial de exploração conforma Luffy usa os seus braços para se esticar e alcançar pontos que seriam inalcançáveis para pessoas comuns. Ainda que não inove em nada, a mistura de elementos de outros jogos consagrados com a narrativa épica do Oda parece ser o suficiente para garantir um brilho especial a One Piece Odyssey!