Na última quinta-feira, dia 22, Alex Hutchinson, diretor criativo no Google Stadia, publicou comentários sobre a indústria dos jogos que não tiveram uma repercussão nem um pouco positiva. Segundo sua postagem no Twitter, os streamers devem pagar royalties de licenças dos jogos que transmitem em suas redes sociais, como uma espécie de permissão solicitada aos desenvolvedores.
Com a repercussão bastante negativa da fala de Hutchinson, vários usuários das redes sociais e críticos se pronunciaram sobre a opinião do diretor. Em comunicado enviado para 9to5Google, o Google afirmou que "os recentes tweets de Alex Hutchinson, diretor criativo no estúdio de Montreal para jogos e entretenimento do Stadia, não refletem as opiniões do Stadia, YouTube ou Google”.
Ryan Wyatt, diretor para jogos, comércio e experiências imersivas do YouTube, também emitiu uma nota através de suas redes sociais, reprovando a mensagem do diretor do Stadia e reforçando a união entre as empresas e streamers.
We believe that Publishers and Creators have a wonderful symbiotic relationship that has allowed a thriving ecosystem to be created. One that has mutually benefited everyone! YT is focused on creating value for Creators, Publishers, & Users. All ships rise when we work together.
— Ryan Wyatt (@Fwiz) October 22, 2020
"Acreditamos que empresas e criadores têm uma relação simbiótica incrível, que nos permitiu criar um ecossistema próspero. Um que beneficia a todos! YouTube está focado em criar valor para criadores, empresas e usuários. Todo mundo cresce quando trabalhamos juntos."
E para esquentar ainda mais essa polêmica, Mike Hartman, um veterano desenvolvedor, compartilhou um pensamento interessante sobre a relação entre os streamers e devs, argumentando que, atualmente, a relação funciona mais para fins de entretenimento ao invés de comerciais, já que as pessoas acompanham transmissões mais para passar tempo do que para ver recomendações de games para comprar.
E vocês, o quê pensam sobre o caso? Deixem as respostas nos comentários.
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