Muitos fãs não curtiram a conferência da Sony na E3 2017, reclamando da ausência de certos títulos, as datas inexistes ou genéricas demais e o formato "trailer atrás de trailer". Para explicar o porquê de tudo isso, o presidente da Sony Worldwide Studios, Shuhei Yoshida, conversou com o Kinda Funny para detalhar as decisões da companhia para o show deste ano.
Para começar, Yoshida decidiu colocar vários anúncios na pré-conferência, para que o evento principal tivesse exatamente uma hora de duração. E isso de fato aconteceu: nesse "aquecimento", saíram anúncios como Knack 2, a data de Gran Turismo Sport e Matterfall, o título Hidden Agenda (da desenvolvedora de Until Dawn) e novas plataformas para Undertale (PS4 e PS Vita).
"Não tivemos problemas técnicos com o que se preocupar e nem mudança de pessoas no palco, então nem ensaiamos. Tivemos uma única apresentação na noite anterior e foi só", explica, citando que a conferência foi "suave".
E a falta de datas?
Yoshida também detalhou a ausência de uma janela de chegada dos títulos anunciados. "Discutimos isso seriamente porque anunciamos muitas datas de lançamento pra jogos e depois tivemos que nos desculpar pelos adiamentos. (...) Então concordamos em não anunciar datas até muito, muito, muito próximo de saírem", explica Yoshida.
Segundo ele, os projetos do PS4 são tão grandes que até as desenvolvedoras mais veteranas acabam errando nos cálculos e na quantidade de tempo para o polimento final e a correção de bugs. Assim, em respeito a elas e aos jogadores, a Sony optou por guardar um pouco mais as informações até ter de fato as confirmações.
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